Jorge da Silva Pereira: diferenças entre revisões

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===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
Jorge da Silva Pereira nasceu a 19 de dezembro de 1854 e foi baptizado a 17 de Julho de 1855 em Santos-o-Velho, Lisboa<ref name=":0">Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Baptismos 1854-1861, Lv B41 - Cx 17, fl. 62); Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira. (fotografia P1121028)</ref>. Filho de Manuel Pereira<ref>Em 1877 era já falecido.</ref>, natural da Sé de Coimbra, e de Francisca Teodora Pereira, natural da Lapa<ref name=":0" />, casados em Santos-o-Velho a 4 de Novembro de 1837<ref name=":1">Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Casamentos 1835-1841, Lv C24 - Cx 46, fl. 177.</ref>, era neto paterno de João António Pereira e Maria Benedita Fontes e neto materno de João Rodrigues e Gertrudes de Jesus Maria, teve como padrinho Jorge Freire da Silva que lhe deu um apelido <ref name=":1" />. Casou em Luanda com Dona Elvira Augusta Pereira<ref>Jorge da Silva Pereira, solteiro em 1877 (fotografia P1121028), é casado quando a sua filha nasce em Agosto de 1881. Por conseguinte, casou entre 1877 e 1881.</ref>, de onde esta era natural e baptizada, filha de José Figueiredo Ramalhoso e Emília Rosa<ref>Informação extraída do registo de nascimento da sua filha Hermínia Augusta.</ref>. Deste casamento teve pelo menos uma filha, Hermínia Augusta Pereira nascida a 3 de Agosto de 1881 e baptizada a 15 de Outubro do mesmo ano na freguesia da Lapa, concelho de Lisboa. Residia nessa altura na Rua da Santíssima Trindade, nº 42, em Lisboa.  
Jorge da Silva Pereira nasceu a 19 de Dezembro de 1854 e foi baptizado a 17 de Julho de 1855 em Santos-o-Velho, [[Lisboa, Lisboa, Portugal|Lisboa]]<ref name=":0">Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Baptismos 1854-1861, Lv B41 - Cx 17, fl. 62); Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira.</ref>. Era filho de Manuel Pereira<ref>Em 1877 era já falecido.</ref>, natural da Sé de Coimbra, e de Francisca Teodora Pereira, natural da Lapa<ref name=":0" />, casados em Santos-o-Velho a 4 de Novembro de 1837<ref name=":1">Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Casamentos 1835-1841, Lv C24 - Cx 46, fl. 177.</ref>, neto paterno de João António Pereira e de Maria Benedita Fontes e neto materno de João Rodrigues e de Gertrudes de Jesus Maria. Não tendo seus pais e avós o apelido Silva é muito provável que Jorge  o tenha adquirido do seu padrinho Jorge Freire da Silva<ref name=":1" />. Casou em Luanda com Dona Elvira Augusta Pereira<ref>Jorge da Silva Pereira, solteiro em 1877, era casado quando a sua filha nasceu em Agosto de 1881. Assim, deduz-se que casou entre 1877 e 1881.</ref>, de onde esta era natural e baptizada, filha de José Figueiredo Ramalhoso e Emília Rosa<ref>Informação extraída do registo de nascimento da sua filha Hermínia Augusta.</ref>. Deste casamento teve pelo menos uma filha, Hermínia Augusta Pereira nascida a 3 de Agosto de 1881 e baptizada a 15 de Outubro do mesmo ano na freguesia da Lapa, concelho de Lisboa. Residia nessa altura na Rua da Santíssima Trindade, nº 42, do mesmo concelho.  


