Jacinto Guerreiro Chaves: diferenças entre revisões

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===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
Jacinto Gonçalves Guerreiro Chaves nasceu em Mértola, em 24 de janeiro de 1853, filho de Severino Gonçalves Guerreiro Chaves e de D. Catarina Maria da Conceição<ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar, "Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' (Foto P1120688)</ref><ref name=":1">“Número de matrícula: 31 - Jacinto Gonçalves Guerreiro Chaves” in ''Livro de Mestres - Arma de Infantaria - Regimento de Infantaria nº 3 - Livro nº 56,'' Arquivo Histórico Militar (AHM).</ref>. Completou a instrução primária<ref name=":0" /><ref name=":1" />. A 27 de março de 1882 requereu, ao rei, contrair matrimónio com D. Maria Romana dos Santos, que foi deferido a 30 de março<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar, Carta de Jacinto Gonçalves Guerreiro Chaves in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.''</ref> [3]. No entanto, não há informação relativa a este matrimónio, sequer se de facto aconteceu. Por certo, foi que Guerreiro Chaves casou-se com D. Sofia de Carmo Oliveira, em 12 de agosto de 1855.  
Jacinto Gonçalves Guerreiro Chaves nasceu em Mértola, em 24 de janeiro de 1853, filho de Severino Gonçalves Guerreiro Chaves e de D. Catarina Maria da Conceição<ref name=":0">"Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves. Processo Individual" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120688)</ref><ref name=":1">“Número de matrícula: 31 - Jacinto Gonçalves Guerreiro Chaves” in ''Livro de Mestres - Arma de Infantaria - Regimento de Infantaria nº 3 - Livro nº 56,'' Arquivo Histórico Militar (AHM).</ref>. Completou a instrução primária<ref name=":0" /><ref name=":1" />. A 27 de março de 1882 requereu, ao rei, contrair matrimónio com D. Maria Romana dos Santos, que foi deferido a 30 de março<ref>" Carta de 1882 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120698)</ref>. No entanto, não há informação relativa a este matrimónio, sequer se de facto aconteceu. Por certo, foi que Guerreiro Chaves casou-se com D. Sofia de Carmo Oliveira, em 12 de agosto de 1855.  


