Escola de Desenho Industrial de Coimbra

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Escola de Desenho Industrial de Coimbra
(valor desconhecido)
Outras denominações Escola de Desenho Industrial "Brotero", Escola Industrial de Coimbra, Escola Industrial "Brotero"
Tipo de Instituição Ensino civil
Data de fundação 3 janeiro 1884
Data de extinção 22 junho 1914
Paralisação
Início: valor desconhecido
Fim: valor desconhecido
Localização
Localização Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra,-
Início: 1885
Fim: 1917

Localização Casa da Quinta do Mosteiro, Coimbra,-
Início: 1917
Fim: 1921

Localização Hospício da Maternidade, Coimbra,-
Início: 1921
Antecessora valor desconhecido

Sucessora Escola Industrial e Comercial de Coimbra


História

A Escola de Desenho Industrial, de Coimbra, foi criada por decreto de 3 de Janeiro de 1884, por António Augusto de Aguiar, Ministro do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria (M.O.P.C.I.), com o fim de alcançar para as indústrias conimbricenses as necessárias "condições indispensáveis de barateza e perfeição" através da instrução dos trabalhadores em "escolas especiais com uma feição eminentemente prática", segundo o preâmbulo do decreto. A par da Escola Industrial da Covilhã, estabeleceram-se oito escolas de desenho industrial, nomeadamente, uma em Coimbra, cuja instrução deveria incidir no "desenho exclusivamente industrial" e ser dirigida "com aplicação à indústria ou indústrias predominantes nas localidades onde são estabelecidas"[1]. No caso conimbricense registava-se "um ambiente de desenvolvimento económico, que favoreceu a fundação da Escola" e no qual se destacavam-se as actividades artesanais e as actividades industriais, a saber, indústria alimentar, metalúrgica e metalomecânica[2].

A matrícula na Escola Industrial era permitida a alunos com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, sendo necessária aprovação prévia em desenho elementar para a frequência nos ramos do desenho industrial[3]. O primeiro ano lectivo da Escola de Desenho Industrial foi inaugurado em 20 de Fevereiro de 1885[4] e contava com 152 matrículas, oscilando entre os seis e os 40 anos, entre as quais três alunas, sendo os alunos todos profissionais, nomeadamente, "alfaiates, canteiros, carpinteiros, empregados, funileiros, marceneiros, ourives, paliteiros, pedreiros, pintores de louça, sapateiros, segeiros, serralheiros, tipógrafos"[5].

Em 5 de Dezembro de 1884, sob proposta do inspector de escolas industriais e das escolas de desenho industrial, a Escola de Desenho Industrial, de Coimbra, toma a designação de "Brotero", em homenagem a Félix de Avelar Brotero (1744-1828), diretor do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra e pioneiro nos estudos de botânica, agricultura e agronomia em Portugal[6].

Segundo o decreto de 3 de Janeiro de 1884, era esperado que "as cadeiras ou escolas de desenho, multiplicadas com o tempo, ir-se-ão constituindo gradualmente em escolas industriais"[7]. Este seria o primeiro argumento apresentado pelos vereadores da Câmara Municipal de Coimbra, António Augusto Gonçalves, Diretor da Escola de Desenho Industrial, e Manuel Augusto Rodrigues da Silva, para a constituição de uma Escola Industrial, em Coimbra, em sessão camarária de 20 de Outubro de 1887. A mais, sustentavam aquela criação segundo a "numerosa concorrência à Escola Brotero" e a "urgência de acudir às indústrias locais, fornecendo-lhes suficientes meios de instrução"[8].

A empresa dos vereadores conheceria sucesso e por decreto de 10 de Janeiro de 1889, da autoria de Emídio Navarro, Ministro do M.O.P.C.I., era criada a Escola Industrial de Coimbra, com a designação "Brotero", que incorporou a "aula de desenho industrial". Anexas à Escola constituíram-se oficinas de trabalhos em metal, madeira e barro[9]. A Escola Industrial "Brotero" de Coimbra inaugurou as suas aulas em 4 de Janeiro de 1890[10].

Para que tal tenha sido possível tornou-se necessário alargar o corpo docente exímio, contando até então com um professor, sendo para efeito abertos concursos no estrangeiro (Roma, Berlim, Bruxelas, Berna, Viena de Áustria e Paris) com fim de "contratar professores de qualidade nas especialidades mais carecidas"[11].

A partir de 1914 e até 1918, a Escola Industrial Brotero passou a integrar uma secção comercial, pelo que alterou a sua designação para Escola Industrial e Comercial de Brotero. Uma orgânica que se alterou entre 1919 e 1920, período em que a secção comercial foi autonomizada e criada a Escola Comercial de Coimbra, que, porém, à falta de sede, permaneceu no edifício da Escola Industrial. Novamente, em 1921, a Escola Comercial era integrada na Escola Industrial, retomando a designação de Escola Industrial e Comercial de Coimbra[12].

