Eduardo Ayala dos Prazeres: diferenças entre revisões

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===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
Eduardo Ayala dos Prazeres nasceu a 2 de outubro de 1839, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa<ref name=":3">Arquivo Nacional Torre do Tombo, Paróquia de Castanheira do Ribatejo Baptismos 1825-1854, 119-119v.</ref><ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Prareres - Nota Biográfica" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.</ref>. Foi batizado em 24 de dezembro de 1839, tendo como padrinhos António Elias Rodrigues dos Santos Silva e Dona Maria Eduarda Antónia da Conceição<ref name=":3" />. Era filho legítimo de Francisco António dos Prazeres e de Dona Joana Carolina de Sequeira Henriques de Ayala<ref name=":6">Arquivo Nacional Torre do Tombo, Paróquia de São Vicente de Fora, Casamentos 1860-1867, 44-46.</ref>. Era neto paterno de António dos Prazeres e Dona Inês dos Prazeres e materno de Policarpo José Dias Menezes, também conhecido por Policarpo José de Oliveira<ref name=":6" />, e de Dona Madalena Moita de Sequeira Henriques de Ayala<ref name=":3" />.  
Eduardo Ayala dos Prazeres nasceu a 2 de outubro de 1839, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa<ref name=":3">Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de Castanheira do Ribatejo Baptismos 1825-1854, 119-119v.</ref><ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Prareres - Nota Biográfica" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.</ref>. Foi batizado em 24 de dezembro de 1839, tendo como padrinhos António Elias Rodrigues dos Santos Silva e Dona Maria Eduarda Antónia da Conceição<ref name=":3" />. Era filho legítimo de Francisco António dos Prazeres e de Dona Joana Carolina de Sequeira Henriques de Ayala<ref name=":6">Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de São Vicente de Fora, Casamentos 1860-1867, 44-46.</ref>. Era neto paterno de António dos Prazeres e Dona Inês dos Prazeres e materno de Policarpo José Dias Menezes, também conhecido por Policarpo José de Oliveira<ref name=":6" />, e de Dona Madalena Moita de Sequeira Henriques de Ayala<ref name=":3" />.  


A 15 de junho de 1861, em São Vicente de Fora, Lisboa, contraiu matrimónio em primeiras núpcias com Dona Isabel Máxima - filha legítima de António Ribeiro Guimarães e de Dona Ana Guimarães, neta paterna de Francisco José Rodrigues e de Dona Engrácia Maria Rodrigues e materna de João Heweson e de Ana Heweson - ou Hewison. Foi batizada em São Vicente de Fora<ref name=":6" />, mas nasceu em Luanda, Angola<ref name=":7">"Eduardo Ayala dos Prazeres" in Geneall.</ref>. O seu nome também aparece descrito como Isabel Heweson<ref>Instituto Português de Heráldica, ''Anuário da Nobreza de Portugal'' III, Tomo I, (Lisboa: Instituto Português de Heráldica, 1985), 93.</ref> e Elizabeth Antoinette Heweson<ref name=":7" />. À data do casamento, os nubentes residiam na Rua dos Fanqueiros - em São Nicolau, Lisboa -, ele no nº 184<ref name=":6" />. Deste casamento nasceram oito filhos: um rapaz e 7 raparigas<ref name=":0" />. Eduarda Ayala dos Prazeres, Grace Mary Hewson Ayala dos Prazeres (nascida a 28 de Julho de 1868), Eduardo Ayala dos Prazeres (nascido cerca de 1878), Eduarda Hewson Ayala dos Prazeres,  Ana Hewson Ayala dos Prazeres (nascida a 5 de Abril de 1875), Jenny Ayala dos Prazeres, Maria Antoinette Hewson Ayala dos Prazeres e Isabel Hewson Ayala dos Prazeres<ref name=":7" />.
A 15 de junho de 1861, em São Vicente de Fora, Lisboa, contraiu matrimónio em primeiras núpcias com Dona Isabel Máxima - filha legítima de António Ribeiro Guimarães e de Dona Ana Guimarães, neta paterna de Francisco José Rodrigues e de Dona Engrácia Maria Rodrigues e materna de João Heweson e de Ana Heweson - ou Hewison. Foi batizada em São Vicente de Fora<ref name=":6" />, mas nasceu em Luanda, Angola<ref name=":7">"Eduardo Ayala dos Prazeres" in Geneall.</ref>. O seu nome também aparece descrito como Isabel Heweson<ref>Instituto Português de Heráldica, ''Anuário da Nobreza de Portugal'' III, Tomo I, (Lisboa: Instituto Português de Heráldica, 1985), 93.</ref> e Elizabeth Antoinette Heweson<ref name=":7" />. À data do casamento, os nubentes residiam na Rua dos Fanqueiros - em São Nicolau, Lisboa -, ele no nº 184<ref name=":6" />. Deste casamento nasceram oito filhos: um rapaz e 7 raparigas<ref name=":0" />. Eduarda Ayala dos Prazeres, Grace Mary Hewson Ayala dos Prazeres (nascida a 28 de Julho de 1868), Eduardo Ayala dos Prazeres (nascido cerca de 1878), Eduarda Hewson Ayala dos Prazeres,  Ana Hewson Ayala dos Prazeres (nascida a 5 de Abril de 1875), Jenny Ayala dos Prazeres, Maria Antoinette Hewson Ayala dos Prazeres e Isabel Hewson Ayala dos Prazeres<ref name=":7" />.
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Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de Castanheira do Ribatejo, Baptismos 1825-1854.
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de Castanheira do Ribatejo, Baptismos 1825-1854.


