Carlos Mardel: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
m (Substituição de texto - "ANTT" por "Arquivo Nacional da Torre do Tombo")
 
(Há 3 revisões intermédias de outro utilizador que não estão a ser apresentadas)
Linha 268: Linha 268:
==Biografia==
==Biografia==


=== Dados biográficos === <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
=== Dados biográficos ===
Volkmar Machado afirma que Carlos Mardel é oriundo da Hungria. Sousa Viterbo, no entanto, escreve que essa "<i>tradição acceita ainda hoje na familia, o que julgamos, se nao destituida em absoluto da verdade, pelo menos sujeita a um coeficiente de correcção</i>"<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 367-377</ref>. Indica, ao invés, que talvez seja francês. Sabemos hoje que a informação de Volkmar estava correcta.


===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
Sousa Viterbo aponta-o como natural ou residente em Montpellier, baseando-se no facto de conhecer famílias daí.
===Carreira===
Chega a Portugal em 1733 com patente de capitão engenheiro.
Serve como coronel até 1763.


===Outras informações=== <!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->
Recebe rendimentos como arquitecto das Águas Livres "<i>(seu primeiro logar)</i>", da Casa das Obras, do almoxarifado do sal de Setúbal.


==Obras== <!-- Incluí projectos não realizados mas sobre os quais tenhamos informação. Pode incluir informação que não sendo segura, pode ser atribuída; por exemplo: uma determinada obra sobre a qual haja informação de que deve ser atribuída a x pessoa, não deve ser acrescentada na info-box, mas deve constar aqui-->
Nomeado, a 22 de fevereiro de 1747, arquitecto dos paços reais (da Ribeira, Sintra, Salvaterra e Almeirim) e do convento da Batalha após a morte de [[Custódio Vieira]].


==Notas==<!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago full note with bibliography-->
Arquitecto das três Ordens Militares.
 
Medidor das obras das fortalezas da barra.
 
Arquitecto do Sereníssimo Estado de Bragança.
 
Um dos últimos arquitectos do paço de Salvaterra, mandado destruir a 25 de outubro de 1792<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto02vite Vol II], 132-135</ref>.
 
Deu também risco para as obras do Real Colégio de S. Paulo, em Coimbra, com parecer dado a 13 de agosto de 1752, elogiando o mestre de obras [[Gaspar Ferreira]]<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto02vite Vol II], 457-460</ref>.
===Outras informações===
==Obras==
*Obras referidas por Sousa Viterbo:
*Palácio de Salvaterra, o Convento de S. Domingos, o Colégio dos Nobres, o palácio do marquês de Pombal em Oeiras, o chafariz da Rua Formosa e o da Esperança, o convento de S. João Nepomuceno, a sua casa em Santa Isabel e o risco para o palácio de D. José em Campo de Ourique<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto02vite Vol II], 132-135</ref>.
 
*[http://purl.pt/25904 Estudos de projecções e perspectiva. 1740].
*[http://purl.pt/25383 Planta de convento. 1750].
*[http://purl.pt/3999 ''Planta de Lisboa. Material cartográfico: arruinada pelo terremoto de 1755 e com o novo plano de reconstrução dos architectos Eugenio dos Santos de Carvalho e Carlos Mardel. Lisboa''].
*[http://purl.pt/27602 ''Praça do Comercio da cidade de Lisboa'', 1755].
==Notas==
<references />
<references />


==Fontes==<!-- Ou seja, as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography-->
==Fontes==
==Bibliografia == <!-- Ou seja, a bibliografia, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography-->
==Bibliografia ==
Ataíde, Manuel Maia. “O Aqueduto das Águas Livres. Descrição e alguns comentários técnicos a propósito” In ''D.João V e o abastecimento de água a Lisboa''. vol. 1, dirigido por Irisalva Moita. Lisboa: CML, 1990. 101-108.


==Ligações Externas== <!--Ligações externas a sítios de internet, etc. que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->
Augusto-França, José. ''Lisboa História Física e Moral''. Lisboa: Livros Horizonte, 2008.
Bonifácio, Horácio Manuel Pereira. "Polivalência e contradição: tradição seiscentista: o Barroco e a inclusão de sistemas ecléticos no séc. XVIII: a segunda geração de arquitectos." Tese de Doutoramento, Universidade Técnica de Lisboa, 1990.


<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pelas fontes -->
[http://repositorio.ual.pt/handle/11144/769 Cabeças, Raquel Luz Medina Garção. "Teatro como cidade - cidade como palco: a arte performativa como espelho da sociedade e parcela da cidade". Lisboa: UAL, 2012].
 
Calado, Maria Margarida Teixeira Barradas. “Urbanismo e poder no Portugal do século XVIII” In ''Lisboa Iluminista e o Seu Tempo, A Evolução do Urbanismo da Cidade de Lisboa, Modelos Urbanísticos Reticulares em Portugal, Modelos Urbanísticos Reticulares na Europa e no Ultramar''. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1997. 171-191.
 
[https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/3051 Câmara, Maria Alexandra Trindade Gago da, Maria Helena Murteira e Paulo Simões Rodrigues. "City and spectacle : a vision of pre-earthquake Lisbon" In ''VSMM 2009. International Conference on Virtual Systems and Multimedia'', 15, Viena, 2009. Los Alamitos: IEEE Computer Society, 2009. 239-243].
 
Carvalho, Ayres de. ''D. João V e a Arte do seu Tempo''. 2 vols. Lisboa: ed. do autor, 1960-62.
 