Outras informações

A Escola de Desenho Industrial de Coimbra não conheceu uma localização fixa no período do seu funcionamento. Em Setembro de 1884, a Câmara Municipal de Coimbra abdicava de adquirir o edifício da antiga Igreja da Trindade de forma a "facilitar a instalação na cidade de Coimbra da escola de desenho industrial"[13]. Porém, a Escola de Desenho não chegou a estabelecer-se naquele espaço e, em alternativa, a partir de 1885, ocupou parte do refeitório dos frades Crúzios no Mosteiro de Santa Cruz, espaço cedido pela Associação dos Artistas de Coimbra[14]. No ano seguinte, a Câmara Municipal de Coimbra cedeu o espaço situado no piso superior ao refeitório para ocupação pela Escola de Desenho[15].

Posteriormente a 1889, já como Escola Industrial "Brotero" de Coimbra, ocupou os espaços do andares superiores e térreos da ala oeste e fachada sul do Claustro da Manga, no Mosteiro de Santa Cruz, assim como, o próprio Claustro e a antiga Capela do Noviciado, que acresciam aos espaços já utilizados pelas aulas da Escola de Desenho Industrial[16]. No ano lectivo de 1890-1891 foram realizadas obras nos edifícios que circundavam o Claustro de Manga para que albergassem as oficinas de serralharia, carpintaria, marcenaria, modelação e cerâmica, e gravura e ornamentação de metais[17], tendo a Câmara Municipal de Coimbra cedido, para esse efeito, "a parte baixa do antigo cerco do noviciado"[18].

Entre 1889 e 1910, foram realizados estudos de arquitectura para erigir novo edifício para estabelecer definitivamente a Escola Industrial de Coimbra, os quais não conheceram conclusão prática. Devido a um incêndio ocorrido no Claustro da Manga, em 1917, a Escola Industrial seria transferida para o edifício da Casa da Quinta do Mosteiro, onde estava instalada a Direcção das Obras Públicas[19] e, hoje, a Associação Académica de Coimbra, mantendo-se as oficinas no Claustro[20].

A partir de 1921, a Escola Industrial e Comercial de Coimbra encontrava-se instalada no Hospício da Maternidade, afeto à Faculdade de Medicina, e antiga hospedaria do Convento de Santa Cruz[21].

Professores

Professores na Escola de Desenho Industrial "Brotero", de Coimbra:

- Disciplina de Desenho elementar: António Augusto Gonçalves[22].

Professores na Escola Industrial "Brotero", de Coimbra[23] [24]:

- Disciplina de Desenho elementar: António Augusto Gonçalves; Leopoldo Battisini; Arthur Prat[25].

- Disciplina de Química aplicada à indústria: Charles Lepierre.

- Disciplina de Desenho ornamental: Leopoldo Battistini.

- Disciplina de Desenho de arquitectura: Hans Dickel. A partir de 1895-1896 rege a disciplina August Stamm, com o auxílio de Leopoldo Battistini[26]. A partir de 1896-1897 rege a disciplina Augusto Silva Pinto[27].

- Disciplina de Física e Mecânica, e suas aplicações industriais: Emil Iock. A partir de 1896-1897, rege a disciplina Costa Pessoa[28].

- Disciplina de Desenho de máquinas: Emil Iock.

- Curso/disciplina de gravura e ornamentação dos metais: Emil Iock[29].

- Disciplina de Modelação arquitectónica: Leopoldo Battistini[30].

- Disciplina de Modelação ornamental: Leopoldo Battistini[31].

- Disciplina de Desenho geométrico, do ramo arquitectónico e mecânico: Hans Dickel e Emil Iock[32].

- Disciplina de Língua francesa: Eugénio de Castro e Almeida[33].

- Em 1902, Sidónio Pais entra ao serviço na qualidade de professor temporário[34].

- Em 1912, entra ao serviço da Escola o professor Alfred Monney, desconhecendo-se a disciplina que regeu[35].

- Director: Albino Augusto Manique de Melo[36], António Augusto Gonçalves, Sidónio Pais (1905)[37].