Arquivo Nacional Torre do Tombo, Paróquia de São Vicente de Fora, Casamentos 1860-1867, 44-46.  
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de São Vicente de Fora, Casamentos 1860-1867, 44-46.  


ATLAS - Cartografia Histórica. "Religious division - 1834".  
ATLAS - Cartografia Histórica. "Religious division - 1834".  

Revisão das 12h49min de 21 de junho de 2023


Eduardo Ayala dos Prazeres
Nome completo Eduardo Ayala dos Prazeres
Outras Grafias Eduardo Ayala dos Praseres, Eduardo Ayála dos Praseres
Pai Francisco António dos Prazeres
Mãe Joana Carolina de Sequeira Henriques Ayala
Cônjuge Isabel Máxima Ayala dos Prazeres
Filho(s) Eduarda Ayala dos Prazeres, Grace Mary Hewson Ayala dos Prazeres, Eduardo Ayala dos Prazeres, Eduarda Hewson Ayala dos Prazeres, Ana Hewson Ayala dos Prazeres, Jenny Ayala dos Prazeres, Maria Antoinette Hewson Ayala dos Prazeres, Isabel Hewson Ayala dos Prazeres
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 2 outubro 1839
Castanheira do Ribatejo, Vila Franca de Xira
Morte valor desconhecido
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Residência
Residência Luanda, Luanda, Angola
Data Início: 1891

Residência Angola
Data Início: 14 de outubro de 1896
Fim: 04 de setembro de 1901

Residência Portugal
Data Início: 1901
Fim: 1902
Cargos
Cargo Presidente
Data Início: maio de 1889
Fim: 1891

Cargo Chefe de secção
Data Início: 14 de outubro de 1896
Fim: 04 de setembro de 1901
Actividade
Actividade Autoria de texto
Data Início: 1872
Fim: 1872
Local de Actividade Luanda, Luanda, Angola

Actividade Autoria de texto
Data Início: 1892
Fim: 1892
Local de Actividade Luanda, Luanda, Angola


Biografia

Dados biográficos

Eduardo Ayala dos Prazeres nasceu a 2 de outubro de 1839, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa[1][2]. Foi batizado em 24 de dezembro de 1839, tendo como padrinhos António Elias Rodrigues dos Santos Silva e Dona Maria Eduarda Antónia da Conceição[1]. Era filho legítimo de Francisco António dos Prazeres e de Dona Joana Carolina de Sequeira Henriques de Ayala[3]. Era neto paterno de António dos Prazeres e Dona Inês dos Prazeres e materno de Policarpo José Dias Menezes, também conhecido por Policarpo José de Oliveira[3], e de Dona Madalena Moita de Sequeira Henriques de Ayala[1].