Apesar de se desconhecer o local e a data do seu falecimento, este ocorreu seguramente antes de 10 de Julho de 1898, data em que a sua filha casou, e cujo facto ficou registado no assento de casamento<ref>Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Lapa, Casamentos 1898, Lv C13 - Cx 33, fl. 43-43v.</ref>.
A 13 de Julho de 1872 fez os exames de Geometria Descritiva Aplicada à Indústria, Desenho de Modelos e Máquinas, Estereoscopia, Topografia e Levantamento de Plantas, e a 15 do mesmo mês, concluiu o Desenho de Máquina, a segunda Cadeira do ensino técnico, no [[Instituto Industrial de Lisboa, Lisboa,-|Instituto Industrial de Lisboa]]<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira.</ref>.  


A 13 de Julho de 1872 fez os exames de Geometria Descritiva Aplicada à Indústria, Desenho de Modelos e Máquinas, Estereoscopia, Topografia e Levantamento de Plantas, e a 15 do mesmo mês, concluiu o Desenho de Máquina, a segunda Cadeira do ensino técnico, no [[Instituto Industrial de Lisboa, Lisboa,-|Instituto Industrial de Lisboa]]<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira. (P1121021 a P1121025)</ref>.  
Apesar de se desconhecer o local e a data do seu falecimento, este ocorreu seguramente antes de 10 de Julho de 1898, data em que a sua filha casou, e cujo facto ficou registado no assento de casamento<ref>Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Lapa, Casamentos 1898, Lv C13 - Cx 33, fl. 43-43v.</ref>.  
 
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===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
Jorge da Silva Pereira assentou praça em 2 de Novembro de 1874. Em Março de 1875 era cabo, furriel a 30 de Junho e 2º sargento a 5 de Outubro do mesmo ano. A 8 de Junho de 1876 tornou-se 1º sargento. Caracterizado como sendo robusto e saudável, foi considerado capaz de executar serviços de grande exigência. Foi considerado pelas chefias como tendo boa aparência militar e de bom convívio com os seus colegas. De boas companhias, cumpriu  eficazmente e com dignidade as funções do seu posto, mostrando interesse em aumentar a sua instrução militar. O coronel de Infantaria António Barbosa de Sá Guterres, seu chefe, acrescentou, ainda, que o considerava honrado, inteligente e exacto no cumprimento dos seus deveres<ref>"Regulamento disciplinar do exército do Regimento de Infantaria nº 5", In Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira. (P1121028)</ref>.   
Jorge da Silva Pereira assentou praça em 2 de Novembro de 1874. Em Março de 1875 era cabo, a 30 de Junho era furriel e a 5 de Outubro do mesmo ano 2º era sargento. A 8 de Junho de 1876 tornou-se 1º sargento. Caracterizado pelas suas chefias como sendo um homem robusto e saudável, por isso, considerado capaz de executar serviços de grande exigência, apresentava, também, a boa aparência militar e a capacidade de manter um bom convívio com os seus colegas. De boas companhias, cumpriu  eficazmente e com dignidade as funções do seu posto, mostrando interesse em aumentar a sua instrução militar. O coronel de Infantaria António Barbosa de Sá Guterres, seu chefe, acrescentou, ainda, que o considerava honrado, inteligente e exacto no cumprimento dos seus deveres<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Regulamento disciplinar do exército do Regimento de Infantaria nº 5".</ref>.   


