Diogo Pais: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
Linha 201: Linha 201:
(Datas de nascimento e de morte inferidas, uma vez que se sabe que esteve activo no século XVII)
(Datas de nascimento e de morte inferidas, uma vez que se sabe que esteve activo no século XVII)
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
Em 1624 ocupa um dos lugares de aprendiz de arquitectura em vaga de [[Pedro Nunes Tinoco]].
Em 1624 foi nomeado para um dos lugares de aprendiz (ou pensionista) de arquitectura na vaga de [[Pedro Nunes Tinoco]], nomeado mestre das obras de S. Vicente.


Em 1629 parte para o Brasil com Matias de Albuquerque e posto de capitão de infantaria do presidio de engenheiro militar, servindo em Pernambuco e a norte.
Em 1629 parte para o Brasil com Matias de Albuquerque, com o posto de capitão de infantaria do presidio de engenheiro militar, servindo em Pernambuco e nas demais capitanias do norte.


Em 1644 é nomeado engenheiro-mor do Algarve com 50 cruzados mensais.
Em 1643 é nomeado engenheiro-mor do Algarve com 50 cruzados mensais.


Mandado passar à Bahia em 1647<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto02vite Vol II], 235-237</ref>.
Pelo decreto de 21 de março de 1647 é mandado passar à Bahia <ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto02vite Vol II], 235-237</ref>.


===Outras informações=== <!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->
===Outras informações=== <!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->

Revisão das 22h48min de 29 de outubro de 2019


Diogo Pais
Nome completo Diogo Pais
Outras Grafias EQUAL
Nascimento 1601
Morte 1700
Postos
Posto Capitão
Data Início: 1629
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Aprendiz de arquitectura
Data Início: 1624

Cargo Engenheiro militar
Data Início: 1629
Local Cargo [[Pernambuco, Brasil]]

Cargo Engenheiro-mor
Data Início: 1644
Local Cargo {{#cargo_query:tables=technetempire_coor_dms|fields=_pageName|where=_pageName='Algarve, Portugal' }}

Cargo Engenheiro-mor
Data Início: 1647
Local Cargo {{#cargo_query:tables=technetempire_coor_dms|fields=_pageName|where=_pageName='Bahia, Brasil' }}


Biografia

Dados biográficos

(Datas de nascimento e de morte inferidas, uma vez que se sabe que esteve activo no século XVII)

Carreira

Em 1624 foi nomeado para um dos lugares de aprendiz (ou pensionista) de arquitectura na vaga de Pedro Nunes Tinoco, nomeado mestre das obras de S. Vicente.

Em 1629 parte para o Brasil com Matias de Albuquerque, com o posto de capitão de infantaria do presidio de engenheiro militar, servindo em Pernambuco e nas demais capitanias do norte.

Em 1643 é nomeado engenheiro-mor do Algarve com 50 cruzados mensais.

Pelo decreto de 21 de março de 1647 é mandado passar à Bahia [1].

Outras informações

Obras

Notas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol II, 235-237

Fontes

Bibliografia

  • Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol II. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1904.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo