Francisco Romano Newton
Francisco Romano Newton | |
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Nome completo | Francisco Romano Newton |
Outras Grafias | Francisco Romano |
Pai | valor desconhecido |
Mãe | valor desconhecido |
Cônjuge | Guilhermina da Conceição Dias Newton |
Filho(s) | Guilhermina Dias Romano Newton, Basilisa Newton Santos, Maria Madalena Dias Newton, Isaías Dias Newton |
Irmão(s) | Isaías Newton |
Nascimento | 1836 |
Morte | 30 março 1894 Luanda, Luanda, Angola |
Sexo | Masculino |
Religião | valor desconhecido |
Residência | |
Residência | Évora, Portugal |
Data | Início: 1863 Fim: 1877 |
Residência | Angola |
Data | Início: maio de 1877 Fim: 22 de junho de 1880 |
Residência | Portugal |
Data | Início: julho de 1880 Fim: junho de 1881 |
Formação | |
Formação | Arquitectura |
Data | Início: 1851 Fim: 1859 |
Instituição de Formação | Academia de Belas Artes de Lisboa |
Local de Formação | Lisboa, Lisboa, Portugal |
Formação | Desenho |
Data | Início: 1851 Fim: 1859 |
Instituição de Formação | Academia de Belas Artes de Lisboa |
Local de Formação | Lisboa, Lisboa, Portugal |
Cargos | |
Data | Início: 1851 Fim: 1859 |
Data | Fim: junho de 1863 |
Cargo | Desenhador |
Data | Fim: junho de 1863 |
Cargo | Condutor auxiliar |
Data | Início: 17 de junho de 1863 Fim: 03 de janeiro de 1877 |
Cargo | Desenhador |
Data | Início: 17 de junho de 1863 Fim: 03 de janeiro de 1877 |
Cargo | Arquitecto |
Data | Início: 17 de junho de 1863 Fim: 03 de janeiro de 1877 |
Actividade | |
Actividade | Fiscalização |
Data | Início: 1888 |
Local de Actividade | Luanda, Luanda, Angola |
Biografia
Dados biográficos
Francisco Romano Newton[1] nasceu em 1836 em Lisboa[2]. Foi irmão de Isaías Newton (1838-1921)[3], igualmente dedicado à área do desenho nas obras públicas e professor de desenho no Real Colégio Militar entre 1873 e 1875[4].
Em 1880, encontrava-se casado com Guilhermina da Conceição Dias Newton e era pai de dez filhos e duas órfãs[5], entre os quais Isaías Dias Newton nascido entre 1870 e 1871 em Estremoz[6], Guilhermina Dias Romano Newton, Basilisa Newton Santos[7] e Maria Madalena Dias Newton nascida em Angola entre 1879 e 1880[8].
Formou-se na Academia de Belas Artes de Lisboa com o curso de Desenho Histórico, Arquitectura Civil e Escultura frequentado entre 1851 e 1859 na condição de bolseiro do Estado português. Recebeu a medalha de ouro dessa Academia[9].
Faleceu a 30 de março de 1894 em Luanda, Angola[10].
Carreira
No período dos seus estudos, serviu como ornatista em pedra e, interinamente, como desenhador junto da Intendência das Obras Públicas do districto de Lisboa. Em Setembro de 1859, remeteu um requerimento para a sua colocação como desenhador nos Caminhos de Ferro de Leste o qual foi aceite[11]. Esteve ao serviço da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses até maio de 1863 como condutor de trabalhos e desenhador tendo exercido esta função durante dois anos e meio. Com a finalização da linha de Badajoz, onde trabalhava sob a direcção do engenheiro António de Nuiy, foi dispensado do serviço[9][12].
Em consequência requereu a colocação no lugar de desenhador em qualquer uma das direcções de obras públicas do Reino em 18 de maio de 1863, sendo a opinião da Intendência das Obras Públicas do districto de Lisboa favorável à colocação em vista da experiência profissional e das habilitações apresentadas[13]. O pedido recebeu aprovação em 17 de junho de 1863[13] tendo sido colocado na Direcção das Obras Públicas do districto de Évora onde se manteve até 1876[14] como arquitecto de 3ª classe cumprindo funções de desenhador[15], e como condutor auxiliar[14]. Em 1872, substituiu um engenheiro daquela direcção[16]. No mesmo período, desenvolveu actividade no sector dos mármores alentejanos e foi gestor uma sociedade de exploração localizada em Estremoz, tendo contribuído para o uso generalizado daqueles fora do Alentejo[17][18].
Em 26 de dezembro de 1876, foi requisitado pelo Ministério da Marinha e Ultramar ao Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria para servir na Direcção das Obras Públicas de Angola. Foi nomeado condutor de 1.ª classe em 3 de janeiro de 1877[19] e integrado na expedição conduzida por Manuel Rafael Gorjão[20]. Obteve guia de passagem ao Império em 15 de janeiro[21], tendo servido em Angola entre 30 de maio de 1877 a 19 de junho de 1880[22][20]. Nesse período, conduziu as obras no palácio e repartições públicas daquele districto e esteve responsável pela fiscalização das estradas construídas no Quipola e Santa Teresa, bem como da residência do chefe de Capamgombe[23]. Ocupou o lugar de chefe da Circunscrição das Obras Públicas de Moçâmedes entre agosto de 1877 e 7 de maio de 1880[24][25].
Finda a comissão, embarcou de regresso a Lisboa a 22 de junho de 1880[2] e foi colocado no lugar de condutor de 2ª classe[26] na situação de inactividade, que, segundo afirmação do próprio em requerimento de 7 de outubro de 1880, equivalia "a um castigo imerecido”[5] considerando ter uma família numerosa que não poderia sustentar com os rendimentos aferidos nessa condição. Por isso, pedia para ser recolocado na antiga condição de condutor de 1ª classe em alguma das possessões do Império. Num segundo requerimento, datado de 31 de dezembro, voltou a apelar à sua recolocação, desta feita, no quadro das obras públicas de Angola como condutor de 1ª classe[27]. A 20 de maio de 1881, pediu resposta a este último requerimento[25].
Tendo recebido despacho favorável à sua colocação na Direcção de Obras Públicas de Angola, ocupou o lugar de condutor de 2ª classe em 22 de julho de 1881[2]. Nesta segunda comissão, serviu, interinamente, como chefe das oficinas das obras públicas de Angola em substituição do condutor de 1ª classe, David Pinto de Morais Sarmento, com início entre 1887 e 1889 e por período indeterminado[28]. Em 1888, na qualidade de auxiliar de fiscalização, constituiu, juntamente com o director das Obras Públicas de Angola, Alexandre de Lorena, e David Pinto de Morais Sarmento, uma comissão ordenada pelo Estado para examinar a primeira secção de 60 quilómetros do Caminho de Ferro de Luanda a Ambaca que havia sido terminada[29].
A 3 de agosto de 1892, foi lhe autorizada licença por um ano[30], no entanto, regressou a Angola antes do seu término, em 21 de abril de 1893[31], já no lugar de condutor de 1.ª classe para o qual fora nomeado em 9 de fevereiro de 1893[32].
Outras informações
Quando foi nomeado para realizar a primeira comissão no Império parte da sua família, mais precisamente a sua mulher e quatro filhos, acompanhou-o, tendo deixado cinco filhos menores à guarda da sua sogra. O falecimento desta levou-o a requerer ao Ministério da Marinha e Ultramar, em 31 de janeiro de 1878, o retorno da família a Lisboa de forma a acompanhar os cinco filhos “desamparados” em Portugal[33]. Não se sabe de desenvolvimentos relativos a este requerimento, mas é certo que não interferiu com a continuação da comissão em Angola.
Obras
Palácio e repartições públicas de Moçâmedes (1877-1880).
Residência do chefe de Capamgombe (1877-1880).
Notas
- ↑ No Arquivo Histórico Ultramarino constam dois processos com os nomes Francisco Romano Newton e Francisco Romano. Após cruzamento entre as informações constantes em ambos os processos, e destas com os documentos à guarda do Acervo de Infraestruturas, Transportes e Comunicações concluiu-se que são referentes ao mesmo condutor de obras públicas.