Em 1877 foi promovido a [[alferes]]'''<ref>"Decreto de 31.01.1877"; "Ordem do Exército nº 3 de 1877"; "Angola, Obras Públicas - síntese da sua carreira" fl. 44a, in Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira. (P1121019)</ref>''' e foi nomeado para  exercer as funções de [[condutor auxiliar]] na [[Direcção das Obras Públicas de Angola|Direcção das Obras Públicas em Angola]], substituindo, assim, o 1º sargento [[João Marques]], que desistiu de integrar essa missão<ref>"Ofício de 24.01.1877"; Oficio de 26.12.1876", In Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira. (P1121022)<br /></ref>. Apresentou-se a 31 de Janeiro de 1877<ref>"Guia de 31.01.1877"; "Oficio nº 90 de 31.01.1877", In Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira. (P1121026 e P1121027)</ref>.
Em 1877 foi promovido a [[alferes]]'''<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Decreto de 31.01.1877"; "Ordem do Exército nº 3 de 1877"; "Angola, Obras Públicas - síntese da sua carreira", fl. 44a.</ref>''' e foi nomeado para  exercer as funções de [[condutor auxiliar]] da [[Direcção das Obras Públicas de Angola|Direcção das Obras Públicas em Angola]], substituindo, assim, o 1º sargento [[João Marques]], que desistiu de integrar essa missão<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Ofício de 24/01/1877"; Oficio de 26/12/1876".<br /></ref>. Apresentou-se a 31 de Janeiro de 1877<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Guia de 31/01/1877"; "Oficio nº 90 de 31/01/1877".</ref>.


Em Maio de 1878 solicitou um aumento de cinco mil reis (5$000) mensais que corresponde à sua graduação<ref>"Requisição de de 22.05.1878, com base na Lei de 03.05.1878, publicada pelo exército na ordem nº 10 de 13.05.1878", In Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira. (P1121019)</ref>.
Em Maio de 1878 solicitou um aumento de cinco mil reis (5$000) mensais que correspondia à sua graduação<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Requisição de de 22/05/1878, com base na Lei de 03.05.1878, publicada pelo exército na ordem nº 10 de 13/05/1878".</ref>.
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Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Lapa, Casamentos 1898, Lv C13 - Cx 33, fl. 43-43v.
Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Baptismos 1854-1861, Lv B41 - Cx 17.
Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Baptismos 1854-1861, Lv B41 - Cx 17.


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Revisão das 22h51min de 1 de novembro de 2022


Jorge da Silva Pereira
Nome completo Jorge da Silva Pereira
Outras Grafias valor desconhecido
Pai Manuel Pereira
Mãe Francisca Teodora Pereira
Cônjuge Elvira Augusta Pereira
Filho(s) Hermínia Augusta Pereira
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 19 dezembro 1854
Lisboa, Lisboa, Portugal
Morte 26 julho 1896
Moçambique
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Residência
Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Início: 1854

Residência Angola
Data Início: 1877
Fim: 1891

Residência Moçambique
Data Fim: 16 de julho de 1896
Formação
Formação Desenho
Data Fim: 15 de julho de 1872
Local de Formação Lisboa, Portugal
Postos
Posto Soldado
Data Início: 02 de novembro de 1874
Fim: 19 de março de 1875
Arma Infantaria

Posto Cabo de esquadra
Data Início: 20 de março de 1875
Fim: 29 de junho de 1875
Arma Infantaria

Posto Furriel
Data Início: 30 de junho de 1875
Fim: 05 de outubro de 1875
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Condutor auxiliar
Data Início: 31 de janeiro de 1877
Fim: 18 de novembro de 1891


Biografia

Dados biográficos

Jorge da Silva Pereira nasceu a 19 de Dezembro de 1854 e foi baptizado a 17 de Julho de 1855 em Santos-o-Velho, Lisboa[1]. Era filho de Manuel Pereira[2], natural da Sé de Coimbra, e de Francisca Teodora Pereira, natural da Lapa[1], casados em Santos-o-Velho a 4 de Novembro de 1837[3], neto paterno de João António Pereira e de Maria Benedita Fontes e neto materno de João Rodrigues e de Gertrudes de Jesus Maria. Não tendo seus pais e avós o apelido Silva é muito provável que Jorge o tenha adquirido do seu padrinho Jorge Freire da Silva[3]. Casou em Luanda com Dona Elvira Augusta Pereira[4], de onde esta era natural e baptizada, filha de José Figueiredo Ramalhoso e Emília Rosa[5]. Deste casamento teve pelo menos uma filha, Hermínia Augusta Pereira nascida a 3 de Agosto de 1881 e baptizada a 15 de Outubro do mesmo ano na freguesia da Lapa, concelho de Lisboa. Residia nessa altura na Rua da Santíssima Trindade, nº 42, do mesmo concelho.

