Joaquim da Costa Monteiro

Fonte: eViterbo
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Joaquim da Costa Monteiro
Nome completo Joaquim Maria da Costa Monteiro
Outras Grafias valor desconhecido
Pai valor desconhecido
Mãe Antónia Leopoldina P. de Fagundes
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 16 setembro 1867
Angola
Morte valor desconhecido
Sexo valor desconhecido
Religião valor desconhecido
Postos
Posto Alferes
Data Início: 17 de novembro de 1886

Posto Tenente
Data Início: 02 de fevereiro de 1893
Cargos
Cargo Condutor auxiliar
Data Início: 17 de novembro de 1886

Cargo Condutor auxiliar
Data Início: 14 de agosto de 1888

Cargo Condutor de 2ª classe
Data Início: 02 de fevereiro de 1893


Biografia

Dados biográficos

Joaquim Maria da Costa Monteiro nasceu em 16 de setembro de 1867 em Moçamedes, província de Angola. É filho de José Jacinto Lima da Costa Monteiro e de D. Antónia Leopoldina P. de Fagundes. Foi casado com Virgínia da Conceição Marques 4 filhos. Ernesto nasceu a 25 de agosto de 1891; José nasceu a 23 de outubro de 1893; Virgílio a 22 de janeiro de 1896 e Henrique a 26 de janeiro de 1898.

Carreira

Alistou-se no regimento n.º 2 de caçadores da rainha em 8 de outubro de 1886. Serviu até 17 de novembro de 1886 como 1º sargento aspirante a oficial, data em que foi promovido a alferes e nomeado para servir em Moçambique como condutor auxiliar das Obras Públicas.  Foi transferido de Moçambique para Cabo Verde por portaria de 14 de agosto de 1888. Apresentou-se em Cabo Verde a 14 de setembro de 1888. Em 1890 foi destacado para o Tarrafal e, em março, vai para o reino para se apresentar na junta de saúde naval. Regressa à cidade da Praia em 14 de junho. Em 1891 é nomeado Chefe da Secção do trabalho da Estrada do Tarrafal a Santa Catarina. Em abril de 1892,  pede para ser transferido para o exército de África Ocidental. Foi promovido a condutor de 2ª classe por decreto de 2 de fevereiro de 1893 e passou a tenente do quadro do Exército de África Ocidental.  Está fiscalizando a obra da construção do edifício da alfândega no porto da Furna na Ilha Brava. Em 1894 regressa à cidade da Praia e, em 17 de junho do mesmo ano, parte para a ilha de Santo Antão e em outubro está de novo em Santiago. Em 1895, é nomeado Chefe da 1ª secção de trabalhos na capital e chefe do serviço de expediente da secretaria da direção e chefe da Secção de Agrimensuras das Obras Públicas de Cabo Verde. Em setembro de 1896 pede de novo a transferência para o exercito de Portugal.  Em 5 de março de 1897 segue para o reino. Em 30 de abril de 1897 pede para ser exonerado. Serviu  em Cabo Verde desde 17 de novembro de 1886 até 1897, data em que foi exonerado. Foi condecorado com a medalha de Prata de assiduidade no ultramar.

Outras informações

Obras

Estudo do 4º e 5º lances da Estrada do Tarrafal a Santa Catarina.

Fiscalização da obra de construção do edifício da alfândega no porto da Furna na Ilha Brava.

Notas


Fontes

AHU, N. Ordem 905 1N SEMU DGU, "Livro 1880-1892 Registo de Pessoal das Obras Públicas ULT", p. 1v, 2f.

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Fernando Pires

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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