===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
Guerreiro Chaves foi alistado voluntariamente, em 2 de junho de 1871, como praça<ref name=":0" />. Era 2º sargento de infantaria do exército de Portugal quando, em 26 de dezembro de 1876, foi requisitado pelo Ministério das Obras Públicas ao Ministério da Guerra para servir no Ultramar<ref name=":0" />. Foi nomeado a 3 de janeiro de 1877 telegrafista da província de Angola, sendo posteriormente, em 20 de dezembro de 1880, nomeado chefe daquela secção telegráfica<ref name=":0" />. Aquando da nomeação, por três anos, para telegrafista, em 3 de janeiro de 1877, foi, nesse sentido, também promovido a 1º sargento do exército de Portugal a 18 de janeiro de 1877<ref name=":2">"Carta de 21 de Fevereiro de 1880 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120697)</ref>. Começou apenas efetivamente o serviço em Angola a 29 de maio de 1877<ref>" Carta de 21 de Agosto 1880 do Director Geral do Ultramar a Vossa Majestade" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120694)</ref>.
Próxima de findar comissão de 3 anos como telegrafista (a 29 de maio de 1880), pediu para renová-la por outros três anos, a 21 de fevereiro de 1880. Pedia ainda que fosse também promovido a alferes, sobre abrigo do decreto de 1869<ref name=":2" />. Retornou a fazer este pedido em 10 de agosto de 1880, já findada a comissão<ref>"Carta de 10 de Agosto de 1880 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120695)</ref>. Embora Guerreiro Chaves mantivesse-se ao serviço, sendo até promovido a chefe da secção telegráfica<ref name=":0" />, esta situação manteve-se até 22 de fevereiro de 1881, data em que a seu pedido foi exonerado do cargo de chefe da secção telegráfica<ref name=":3">"Carta de 1881 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120692)</ref>.
Voltou a pedir uma comissão como chefe dos mesmos serviços a 11 de junho de 1881, assim como a promoção a alferes, sendo considerado como condutor de 2ª classe, para efeito de vencimentos<ref name=":3" />. E retornou a fazê-lo a 22 de janeiro de 1882<ref>"Carta de 26 de Janeiro de 1882 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120693)</ref>. Não pode ser nomeado para chefe do serviço de telegrafia, porque, entretanto, já havia nomeação para esse posto. Contudo, “attendendo o bom serviço prestado”<ref>"Carta de 20 de Janeiro de 1882 do Diretor Geral do Ultramar" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120690)</ref>, poderia ocupar vaga como condutor auxiliar em Angola, proposta de ofício de 30 de janeiro de 1882. O alferes aceitou esta oferta, sendo nomeado condutor auxiliar a 6 de fevereiro, desembarcou em Luanda a 1 de maio<ref name=":1" />.
A 19 de dezembro de 1882, Guerreiro Chaves, pediu, no âmbito do seu cargo militar, para ser transferido do exército de Portugal para o exército da África Oriental, sem prejuízo para a comissão (como condutor auxiliar) em que se achava em serviço à data<ref>"Requerimento de 19 de Dezembro de 1882 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120702)</ref>. Contudo, até 17 de abril de 1883 ainda se achou como alferes<ref>"Devolução de 17 de abril de 1883 de requerimento pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negocios, da Marinha e Ultramar" in ''Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1.'' Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120701)</ref>.
Entre 1886 e 1901 foi chefe de concelho de vários locais: Dondo, Ambriz, Egipto, Golungo Alto, Alto Dande, Ícolo e Bengo, Encoge. Passou a tenente a 18 de janeiro de 1887 e a capitão, em 3 de setembro de 1891. Em 5 de março de 1900 foi nomeado promotor de justiça militar junto do conselho de guerra da província de Angola, de que foi exonerado a 11 de abril. Temporariamente, foi colocado na inatividade por motivos de doença, em 20 de agosto de 1901, tendo embarcado de regresso ao reino em 26 de abril de 1902<ref name=":1" />.


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Revisão das 15h01min de 24 de dezembro de 2021


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Biografia

Dados biográficos

Jacinto Gonçalves Guerreiro Chaves nasceu em Mértola, em 24 de janeiro de 1853, filho de Severino Gonçalves Guerreiro Chaves e de D. Catarina Maria da Conceição[1][2]. Completou a instrução primária[1][2]. A 27 de março de 1882 requereu, ao rei, contrair matrimónio com D. Maria Romana dos Santos, que foi deferido a 30 de março[3]. No entanto, não há informação relativa a este matrimónio, sequer se de facto aconteceu. Por certo, foi que Guerreiro Chaves casou-se com D. Sofia de Carmo Oliveira, em 12 de agosto de 1855.

Carreira

Guerreiro Chaves foi alistado voluntariamente, em 2 de junho de 1871, como praça[1]. Era 2º sargento de infantaria do exército de Portugal quando, em 26 de dezembro de 1876, foi requisitado pelo Ministério das Obras Públicas ao Ministério da Guerra para servir no Ultramar[1]. Foi nomeado a 3 de janeiro de 1877 telegrafista da província de Angola, sendo posteriormente, em 20 de dezembro de 1880, nomeado chefe daquela secção telegráfica[1]. Aquando da nomeação, por três anos, para telegrafista, em 3 de janeiro de 1877, foi, nesse sentido, também promovido a 1º sargento do exército de Portugal a 18 de janeiro de 1877[4]. Começou apenas efetivamente o serviço em Angola a 29 de maio de 1877[5].

