Diogo Pais: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
m (Substituição de texto - "técnico-cientificas" por "técnico-científicas")
Linha 236: Linha 236:


==Financiamento==
==Financiamento==
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
<!--Acrescentar as referências requeridas pelos vossos contratos, bolsas, etc. -->
<!--Acrescentar as referências requeridas pelos vossos contratos, bolsas, etc. -->



Revisão das 18h07min de 10 de agosto de 2022


Diogo Pais
Nome completo Diogo Pais
Outras Grafias EQUAL
Nascimento 1601
Morte 1700
Postos
Posto Capitão
Data Início: 1629
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Aprendiz de arquitectura
Data Início: 1624

Cargo Engenheiro militar
Data Início: 1629
Local Cargo [[Pernambuco, Brasil]]

Cargo Engenheiro-mor
Data Início: 1643
Local Cargo {{#cargo_query:tables=technetempire_coor_dms|fields=_pageName|where=_pageName='Algarve, Portugal' }}

Cargo Engenheiro-mor
Data Início: 1647
Local Cargo {{#cargo_query:tables=technetempire_coor_dms|fields=_pageName|where=_pageName='Bahia, Brasil' }}


Biografia

Dados biográficos

(Datas de nascimento e de morte inferidas, uma vez que se sabe que esteve activo no século XVII)

Carreira

Em 1624 foi nomeado para um dos lugares de aprendiz (ou pensionista) de arquitectura na vaga de Pedro Nunes Tinoco, nomeado mestre das obras de S. Vicente.

Em 1629 parte para o Brasil com Matias de Albuquerque, com o posto de capitão de infantaria do presidio de engenheiro militar, servindo em Pernambuco e nas demais capitanias do norte.

Em 1643 é nomeado engenheiro-mor do Algarve com 50 cruzados mensais.

Pelo decreto de 21 de março de 1647 é mandado passar à Bahia [1].

Outras informações

Obras

Notas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol II, 235-237

Fontes

Bibliografia

  • Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol II. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1904.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo