Manuel António de Sousa: diferenças entre revisões

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===Dados biográficos===
===Dados biográficos===
Eduardo Sepúlveda Pimentel nasceu em Pandá, Estado da Índia em 26 de janeiro de 1847. É filho de António Sepúlveda Pimentel e de Mariana Rosa Augusta Soares<ref>Arquivo Histórico Militar, Livro nº 22 - Registo dos oficiais da 1ª Repartição (1881-1897). Ficheiro n.º 00000034_0029.jpg </ref>. Frequentou o curso de infantaria na [[Escola Matemática e Militar de Goa]]<ref>Arquivo Histórico Militar, Alunos das Escolas Militares - Academia de Fortificação / Escola do Exército / Escola de Guerra / Escola Militar (1790 a 1940)</ref>. Frequentou a [[Escola do Exército]] no curso da arma de Infantaria.
Manuel António de Sousa nasceu na Índia em 1845. Em 1873, com 28 anos, ingressou no curso de Infantaria, com o posto de soldado. Frequentou a [[Escola do Exército]], [[Escola Matemática e Militar de Goa]]. Perdeu o 1º ano, e na vigência da 2ª matrícula do dito ano, foi para cabo.
===Carreira===
===Carreira===
Assentou praça como voluntário no regimento de Infantaria n.º 2 em junho de 1877. 1º sargento graduado aspirante a oficial no regimento de Infantaria n.º 2, foi nomeado condutor auxiliar das [[Direcção das Obras Públicas de Cabo Verde|Obras Públicas de Cabo Verde]] por portaria de 9 de setembro de 1878. A 18 do mesmo mês e do mesmo ano, foi promovido por decreto a alferes. Apresentou-se em Cabo Verde a 14 de outubro de 1878. Foi destacado para a ilha de Fogo em novembro do mesmo ano e regressou à capital em maio de 1881. Em 1881, encontrava-se em Cabo Verde como condutor auxiliar na Ilha do Fogo. Em julho do mesmo ano estava destacado para a cidade da Praia. Seguiu para Lisboa em 15 de outubro. Terminou a sua comissão em Cabo Verde a 13 de outubro de 1881.
Ingressou no curso de Infantaria em 1873. Frequentou a [[Escola do Exército]], [[Escola Matemática e Militar de Goa]]. Por portaria de 27 outubro de 1874, foi promovido a alferes e destacado para servir em Cabo Verde como condutor nas obras públicas em Cabo Verde<ref>Diário do Governo n.º 256 de 12 de outubro de 1874.</ref>.  Em Cabo Verde não se adaptou. Em função dos problemas que teve que enfrentar, o governador Geral propôs a sua exoneração. Terminou a sua comissão em 27 de outubro de 1877.
 
[1] Diário do Governo n.º 256 de 12 de outubro de 1874.


===Outras informações===
===Outras informações===
==Obras==
==Obras==
Fez parte da secção dos trabalhos na Ribeira da Barca, donde recolheu à capital em outubro de 1880.


==Notas==
==Notas==
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==Fontes==
==Fontes==
Diário do Governo n.º 256 de 12 de outubro de 1874.
==Bibliografia==
==Bibliografia==
DG247 de 2 de novembro de 1881


==Ligações Externas==
==Ligações Externas==

Edição atual desde as 17h11min de 19 de março de 2024


Manuel António de Sousa
Nome completo valor desconhecido
Outras Grafias valor desconhecido
Pai valor desconhecido
Mãe valor desconhecido
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento valor desconhecido
Morte valor desconhecido
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido


Biografia

Dados biográficos

Manuel António de Sousa nasceu na Índia em 1845. Em 1873, com 28 anos, ingressou no curso de Infantaria, com o posto de soldado. Frequentou a Escola do Exército, Escola Matemática e Militar de Goa. Perdeu o 1º ano, e na vigência da 2ª matrícula do dito ano, foi para cabo.

Carreira

Ingressou no curso de Infantaria em 1873. Frequentou a Escola do Exército, Escola Matemática e Militar de Goa. Por portaria de 27 outubro de 1874, foi promovido a alferes e destacado para servir em Cabo Verde como condutor nas obras públicas em Cabo Verde[1].  Em Cabo Verde não se adaptou. Em função dos problemas que teve que enfrentar, o governador Geral propôs a sua exoneração. Terminou a sua comissão em 27 de outubro de 1877.

[1] Diário do Governo n.º 256 de 12 de outubro de 1874.

Outras informações

Obras

Notas

  1. Diário do Governo n.º 256 de 12 de outubro de 1874.

Fontes

Diário do Governo n.º 256 de 12 de outubro de 1874.

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Fernando Pires

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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