Tapeçarias de Pastrana: diferenças entre revisões

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== Bibliografia==
== Bibliografia==
*[http://purl.pt/6391 Raczynski, Atanazy, <i>Dictionnaire historico-artistique du Portugal pour faire suite à lªouvrage ayant pour titre: Les arts en Portugal, lettres adressées à la Société artistique et scientifique de Berlin et accompagnées de documents.</i> Paris: Jules Renouard et Cie, Libraires-Éditeurs, 1847.]
*Sousa, Manuel de Faria, <i>Europa Portuguesa Segunda Edicion Correta, Ilustrada, y añadida en tantos lugares, y con tales ventajas que es labor nueva por su autor Manuel de Faria, Y Sousa... Tomo I[-III].</i> Lisboa: a costa d'Antonio Craesbeeck de Mello impressor de S. Alteza, 1678-[1680].
*[http://purl.pt/322 Viterbo, Francisco de Sousa, <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. Lisboa: Livraria Ferreira, 1892.]
*[http://purl.pt/322 Viterbo, Francisco de Sousa, <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. Lisboa: Livraria Ferreira, 1892.]


==Ligações Externas==
==Ligações Externas==

Revisão das 17h33min de 5 de setembro de 2017

Tapeçarias de Pastrana
Autor oficina de Passchier Grenier, Tournai (atrib.)
Data c. 1471-1475
Dimensões c. 4 m  × c. 10 m 
Localização Museo de la Colegiata de Nuestra Señora de la Asunción, Pastrana (Guadalajara)

Descrição

Conjunto de quatro tapeçarias representando o desembarque em Arzila, o cerco de Arzila, a tomada de Arzila e a entrada em Tânger por D. Afonso V. Possivelmente foram encomendadas pelo próprio monarca, que as protagoniza. Faria e Sousa, no século XVII, diz ter visto uma delas na Casa do Infantado de Castela, mas não se conhecem as circunstância exactas em que passaram a ser património do Infantado. Durante muito tempo julgou-se que estavam desaparecidas, até terem sido encontradas por Reinaldo dos Santos e José de Figueiredo na Igreja de Nossa Senhora da Assunção em Pastrana, em 1915.

Referências Bibliográficas


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