A 13 de Julho de 1872 fez os exames de Geometria Descritiva Aplicada à Indústria, Desenho de Modelos e Máquinas, Estereoscopia, Topografia e Levantamento de Plantas, e a 15 do mesmo mês, concluiu o Desenho de Máquina, a segunda Cadeira do ensino técnico, no Instituto Industrial de Lisboa[6].

Apesar de se desconhecer o local e a data do seu falecimento, este ocorreu seguramente antes de 10 de Julho de 1898, data em que a sua filha casou, e cujo facto ficou registado no assento de casamento[7].

Carreira

Jorge da Silva Pereira assentou praça em 2 de Novembro de 1874. Em Março de 1875 era cabo, a 30 de Junho era furriel e a 5 de Outubro do mesmo ano 2º era sargento. A 8 de Junho de 1876 tornou-se 1º sargento. Caracterizado pelas suas chefias como sendo um homem robusto e saudável, por isso, considerado capaz de executar serviços de grande exigência, apresentava, também, a boa aparência militar e a capacidade de manter um bom convívio com os seus colegas. De boas companhias, cumpriu eficazmente e com dignidade as funções do seu posto, mostrando interesse em aumentar a sua instrução militar. O coronel de Infantaria António Barbosa de Sá Guterres, seu chefe, acrescentou, ainda, que o considerava honrado, inteligente e exacto no cumprimento dos seus deveres[8].

Em 1877 foi promovido a alferes[9] e foi nomeado para exercer as funções de condutor auxiliar da Direcção das Obras Públicas em Angola, substituindo, assim, o 1º sargento João Marques, que desistiu de integrar essa missão[10]. Apresentou-se a 31 de Janeiro de 1877[11].

Em Maio de 1878 solicitou um aumento de cinco mil reis (5$000) mensais que correspondia à sua graduação[12].

Outras informações

Obras

Notas

  1. 1,0 1,1 Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Baptismos 1854-1861, Lv B41 - Cx 17, fl. 62); Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira.
  2. Em 1877 era já falecido.
  3. 3,0 3,1 Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Casamentos 1835-1841, Lv C24 - Cx 46, fl. 177.
  4. Jorge da Silva Pereira, solteiro em 1877, era casado quando a sua filha nasceu em Agosto de 1881. Assim, deduz-se que casou entre 1877 e 1881.
  5. Informação extraída do registo de nascimento da sua filha Hermínia Augusta.
  6. Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira.
  7. Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Lapa, Casamentos 1898, Lv C13 - Cx 33, fl. 43-43v.
  8. Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Regulamento disciplinar do exército do Regimento de Infantaria nº 5".
  9. Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Decreto de 31.01.1877"; "Ordem do Exército nº 3 de 1877"; "Angola, Obras Públicas - síntese da sua carreira", fl. 44a.
  10. Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Ofício de 24/01/1877"; Oficio de 26/12/1876".
  11. Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Guia de 31/01/1877"; "Oficio nº 90 de 31/01/1877".
  12. Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira, "Requisição de de 22/05/1878, com base na Lei de 03.05.1878, publicada pelo exército na ordem nº 10 de 13/05/1878".

Fontes

Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Lapa, Casamentos 1898, Lv C13 - Cx 33, fl. 43-43v.

Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Baptismos 1854-1861, Lv B41 - Cx 17.

Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Santos-o-Velho, Casamentos 1835-1841, Lv C24 - Cx 46.

Arquivo Histórico Ultramarino, Angola 768_2_J, Processos Individuais, Jorge da Silva Pereira.

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Sandra Osório da Silva

Departamento de História, NOVA-FSCH, Universidade Nova de Lisboa

https://orcid.org/0000-0001-7529-5008

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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