Fábrica de Tapetes de Lisboa: diferenças entre revisões

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==Bibliografia e Fontes==
==Bibliografia e Fontes==
*Viterbo, Francisco de Sousa, <i>Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo</i>. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.


*[http://purl.pt/322 Viterbo, Francisco de Sousa, <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. Lisboa: Livraria Ferreira, 1892.]
*[http://purl.pt/322 Viterbo, Francisco de Sousa, <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. Lisboa: Livraria Ferreira, 1892.]
 
==Ligações Externas==  
==Ligações Externas==  



Revisão das 19h23min de 12 de setembro de 2017

Fábrica de Tapetes de Lisboa

Descrição

Dependia da Real Fábrica das Sedas. Foi feito um ajuste com o mestre João Gonçalves para a anexação da fábrica dos tapetes de Lisboa à Real Fábrica das Sedas, com contrato assinado a 01 de julho de 1771. A 28/01/1778 fez-se novo contrato para que João Gonçalves ficasse a administrar a fábrica por conta própria, com o privilégio de poder usar gratuitamente o edifício da junta administrativa das fábricas, devendo ele pagar em 5 anuidades o valor da mobília e materiais que lhe eram trespassados, num total de 146005 rs. A fábrica foi declinando e extinguiu-se em data não especificada.

Referências Bibliográficas


Bibliografia e Fontes

  • Viterbo, Francisco de Sousa, Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.

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