Tapeçarias de Pastrana: diferenças entre revisões

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==Descrição==
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Conjunto de quatro tapeçarias representando o desembarque em Arzila, o cerco de Arzila, a tomada de Arzila e a entrada em Tânger por D. Afonso V. Possivelmente foram encomendadas pelo próprio monarca, que as protagoniza.
Conjunto de quatro tapeçarias representando o desembarque, o cerco de e a tomada de [http://www.hpip.org/Default/pt/Conteudos/Navegacao/NavegacaoGeograficaToponimica/Localidade?a=357 Arzila] e a entrada em [http://www.hpip.org/Default/pt/Conteudos/Navegacao/NavegacaoGeograficaToponimica/Localidade?a=380 Tânger] por D. Afonso V. Possivelmente foram encomendadas pelo próprio monarca, que as protagoniza.
Faria e Sousa, no século XVII, diz ter visto uma delas na Casa do Infantado de Castela, mas não se conhecem as circunstância exactas em que passaram a ser património do Infantado.
Faria e Sousa, no século XVII, diz ter visto uma delas na Casa do Infantado de Castela, mas não se conhecem as circunstância exactas em que passaram a ser património do Infantado.
Durante muito tempo julgou-se que estavam desaparecidas, até terem sido encontradas por Reinaldo dos Santos e José de Figueiredo na Igreja de Nossa Senhora da Assunção em Pastrana, em 1915.  
Durante muito tempo julgou-se que estavam desaparecidas, até terem sido encontradas por Reinaldo dos Santos e José de Figueiredo na Igreja de Nossa Senhora da Assunção em Pastrana, em 1915.


==Referências Bibliográficas ==
==Referências Bibliográficas ==

Revisão das 12h13min de 13 de outubro de 2017

Tapeçarias de Pastrana
Autor oficina de Passchier Grenier, Tournai (atrib.)
Data c. 1471-1475
Dimensões c. 4 m  × c. 10 m 
Localização Museo de la Colegiata de Nuestra Señora de la Asunción, Pastrana (Guadalajara)

Descrição

Conjunto de quatro tapeçarias representando o desembarque, o cerco de e a tomada de Arzila e a entrada em Tânger por D. Afonso V. Possivelmente foram encomendadas pelo próprio monarca, que as protagoniza. Faria e Sousa, no século XVII, diz ter visto uma delas na Casa do Infantado de Castela, mas não se conhecem as circunstância exactas em que passaram a ser património do Infantado. Durante muito tempo julgou-se que estavam desaparecidas, até terem sido encontradas por Reinaldo dos Santos e José de Figueiredo na Igreja de Nossa Senhora da Assunção em Pastrana, em 1915.

Referências Bibliográficas


Bibliografia e Fontes

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