Teodósio de Frias (1): diferenças entre revisões

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Natural de Lisboa.
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Cavaleiro fidalgo de sua majestade.
Morre a 11 de novembro de 1634. Sepultado no "''convento das flamengas a Alcantara''"<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 387-395.</ref>.
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
Arquitecto e mestre de obras da cidade de Lisboa e arcebispado, juiz da balança da Casa da Moeda de Lisboa.


Sepultado no "''convento das flamengas a Alcantara''".
Em 1600 recebe 100 cruzados anuais para servir nas fortificações do reino, sob ordens do engenheiro-mor. À data servia na corte de Madrid.  


Cavaleiro fidalgo de sua majestade.
Em 1601 é nomeado juiz da balança da Casa da Moeda de Lisboa e recebedor do dinheiro da Mina. Cargo que consegue que seja transmissível a um filho, genro ou neto (efectiva-se em [[Teodósio de Frias (2)]].


Morre a 11 de novembro de 1634.
Encarregado da superintendência das obras da quinta que fora de João Batpista Rovelasco, em Alcântara.


Arquitecto e mestre de obras da cidade de Lisboa e arcebispado, juiz da balança da Casa da Moeda de Lisboa.
Em 1603 é nomeado arquitecto real, substituindo [[Domingos da Mota]].


Em 1605, ajudado por [[António Jorge]], carpinteiro, trabalha na delimitação dos espaços para os palanques da corrida de touros pelo nascimento de um filho de Filipe III.


Em 1610 recebe o cargo de mestre das obras dos paços da Ribeira, por falecimento do seu pai, [[Nicolau de Frias]].


Gomes de Brito, "Convento das flamengas em Alcantara e os architectos Frias" In ''Revista Archeologica'', vol. II. Lisboa: 1888.
Em 1612 é nomeado almoxarife dos paços da Ribeira.
Baptista de Castro, Mappa de Portugal.
Artur Cabral Sacadura, pároco da Ajuda, trabalha para SV na procura dos assentos de óbito.


===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
No mesmo ano, desloca-se de novo a Madrid.  


<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 387-395.</ref>.
Responsável pela traça da igreja de S. Sebastião da Mouraria<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 387-395.</ref>.


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<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo -->
<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo
Gomes de Brito, "Convento das flamengas em Alcantara e os architectos Frias" In ''Revista Archeologica'', vol. II. Lisboa: 1888.
Baptista de Castro, Mappa de Portugal.
Artur Cabral Sacadura, pároco da Ajuda, trabalha para SV na procura dos assentos de óbito.
Elementos para a historia do municipio de Lisboa, vol. ii, p. 286.
 
CHR D. Filipe II, Doacções, liv. 9, fol. 2v (reproduz)
CHR D. Filipe II, Doacções, liv. 9, fol. 244 (reproduz)
CHR D. Filipe II, Doacções, liv. 12, fol. 39v (reproduz)
CHR D. Filipe II, Doacções, liv. 18, fol. 6 (reproduz)
CHR D. Filipe II, Doacções, liv. 23, fol. 209 (reproduz)
CHR D. Filipe II, Doacções, liv. 21, fol. 228 (reproduz)
CHR D. Filipe II, Doacções, liv. 30, fol. 141v (reproduz)
Mesa da Consciência e Ordens, Registo de Consultas, 1611 a 1613, fol. 206 (reproduz).
CHR D. Filipe III, Doacções, liv. 30, fol. 189 (reproduz)
CHR D. FIlipe III, liv. 26, fol. 130 (reproduz)
CHR D. João IV, Doacções, liv. 12, fol. 64v (reproduz)
Arquivo do Conselho Ultramarino, Officios, liv. 2, inventario 115, fol. 353 (reproduz).
 
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==Autor(es) do artigo==

Revisão das 14h20min de 24 de outubro de 2017


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Teodósio de Frias
Progenitores Pai: Nicolau de Frias

Biografia

Dados biográficos

Filho de Nicolau de Frias.

Natural de Lisboa.

Cavaleiro fidalgo de sua majestade.

Morre a 11 de novembro de 1634. Sepultado no "convento das flamengas a Alcantara"[1].

Carreira

Arquitecto e mestre de obras da cidade de Lisboa e arcebispado, juiz da balança da Casa da Moeda de Lisboa.

Em 1600 recebe 100 cruzados anuais para servir nas fortificações do reino, sob ordens do engenheiro-mor. À data servia na corte de Madrid.

Em 1601 é nomeado juiz da balança da Casa da Moeda de Lisboa e recebedor do dinheiro da Mina. Cargo que consegue que seja transmissível a um filho, genro ou neto (efectiva-se em Teodósio de Frias (2).

Encarregado da superintendência das obras da quinta que fora de João Batpista Rovelasco, em Alcântara.

Em 1603 é nomeado arquitecto real, substituindo Domingos da Mota.

Em 1605, ajudado por António Jorge, carpinteiro, trabalha na delimitação dos espaços para os palanques da corrida de touros pelo nascimento de um filho de Filipe III.

Em 1610 recebe o cargo de mestre das obras dos paços da Ribeira, por falecimento do seu pai, Nicolau de Frias.

Em 1612 é nomeado almoxarife dos paços da Ribeira.

No mesmo ano, desloca-se de novo a Madrid.

Responsável pela traça da igreja de S. Sebastião da Mouraria[2].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 387-395.
  2. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 387-395.

Bibliografia e Fontes

  • Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol I (1899)

Ligações Externas

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