Gonçalo Gomes (1): diferenças entre revisões

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Pintor em Lisboa, foi nomeado pintor de D. Manuel quando ele ainda era duque de Beja, a 5 de dezembro de 1489, tornando-se pintor régio quando este subiu ao trono, em carta de 13 de fevereiro de 1496. <!-- ANTT, Chancelaria de D. Manuel I, l. 26, fl. 59v e Gavetas 15, m. 9, doc. 6 -->Sabemos que vivia em Sintra em 1504, pois a 27 de maio desse ano é mencionado num documento a comprar um pardieiro.
Pintor em Lisboa, foi nomeado pintor de D. Manuel quando ele ainda era duque de Beja, a 5 de dezembro de 1489, tornando-se pintor régio quando este subiu ao trono, em carta de 13 de fevereiro de 1496. <!-- ANTT, Chancelaria de D. Manuel I, l. 26, fl. 59v e Gavetas 15, m. 9, doc. 6 -->Sabemos que vivia em Sintra em 1504, pois a 27 de maio desse ano é mencionado num documento a comprar um pardieiro.


Em 1507 e 1508 trabalhou nas obras do Paço de Sintra, onde foi ajudado por, [[Johane]], [[Pero Fernandes (1)|Pero Fernandes]], [[Afonso Álvares (2)|Afonso Álvares]] e [[Diogo Gomes]], ganhando 60 reais por dia. Ocupou-se em dourar e renovar as pinturas as câmaras e casas do paço, estragadas pela humidade. Em 1510 já não aparece no livro de contas do almoxarife<ref>Viterbo, <i>Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal</i>, 182-184.</ref>.  
Em 1507 e 1508 trabalhou nas obras do Paço de Sintra, onde foi ajudado por, [[Johane]], [[Pero Fernandes (1)|Pero Fernandes]], [[Afonso Álvares (2)|Afonso Álvares]] e [[Diogo Gomes]], ganhando 60 reais por dia. Ocupou-se em dourar e renovar as pinturas as câmaras e casas do paço, estragadas pela humidade. Em 1510 já não aparece no livro de contas do almoxarife<ref>Viterbo. <i>Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal</i>. 182-184.</ref>.  
 


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Revisão das 14h58min de 3 de novembro de 2017


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Gonçalo Gomes
Residência Sintra, Portugal
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

Carreira

Pintor em Lisboa, foi nomeado pintor de D. Manuel quando ele ainda era duque de Beja, a 5 de dezembro de 1489, tornando-se pintor régio quando este subiu ao trono, em carta de 13 de fevereiro de 1496. Sabemos que vivia em Sintra em 1504, pois a 27 de maio desse ano é mencionado num documento a comprar um pardieiro.

Em 1507 e 1508 trabalhou nas obras do Paço de Sintra, onde foi ajudado por, Johane, Pero Fernandes, Afonso Álvares e Diogo Gomes, ganhando 60 reais por dia. Ocupou-se em dourar e renovar as pinturas as câmaras e casas do paço, estragadas pela humidade. Em 1510 já não aparece no livro de contas do almoxarife[1].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Viterbo. Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal. 182-184.

Bibliografia e Fontes

  • Freire, Anselmo Braamcamp. Brasões da Sala de Sintra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1921-1930.
  • Viterbo, Francisco de Sousa. Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1903.

Ligações Externas

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