A 15 de junho de 1861, em São Vicente de Fora, Lisboa, contraiu matrimónio em primeiras núpcias com Dona Isabel Máxima - filha legítima de António Ribeiro Guimarães e de Dona Ana Guimarães, neta paterna de Francisco José Rodrigues e de Dona Engrácia Maria Rodrigues e materna de João Heweson e de Ana Heweson - ou Hewison. Foi batizada em São Vicente de Fora[3], mas nasceu em Luanda, Angola[4]. O seu nome também aparece descrito como Isabel Heweson[5] e Elizabeth Antoinette Heweson[4]. À data do casamento, os nubentes residiam na Rua dos Fanqueiros - em São Nicolau, Lisboa -, ele no nº 184[3]. Deste casamento nasceram oito filhos: um rapaz e 7 raparigas[2]. Eduarda Ayala dos Prazeres, Grace Mary Hewson Ayala dos Prazeres (nascida a 28 de Julho de 1868), Eduardo Ayala dos Prazeres (nascido cerca de 1878), Eduarda Hewson Ayala dos Prazeres, Ana Hewson Ayala dos Prazeres (nascida a 5 de Abril de 1875), Jenny Ayala dos Prazeres, Maria Antoinette Hewson Ayala dos Prazeres e Isabel Hewson Ayala dos Prazeres[4].

Carreira

Desconhece-se quando Eduardo Ayala dos Prazeres começou a trabalhar como funcionário das obras públicas, no entanto, em Outubro de 1878 a Direcção Geral do Ultramar emitiu-lhe uma guia de pagamento no valor de 1$000[6].

Em 1883 o então Governador Geral da Província de Angola, Francisco Joaquim Ferreira do Amaral, mandatou Eduardo Ayala dos Prazeres responsável pelo fornecimento de capim que anteriormente era garantido pela extinta repartição do Caminho de Ferro de Angola[7].

Ayala fez parte de um primeiro projeto de criação de uma companhia, que não chegou a concretizar-se, com vista a efectuar o abastecimento de água em Luanda[8].

Em Maio de 1889 era presidente da Câmara Municipal de Luanda[9].

Em abril de 1891 desempenhou funções como vereador da Câmara Municipal de Luanda[10], que se manteve, pelo menos, até abril de 1893[11]. Assim, na vigência do seu cargo foi responsável pela publicação, em 1892, dA Pauta das alfândegas de Loanda, Benguela e Moçâmedes[12]. Já em 1873 havia sido igualmente responsável pelo Projecto de pauta para as alfandegas de Luanda, Benguella e Massamedes: acompanhado dos pareceres de alguns membros da associação commercial de Luanda sobre o assumpto.

A 14 de outubro de 1896, com 57 anos, tomou posse no cargo de Chefe da Secção de Contabilidade e Pagadoria de Angola, conforme a portaria nº 38 do Comissário Régio, datada de 9 de outubro de 1896[13].

No desempenho destas funções, tirou apenas uma licença de 15 dias, prescrita pela Junta de Saúde, conforme a portaria nº 150 de 10 de março de 1899[14]. A 12 de novembro de 1900, pediu licença graciosa de seis meses para ser gozada na metrópole, que foi aprovada a 31 de dezembro de 1900[15]. Neste sentido, a 4 de setembro de 1901, seguiu para Lisboa a bordo do vapor Casengo[16], desocupando o cargo onde desempenhava funções. Finda a licença, a 16 de agosto de 1902 foi colocado na 7ª Repartição de Compatibilidade[17]. A 26 de março de 1904, pediu um mês de licença, conforme avaliação de um médico privado, de 23 de março de 1904. Neste seguimento, a 29 de março de 1904, o Chefe de Repartição responsável exigiu que Eduardo fosse presente à Junta de Saúde do Ultramar[18].

A 15 de março de 1906, estava em Lisboa, reportando que esteve 33 anos em África e que, devido à idade avançada, considerava pertinente regressar definitivamente à metrópole. Neste contexto, pedia um aumento do vencimento auferido e a transferência para os quadros da metrópole, referindo o facto de ser comendador[19].

Eduardo Ayala dos Prazeres, proprietário e comerciante em Angola, foi agraciado com o grau de Comendador da Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, em 1888, por proposta do Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar[20], pelos serviços prestados na Câmara Municipal de Luanda. Era, então, Governador Geral da Província de Angola Guilherme Capello, com mandato entre 1886 e 1892[13][19].

Outras informações

Obras

A pauta das alfândegas de Loanda, Benguella e Mossamedes. Luanda: 1892.

Projecto de pauta para as alfandegas de Luanda, Benguella e Mossamedes: acompanhado dos pareceres de alguns membros da associação commercial de Luanda sobre o assumpto. Luanda: Typographia do Mercantil, 1872.

