Tapeçarias da Conquista de Túnis: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
(Criou a página com "{{Info/Obra de arte | imagem = | tamanho = | título = Tapeçarias da Conquista de Túnis | título_original = | autor...")
 
m (Substituição de texto - "==Referências Bibliográficas == <references />" por "==Notas== <!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago Manual Style 17th edition (note), notas" ou seja ou sistema "shortened notes--> <references />")
 
(Há 4 revisões intermédias de 2 utilizadores que não estão a ser apresentadas)
Linha 18: Linha 18:
Havia várias séries deste conjunto de tapeçarias que narravam a conquista de Túnis (1535), na qual participou o [https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_de_Portugal,_Duque_de_Beja infante D. Luís], irmão de D. João III. Eram muito famosas na Península Ibérica e na restante Europa.  
Havia várias séries deste conjunto de tapeçarias que narravam a conquista de Túnis (1535), na qual participou o [https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_de_Portugal,_Duque_de_Beja infante D. Luís], irmão de D. João III. Eram muito famosas na Península Ibérica e na restante Europa.  


A infanta D. Maria, irmã de D. Luís, possuía uma colecção destas tapeçarias. Também existiam no mosteiro do Carmo, onde aparecem em 1622 a decorar a igreja aquando da celebração da canonização de Santa Teresa. <!--"A hum sabado 15 de Julho estava já a nossa Igreja armada com os pannos de Tunes, em que de seda, & ouro se vem as historias das coinquistas da Goleta, & Tunes retratadas tão ao vivo, que deixão atraz os delicados pincéis de Zeuzis e Thimantes."--> Na festividade celebrada no paço da Ribeira em 1670, por ocasião do baptizado da infanta D. Isabel, filha de D. Pedro II e de D. Maria Francisca Isabel de Sabóia, uma das salas estava adornada com a tapeçaria de Túnis.
A infanta D. Maria, irmã de D. Luís, possuía uma colecção destas tapeçarias. Também existiam no mosteiro do Carmo, onde aparecem em 1622 a decorar a igreja aquando da celebração da canonização de Santa Teresa. <!--"A hum sabado 15 de Julho estava já a nossa Igreja armada com os pannos de Tunes, em que de seda, & ouro se vem as historias das coinquistas da Goleta, & Tunes retratadas tão ao vivo, que deixão atraz os delicados pincéis de Zeuzis e Thimantes."-->  
 
Na festividade celebrada no paço da Ribeira em 1669, por ocasião do baptizado da infanta D. Isabel, filha de D. Pedro II e de D. Maria Francisca Isabel de Sabóia, uma das salas estava adornada com as tapeçarias de Túnis.
 
==Notas==
<!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago Manual Style 17th edition (note), notas" ou seja ou sistema "shortened notes--> <references />
== Bibliografia e Fontes==
*[http://purl.pt/17341 Cunha, António Álvares, <i>Obelisco portugues, cronologico, geneologico e penagirico, que afectuosamente construe D. Antonio Alvares da Cunha. Ao mais fausto dia, que em muitos seculos vio Lisboa, no Baptismo da Serenissima Infante D. Isabel Maria Josepha, offerecido a Augusta, e Real Alteza do Principe D. Pedro N.S..</i> Lisboa: na Officina de Antonio Craesbeeck de Mello, Impressor de Sua Alteza, 1669.]


==Referências Bibliográficas ==
<references />
== Bibliografia==
*Enríquez de Villegas, Diego, <i>Piramide natalicio y baptismal a la Soberana... Magestad De la... Reyna D. Maria Francisca Isabel de Saboya, Princeza de Portvgal delineava D. Diego Enriquez de Villegas.</i> En Lisboa En la Emprenta de Antonio Craesbeeck de Mello, 1670. 
*Enríquez de Villegas, Diego, <i>Piramide natalicio y baptismal a la Soberana... Magestad De la... Reyna D. Maria Francisca Isabel de Saboya, Princeza de Portvgal delineava D. Diego Enriquez de Villegas.</i> En Lisboa En la Emprenta de Antonio Craesbeeck de Mello, 1670. 


Linha 35: Linha 39:
==Citar este artigo==
==Citar este artigo==
* {{FULLPAGENAME}} (última modificação: {{REVISIONDAY2}}/{{REVISIONMONTH}}/{{REVISIONYEAR}}). ''{{SITENAME}}''. Visitado em {{CURRENTDAY2}} de {{CURRENTMONTHNAME}} de {{CURRENTYEAR}}, em {{fullurl:{{FULLPAGENAME}}}}
* {{FULLPAGENAME}} (última modificação: {{REVISIONDAY2}}/{{REVISIONMONTH}}/{{REVISIONYEAR}}). ''{{SITENAME}}''. Visitado em {{CURRENTDAY2}} de {{CURRENTMONTHNAME}} de {{CURRENTYEAR}}, em {{fullurl:{{FULLPAGENAME}}}}
 
[[Categoria: Obras]]
[[Categoria:Obras de Arte|{{PAGENAME}}]]
[[Categoria: Tapeçarias]]

Edição atual desde as 12h46min de 18 de agosto de 2022

Tapeçarias da Conquista de Túnis

Descrição

Havia várias séries deste conjunto de tapeçarias que narravam a conquista de Túnis (1535), na qual participou o infante D. Luís, irmão de D. João III. Eram muito famosas na Península Ibérica e na restante Europa.

A infanta D. Maria, irmã de D. Luís, possuía uma colecção destas tapeçarias. Também existiam no mosteiro do Carmo, onde aparecem em 1622 a decorar a igreja aquando da celebração da canonização de Santa Teresa.

Na festividade celebrada no paço da Ribeira em 1669, por ocasião do baptizado da infanta D. Isabel, filha de D. Pedro II e de D. Maria Francisca Isabel de Sabóia, uma das salas estava adornada com as tapeçarias de Túnis.

Notas

Bibliografia e Fontes

  • Enríquez de Villegas, Diego, Piramide natalicio y baptismal a la Soberana... Magestad De la... Reyna D. Maria Francisca Isabel de Saboya, Princeza de Portvgal delineava D. Diego Enriquez de Villegas. En Lisboa En la Emprenta de Antonio Craesbeeck de Mello, 1670. 
  • Sant’Anna, Fr. José Pereira, Chronica dos Carmelitas da Antiga, e Regular Observancia nestes Reynos de Portugal, Algarves e seus Dominios. Lisboa: na Officina dos Herdeiros de Antonio Pedrozo Galram, 1745-1751. 

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

DOI

Citar este artigo