Curricula

Segundo a organização de que foi dotado em 1884, o ensino de desenho industrial era dividido em dois graus, a saber, o primeiro, elementar ou geral, e, o segundo, industrial ou especial, por sua vez subdividido em três ramos, ornamental, arquitectural e mecânico, cuja frequência isolada era bienal. Sendo obrigatória a leccionação do primeiro grau em todas as cadeiras de desenho, determinava-se que na Escola Industrial de Coimbra fosse regidos os ramos especiais de desenho ornamental (desenho geométrico; de ornato; estudo da perspectiva e aguadas; modelação em cera ou barro) e desenho arquitectural (desenho geométrico; estudo da perspectiva e aguadas; estereotomia e corte de madeiras para construção; desenho arquitectural e ornato arquitectónico; desenho topográfico; elaboração de cortes, plantas, perfis, projecções, detalhes, épures e uso de tintas convencionais)[38].

No ano lectivo de 1886-1887 foram leccionadas "as seguintes disciplinas do grau industrial: desenho de ornato, desenho geométrico, modelação, desenho arquitectónico, topográfico e de figura, tendo, contudo, o estudo da modelação um menor grau de desenvolvimento"[39].

Segundo o decreto de 10 de Janeiro de 1889 o plano de estudos da Escola Industrial de Coimbra compunha-se das disciplinas de "Aritmética e geometria elementar; Química industrial; Princípios de física e elementos de mecânica; Língua francesa; Desenho industrial"[40].

No seguimento da reforma sobre o ensino industrial e comercial de 1891, da autoria de João Franco, o Conselho Escolar procedeu a adaptações das disciplinas, decidindo integrar as aulas de perspectiva na disciplina de arquitectura, por falta de sala disponível", e reunir no mesmo curso os ramos arquitectural e ornamental de modelação". No mesmo ano o professor Leopoldo Battistini propunha a criação da disciplina de desenho geométrico, a qual seria aceite[41].

Pela reforma de 1897, da autoria de Augusto José da Cunha, Ministro do M.O.P.C.I., estabeleceu-se uma nova organização das escolas industriais e de comércio. Na Escola Industrial "Brotero" estabeleciam-se três cursos, a saber, Desenho industrial (3 anos), Profissional (5 anos) e Industrial (5 anos), acrescendo ainda um Curso livre de química. O currículo era modificado e passava a compor-se das disciplinas de Desenho elementar, Desenho arquitectónico; ornamental e modelação, Língua portuguesa, Aritmética e Geometria, Corografia e História pátria, Geografia geral, Língua francesa, Princípios de física e química, Física e mecânica industrial e Química industrial[42]. Anexas à Escola estabeleciam-se as oficinas de serralharia, cerâmica, entalhador e formação[43].

Notas

  1. Governo Português (7 de Janeiro de 1884). "Decreto de 3 de Janeiro de 1884", Diário do Governo, 5, 50.
  2. Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 24-25; 27.
  3. Governo Português (7 de Maio de 1884). "Portaria de 6 de Maio de 1884", Diário do Governo, 103, 1160-1162.
  4. Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 30.
  5. Figueira, Escola Brotero. Memórias de Sempre., citado em Rodrigues Costa, "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 2". Visualizado em 11 Agosto, 2022.
  6. Governo Português (11 de Dezembro de 1884). "Decreto de 5 de Dezembro de 1884", Diário do Governo, 282, 3138.
  7. Governo Português (7 de Maio de 1884). "Portaria de 6 de Maio de 1884", Diário do Governo, 103, 1160-1162.
  8. Martinho, "Os professores estrangeiros ao serviço", 32.
  9. Governo Português (23 de Fevereiro de 1889). "Decreto de 10 de Janeiro de 1889", Diário do Governo, 44, 465-466.
  10. Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 33.
  11. Martinho, 34.
  12. Figueira, Escola Brotero. Memórias de Sempre., citado em Rodrigues Costa, "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 2". Visualizado em 11 Agosto, 2022. Figueira, Escola Brotero. Memórias de Sempre., citado em Rodrigues Costa, "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 3". Visualizado em 11 Agosto, 2022.
  13. Governo Português (29 de Setembro de 1884). "Representação de 27 de Setembro de 1884", Diário do Governo, 221, 2469.
  14. Anacleto, "Coimbra: Alargamento do espaço urbano", 169.
  15. Anacleto, 170.
  16. Anacleto, 170.
  17. Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 42.
  18. Figueira, Escola Brotero. Memórias de Sempre., citado em Rodrigues Costa, "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 3". Visualizado em 11 Agosto, 2022.
  19. Anacleto, "Coimbra: Alargamento do espaço urbano", 171; Figueira, "Escola-de-toda-a-Cidade", 8.
  20. Figueira, Escola Brotero. Memórias de Sempre., citado em Rodrigues Costa, "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 3". Visualizado em 11 Agosto, 2022.
  21. Figueira, Escola Brotero. Memórias de Sempre., citado em Rodrigues Costa, "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 3". Visualizado em 11 Agosto, 2022.
  22. Figueira, "A Sempre-Escola", 6.
  23. Anacleto, "Coimbra: Alargamento do espaço urbano", 171.
  24. Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 41-42.
  25. Martinho, 48.
  26. Martinho, 46.
  27. Martinho, 47.
  28. Martinho, 47.
  29. Martinho, 42.
  30. Martinho, 46.
  31. Martinho, 46.
  32. Martinho, 46.
  33. Rodrigues Costa, "Coimbra, as origens da Escola Brotero". Visualizado em 10 Agosto, 2022.
  34. Pélico, "Notas ligeiras sobre a Escola Industrial", citado em Rodrigues Costa, "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 1". Visualizado em 10 Agosto, 2022.
  35. Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 49.
  36. Figueira, "A Sempre-Escola", 6.
  37. Pélico, "Notas ligeiras sobre a Escola Industrial", citado em Rodrigues Costa, "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 1". Visualizado em 10 Agosto, 2022.
  38. Governo Português (7 de Maio de 1884). "Portaria de 6 de Maio de 1884", Diário do Governo, 103, 1160-1162.
  39. Martinho, "Os professores estrangeiros ao serviço", 31.
  40. Governo Português (23 de Fevereiro de 1889). "Decreto de 10 de Janeiro de 1889", Diário do Governo, 44, 465-466.
  41. Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 46.
  42. Governo Português (15 de Dezembro de 1897). "Decreto de 14 de Dezembro de 1897", Diário do Governo, 283, 3318-3324.
  43. Governo Português (15 de Dezembro de 1897). "Decreto de 14 de Dezembro de 1897", Diário do Governo, 283, 3318-3324.