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de Castanheira do Ribatejo Baptismos 1825-1854, 119-119v.
  2. 2,0 2,1 Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Prareres - Nota Biográfica" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.
  3. 3,0 3,1 3,2 3,3 Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de São Vicente de Fora, Casamentos 1860-1867, 44-46.
  4. 4,0 4,1 4,2 "Eduardo Ayala dos Prazeres" in Geneall.
  5. Instituto Português de Heráldica, Anuário da Nobreza de Portugal III, Tomo I, (Lisboa: Instituto Português de Heráldica, 1985), 93.
  6. "Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar. Direcção geral do ultramar", Diário do Governo nº 223, de 3 de Outubro de 1878, 2417.
  7. "Portaria do Governador Geral de Angola, de 31 de dezembro de 1883", Collecção da Legislação Novissima do Ultramar - 1883-1884, vol. XII (Lisboa: Imprensa Nacional, 1886), 293–95.
  8. "Direcção Geral do Ultramar", Diário do Governo nº 291, de 24 de Dezembro de 1885, [3545].
  9. "Camara Minicipal de Loanda. Edital", Diário do Governo nº 101, de 6 de maio de 1889, 1036.
  10. "Contrato para a illuminação a gaz da cidade de Loanda, a que se refere este decreto", in Collecção da Legislação Novissima do Ultramar augmentada com um repertorio alphabetico - 1893, Vol. XXI, Imprensa Nacional, (Lisboa: Imprensa Nacional, 1897), 44.
  11. "Acta da sessão ordinária da camara municipal de Loanda", Diário do Governo nº 51, de 4 de março de 1893, 607-608.
  12. Eduardo Ayala dos Praseres, A pauta das alfândegas de Loanda, Benguella e Mossamedes, (Luanda, 1892).
  13. 13,0 13,1 Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Praseres - Informação referida ao anno de 1896" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.
  14. Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Praseres - Comunica que segue para o reino" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.
  15. Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Praseres - Ofícios de novembro de 1900" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.
  16. Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Praseres - Guia nº 394" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.
  17. Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Praseres - Ofício" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.
  18. Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Praseres - Ofícios de 23, 26 e 30 de Março de 1904" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.
  19. 19,0 19,1 Arquivo Histórico Ultramarino. "Eduardo Ayala dos Praseres - Ofício de 15 de março de 1906" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.
  20. "Ministério dos Negocios do Reino. Direcção geral de administração politica e civil. Agraciados com mercês honorífica (...)", Diário do Governo nº 265, de 19 de novembro de 1888, [2557].

Fontes

Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais. Caixa 771/1, E-F.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de Castanheira do Ribatejo, Baptismos 1825-1854.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de São Vicente de Fora, Casamentos 1860-1867, 44-46.

ATLAS - Cartografia Histórica. "Religious division - 1834".

Diário do Governo nº 223, de 3 de outubro de 1878.

Diário do Governo nº 291, de 24 de dezembro de 1885.

Diário do Governo nº 265, de 19 de novembro de 1888.

Diário do Governo nº 101, de 6 de maio de 1889.

Diário do Governo nº 51, de 4 de março de 1893.

Bibliografia

Instituto Português de Heráldica, Anuário da Nobreza de Portugal III, Tomo I, Lisboa: Instituto Português de Heráldica, 1985.

Prazeres, Eduardo Ayala dos, A pauta das alfândegas de Loanda, Benguella e Mossamedes, Luanda, 1892.

"Contrato para a illuminação a gaz da cidade de Loanda, a que se refere este decreto". in Collecção da Legislação Novissima do Ultramar augmentada com um repertorio alphabetico - 1893, Vol. XXI Imprensa Nacional, (Lisboa: Imprensa Nacional, 1897), 44.

Ligações Externas

Religious division - 1834 in ATLAS - Cartografia Histórica.

"Eduardo Ayala dos Prazeres" in Geneall.

A pauta das alfândegas de Loanda, Benguella e Mossamedes in memoria-africa.ua.pt.

Projecto de pauta para as alfandegas de Luanda (...) in memoria-africa.ua.pt.

O Portal das Memórias de África e do Oriente. "A pauta das alfândegas de Loanda, Benguella e Mossamedes". Visualizado em 15 junho, 2022.

Autor(es) do artigo

Gonçalo Margato

Departamento de Estudos Políticos, NOVA-FCSH

https://orcid.org/0000-0002-6248-3947


Sandra Osório da Silva

Departamento de História, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa

https://orcid.org/0000-0001-7529-5008

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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