- ↑ 2,0 2,1 2,2 Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Informação referida ao anno de 1892. Luanda, 6 de fevereiro de 1893.
- ↑ Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 115, proc. 29. Newton, Isaías.
- ↑ Costa Matos, História do Colégio Militar, 2:649.
- ↑ 5,0 5,1 Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Lisboa, 7 de outubro de 1880.
- ↑ Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Paróquia dos Anjos. Registo de casamentos. Registos de casamento 1889-1900. Liv. C16, cx, 33, 6/48/2/2, n.º 104, fl. 53.
- ↑ Aviso, 28 de novembro de 1894, Diário do Governo, no. 273, 30 de novembro de 1894, 3257.
- ↑ Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Paróquia de Madalena. Registo de casamentos. Registos de casamento 1889-1900. Liv. C6, cx, 11, n.º 16.
- ↑ 9,0 9,1 Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Requerimento de Francisco Romano. Lisboa, 18 de maio de 1865.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Ofício n.º 205 do Governo Geral da província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 14 de abril de 1894.
- ↑ Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Requerimento de Francisco Romano. Lisboa, 7 de setembro de 1859.
- ↑ Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Atestado por António de Nuiy. Barquinha, 7 de maio de 1863.
- ↑ 13,0 13,1 Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Ofício n.º 177 do Intendente de Obras Públicas do districto de Lisboa ao Director Geral das Obras Públicas. Lisboa, 10 de junho de 1863.
- ↑ 14,0 14,1 Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Certidão passada por Manuel Vivente Graça. Estremoz, 7 de setembro de 1880.
- ↑ Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Ofício n.º 67 do Director de Obras Públicas do districto de Évora ao Director Geral das Obras Públicas. Estremoz, 12 de maio de 1866.
- ↑ Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Ofício n.º 210 do Director de Obras Públicas do districto de Évora ao Director Geral das Obras Públicas do Reino. Estremoz, 25 de setembro de 1872.
- ↑ Queiroz, "Os cemitérios do Porto", 462.
- ↑ "Marmores d'Estremoz", 3.
- ↑ Portaria de 3 de janeiro de 1877, Diário do Governo, no. 16, 20 de janeiro de 1877, 124.
- ↑ 20,0 20,1 Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Ofício n.º 313 do Governo Geral da província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 12 de agosto de 1892.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano. Guia. Secretaria da Direcção das Obras Públicas do Districto de Évora, Estremoz, 15 de janeiro de 1877.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Luanda, 20 de junho de 1880.
- ↑ Ribeiro, "Relação do pessoal technico das obras publicas em 1879", 763.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Certidão passada por Manuel Rafael Gorjão. Luanda, 20 de junho de 1880.
- ↑ 25,0 25,1 Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Évora, 20 de maio de 1881.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Estremoz, 19 de agosto de 1880.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Lisboa, 31 de dezembro de 1880.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. ID-OP. OP14068. Relatorio d' Obras Publicas da provincia d'Angola. Annos 1887,1888 e 1889, fl. 9. Luanda, 31 de dezembro de 1889.
- ↑ "Portaria provincial nomeando uma commissão para examinar um troço da linha de Ambaca", 295.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Cópia da portaria n.º 370, documento 1 anexo ao ofício n.º 313 de 12 de agosto de 1892. Secretaria geral do Governo em Luanda, 12 de agosto de 1892.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Nota com referência à data de 21 de abril de 1893.
- ↑ Decreto de 9 de fevereiro de 1893, Diário do Governo, no. 34, 11 de fevereiro de 1893, 408.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano. Requerimento de Francisco Romano. Moçâmedes, 31 de janeiro de 1878.
Fontes
Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 115, proc. 29. Newton, Isaías.
Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Atestado por António de Nuiy. Barquinha, 7 de maio de 1863.
Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Ofício n.º 67 do Director de Obras Públicas do districto de Évora ao Director Geral das Obras Públicas do Reino. Estremoz, 12 de Maio de 1866.
Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Ofício n.º 177 do Intendente de Obras Públicas do districto de Lisboa ao Director Geral das Obras Públicas. Lisboa, 10 de junho de 1863.
Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Ofício n.º 210 do Director de Obras Públicas do districto de Évora ao Director Geral das Obras Públicas do Reino. Estremoz, 25 de setembro de 1872.
Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 145, proc. 14. Romano, Francisco. Requerimento de Francisco Romano. Lisboa, 18 de maio de 1865.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano. Guia. Secretaria da Direcção das Obras Públicas do Districto de Évora, Estremoz, 15 de janeiro de 1877.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano. Requerimento de Francisco Romano. Moçâmedes, 31 de janeiro de 1878.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Certidão passada por Manuel Rafael Gorjão. Luanda, 20 de junho de 1880.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Certidão passada por Manuel Vivente Graça. Estremoz, 7 de setembro de 1880.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Cópia da portaria n.º 370, documento 1 anexo ao ofício n.º 313 de 12 de agosto de 1892. Secretaria geral do Governo em Luanda, 12 de agosto de 1892.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Informação referida ao anno de 1892. Luanda, 6 de fevereiro de 1893.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Nota com referência à data de 21 de abril de 1893.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Ofício n.º 205 do Governo Geral da província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 14 de abril de 1894.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Ofício n.º 313 do Governo Geral da província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 12 de agosto de 1892.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Estremoz, 19 de agosto de 1880.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Évora, 20 de maio de 1881.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Lisboa, 7 de outubro de 1880.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Lisboa, 31 de dezembro de 1880.
Arquivo Histórico Ultramarino. 771/2. 1D. MU. Cx. 1879-1929. Processos Individuais. ANG. Francisco Romano Newton. Requerimento de Francisco Romano Newton. Luanda, 20 de junho de 1880.
Arquivo Histórico Ultramarino. ID-OP. OP14068. Relatorio d' Obras Publicas da provincia d'Angola. Annos 1887,1888 e 1889, fl. 9. Luanda, 31 de dezembro de 1889.
Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Paróquia de Madalena. Registo de casamentos. Registos de casamento 1889-1900. Liv. C6, cx. 11, n.º 16.
Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Paróquia dos Anjos. Registo de casamentos. Registos de casamento 1889-1900. Liv. C16, cx, 33, 6/48/2/2, n.º 104, fl. 53.
Aviso, 28 de novembro de 1894, Diário do Governo, no. 273, 30 de novembro de 1894, 3257.
Decreto de 9 de fevereiro de 1893, Diário do Governo, no. 34, 11 de fevereiro de 1893, 408.
"Marmores d'Estremoz". Jornal do Porto XIII, no. 239 (20 Outubro, 1871): 3.
Portaria de 3 de janeiro de 1877, Diário do Governo, no. 16, 20 de janeiro de 1877, 124.
Bibliografia
Costa Matos, José Alberto da. História do Colégio Militar. Vol. 2. Lisboa: Estado Maior do Exército, 2003.
"Portaria provincial nomeando uma commissão para examinar um troço da linha de Ambaca". Em Legislação e Disposições Regulamentares sobre Caminhos de Ferro Ultramarinos, 1:295. Lisboa: Imprensa Nacional, 1908.
Queiroz, José Francisco Ferreira. "Os cemitérios do Porto e a arte funerária oitocentista em Portugal. Consolidação da vivência romântica na perpetuação da memória". Vol. 1. Tese de doutoramento, Universidade do Porto, 2002.
Ribeiro, Manuel Ferreira. "Relação do pessoal technico das obras publicas em 1879". Em As Conferencias e o Itinerario do viajante Serpa Pinto atravez das terras da Africa Austral nos limites das provincias de Angola e Moçambique. Junho a Dezembro de 1878. Estudo critico e documentado contendo duas cartas geographicas por Manuel Ferreira Ribeiro, 761-765. Lisboa: Typographia Nova Minerva, 1879.
Autor(es) do artigo
Miguel Ferreira Miranda
https://orcid.org/0000-0002-7316-6736
João de Almeida Barata
https://orcid.org/0000-0001-9048-0447
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
Miranda, Miguel Ferreira, e João de Almeida Barata. "Francisco Romano Newton", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, {{{year}}} 2022. Consultado a 04 de outubro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Francisco_Romano_Newton. DOI: []