Fontes

Governo Português (7 de Janeiro de 1884). "Decreto de 3 de Janeiro de 1884", Diário do Governo, 5, 50.

Governo Português (7 de Maio de 1884). "Portaria de 6 de Maio de 1884", Diário do Governo, 103, 1160-1162.

Governo Português (29 de Setembro de 1884). "Representação de 27 de Setembro de 1884", Diário do Governo, 221, 2469.

Governo Português (11 de Dezembro de 1884). "Decreto de 5 de Dezembro de 1884", Diário do Governo, 282, 3138.

Governo Português (23 de Fevereiro de 1889). "Decreto de 10 de Janeiro de 1889", Diário do Governo, 44, 465-466.

Governo Português (15 de Dezembro de 1897). "Decreto de 14 de Dezembro de 1897", Diário do Governo, 283, 3318-3324.

Bibliografia

Martinho, António Manuel Pelicano Matoso. ''A Escola Avelar Brotero - 1884-1974: Contributo para a história do ensino técnico-profissional''. Tese de Doutoramento. FPCEUC, 1994. http://hdl.handle.net/10316/960

António Manuel Matoso Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço da Escola Industrial Brotero (1888-1911)". Educação e Tecnologia. 20 (Setembro 1997), 23-109.

Maria de Lourdes Figueira, "A Sempre-Escola". Brotero. Comemorações [125 anos]. Campeão das Províncias, 525 (Maio 2010): 6-7.

Maria de Lourdes Figueira, "Escola-de-toda-a-Cidade". Brotero. Comemorações [125 anos]. Campeão das Províncias, 525 (Maio 2010): 8.

Maria de Lourdes Figueira, Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª ed. Coimbra: Escola Secundária Avelar Brotero, 2012, citado em Rodrigues Costa. "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 2". Visualizado em 11 Agosto, 2022.

Maria de Lourdes Figueira, Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª ed. Coimbra: Escola Secundária Avelar Brotero, 2012, citado em Rodrigues Costa. "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 3". Visualizado em 11 Agosto, 2022.

Regina Anacleto, "Coimbra: Alargamento do espaço urbano no cotovelo dos séculos XIX e XX". Belas-Artes: Revista Boletim da Academia Nacional de Belas Artes, 3.ª série, no. 32-34 (2013-2016): 127-187.

Sílvio Pélico, "Notas ligeiras sobre a Escola Industrial e Comercial de Brotero, e de alguns dos seus mais notáveis diretores de professores já falecidos". Brotero. Ano lectivo. Revista Técnica e Cultural. no. 11 (Maio 1955): 57-63, citado em Rodrigues Costa. "Coimbra: a Brotero uma escola com passado e com presente 1". Visualizado em 11 Agosto, 2022.

Rodrigues Costa. "Coimbra, as origens da Escola Brotero". Visualizado em 10 Agosto, 2022.

Ligações Internas

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Ligações Externas

Secção de história no sítio da Escola Secundária Avelar Brotero.

Autor(es) do artigo

João de Almeida Barata

https://orcid.org/0000-0001-9048-0447

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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