Próxima de findar comissão de 3 anos como telegrafista (a 29 de maio de 1880), pediu para renová-la por outros três anos, a 21 de fevereiro de 1880. Pedia ainda que fosse também promovido a alferes, sobre abrigo do decreto de 1869[4]. Retornou a fazer este pedido em 10 de agosto de 1880, já findada a comissão[6]. Embora Guerreiro Chaves mantivesse-se ao serviço, sendo até promovido a chefe da secção telegráfica[1], esta situação manteve-se até 22 de fevereiro de 1881, data em que a seu pedido foi exonerado do cargo de chefe da secção telegráfica[7].

Voltou a pedir uma comissão como chefe dos mesmos serviços a 11 de junho de 1881, assim como a promoção a alferes, sendo considerado como condutor de 2ª classe, para efeito de vencimentos[7]. E retornou a fazê-lo a 22 de janeiro de 1882[8]. Não pode ser nomeado para chefe do serviço de telegrafia, porque, entretanto, já havia nomeação para esse posto. Contudo, “attendendo o bom serviço prestado”[9], poderia ocupar vaga como condutor auxiliar em Angola, proposta de ofício de 30 de janeiro de 1882. O alferes aceitou esta oferta, sendo nomeado condutor auxiliar a 6 de fevereiro, desembarcou em Luanda a 1 de maio[2].

A 19 de dezembro de 1882, Guerreiro Chaves, pediu, no âmbito do seu cargo militar, para ser transferido do exército de Portugal para o exército da África Oriental, sem prejuízo para a comissão (como condutor auxiliar) em que se achava em serviço à data[10]. Contudo, até 17 de abril de 1883 ainda se achou como alferes[11].

Entre 1886 e 1901 foi chefe de concelho de vários locais: Dondo, Ambriz, Egipto, Golungo Alto, Alto Dande, Ícolo e Bengo, Encoge. Passou a tenente a 18 de janeiro de 1887 e a capitão, em 3 de setembro de 1891. Em 5 de março de 1900 foi nomeado promotor de justiça militar junto do conselho de guerra da província de Angola, de que foi exonerado a 11 de abril. Temporariamente, foi colocado na inatividade por motivos de doença, em 20 de agosto de 1901, tendo embarcado de regresso ao reino em 26 de abril de 1902[2].

Outras informações

Obras

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 "Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves. Processo Individual" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120688)
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 “Número de matrícula: 31 - Jacinto Gonçalves Guerreiro Chaves” in Livro de Mestres - Arma de Infantaria - Regimento de Infantaria nº 3 - Livro nº 56, Arquivo Histórico Militar (AHM).
  3. " Carta de 1882 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120698)
  4. 4,0 4,1 "Carta de 21 de Fevereiro de 1880 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120697)
  5. " Carta de 21 de Agosto 1880 do Director Geral do Ultramar a Vossa Majestade" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120694)
  6. "Carta de 10 de Agosto de 1880 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120695)
  7. 7,0 7,1 "Carta de 1881 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120692)
  8. "Carta de 26 de Janeiro de 1882 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120693)
  9. "Carta de 20 de Janeiro de 1882 do Diretor Geral do Ultramar" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120690)
  10. "Requerimento de 19 de Dezembro de 1882 de Jachinto Gonçalves Guerreiro Chaves a Vossa Majestade" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120702)
  11. "Devolução de 17 de abril de 1883 de requerimento pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negocios, da Marinha e Ultramar" in Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1. Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. (Foto P1120701)

Fontes

Arquivo Histórico Militar (AHM), PT/AHM/G/LM/B-03/56/0031, “Livro de Mestres - Arma de Infantaria - Regimento de Infantaria nº 3 - Livro nº 56” https://ahmgermil-exercito.defesa.gov.pt/details?id=264026

Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar, 768/1 1D MU, Obras Públicas - Processos Individuais- letras: G-J. Caixa 1, Angola,1876-1932.

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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