[https://books.google.pt/books?id=HH5HzFVJSc8C&pg=PA351&lpg=PA351&dq=chafariz+rio+de+janeiro+mardel&source=bl&ots=G8tY3MmQpw&sig=KGRjFFlIFfQRu88zNWW0_vywTxI&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwjSkdfr9P7WAhXDRhQKHaW0DHwQ6AEINzAG#v=onepage&q=chafariz%20rio%20de%20janeiro%20mardel&f=false Cavalcanti, Nireu Oliveira. ''O Rio de Janeiro setecentista: a vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da corte''. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004].
 
[http://repositorio.ual.pt/handle/11144/2570 Faria, M. F. "6 June, the King's birthday present: an insight into the history of royal monuments in Portugal at the end of the Ancien Régime"In ''Reading the Royal Monuments in Eighteenth- Century Europe'', Chastel-Rousseau, C. (ed.).  Londres: Ashgate, 2011. 71-91].
 
[https://books.google.pt/books?id=7CyESkvLFjkC&pg=PA98&lpg=PA98&dq=chafariz+rio+de+janeiro+mardel&source=bl&ots=JvYdJ79tYd&sig=uqjWypxTdvJIMxinqAKtHgJVYoI&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwjSkdfr9P7WAhXDRhQKHaW0DHwQ6AEIPzAI#v=onepage&q=chafariz%20rio%20de%20janeiro%20mardel&f=false Filho, António. ''Praça XV: projetos do espaço público''. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008].
 
[http://repositorio.ual.pt/handle/11144/312 Graça, Ana Catarina Serafim de Sousa. "Cidade, espaço público e corpo: água enquanto gerador de espaço". Dissertação de Mestrado. Lisboa: UAL, 2013.]
 
Moita, Irisalva, (dir.). ''Catálogo D. João V e o Abastecimento de Água a Lisboa''. 2 vols. Lisboa: CML, 1990.
 
Pereira, José Fernandes. ''Arquitectura Barroca em Portugal''. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1986.
 
Pereira, Paulo (dir.). ''História da Arte em Portugal''. vol. III. Lisboa: Círculo de Leitores, 1995.
 
[http://repositorio.ual.pt/handle/11144/446 Ponces, Gonçalo Maria Pinto Basto Calheiros. "Celebrating the water in the city". Dissertação de Mestrado. Lisboa: UAL, 2014].
 
[http://repositorio.ual.pt/handle/11144/751 Pinto, Margarida Maria Vassalo Bernardino Marques. "Permanências e Transformações. Pensar a Baixa Pombalina". Dissertação de Mestrado. Lisboa: UAL, 2015].
 
Rossa, Walter. “Águas Livres, Aqueduto das” In ''Dicionário da Arte Barroca em Portugal'', dirigido por José Fernandes Pereira e coordenado por Paulo Pereira. Lisboa: Editorial Presença, 1989. 19-21.
 
Rossa, Walter. ''Além da Baixa, Indícios de planeamento urbano na Lisboa Setecentista''. Lisboa: Ministério da Cultura/Instituto Português do Património Arquitectónico, 1998.
 
[http://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/20483 Tavares, Pedro, Sofia Salema e Fernando Baptista Pereira. "O claustro do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova de Coimbra. Estudo arquitectónico do sistema hidráulico implementado com a reforma barroca" In ''Livro de actas - 2.º Congresso Internacional de História da Construção Luso-Brasileira''. Porto: Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da Universidade do Porto (CEAU-UP), 2016].
 
Viterbo, Francisco de Sousa. ''Carlos Mardel : novos apontamentos para a sua biographia''. Lisboa: Typographia do Commercio, 1909.
 
Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>. [https://archive.org/details/diccionariohisto02vite Vol II]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1904.
 
Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>. [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.
 
==Ligações Externas==
[http://www.casaruibarbosa.gov.br/acasasenhorial/index.php/artistas/48-artistas/539-carlos-mardel-1695-1763 Carlos Mardel In Fundação Casa de Rui Barbosa].
 
[https://www.infopedia.pt/$carlos-mardel Carlos Mardel In Infopédia].
 
[[:pt:Carlos_Mardel|Carlos Mardel In Wikipédia]].
 
[[:en:Carlos_Mardel|Carlos Mardel In Wikipédia (EN)]].
[http://www.hpip.org/Default/pt/Homepage/Obra?a=842 Praça XV, Residência dos Governadores (Paço Imperial), Chafariz do Mestre Valentim, Sobrados e Arco do Teles (HPIP)]
<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo
 
Reproduz entrada do Volkmar Machado.
 
Castro, A. M. Simões de, Guia Historico do Viajante em Coimbra
Raczynski, Atanazy. 1847. Dictionnaire historico-artistique du Portugal pour faire suite à lªouvrage ayant pour titre : Les arts en Portugal, lettres adressées à la Société artistique et scientifique de Berlin et accompagnées de documents. Paris: Jules Renouard et Cie, Libraires-Éditeurs.
Machado, Cirilo Volkmar. 1823. Collecção de memórias, relativas às vidas dos pintores, e escultores, architetos, e gravadores portuguezes, e dos estrangeiros, que estiverão em Portugal / recolhidas e ordenadas por Cyrillo Volkmar Machado, pintor ao serviço de S. Magestade o senhor D. João VI. Lisboa: Imprensa de Victorino Rodrigues da Silva, 193.
 
Manuscriptos originaes, 1769, nº 11
CHR D. João V, liv. 112, fol. 325v
CHR D. JoãO V, liv. 119, fol. 29v
Papeis do Ministério do Reino, m. 626
Papeis do Ministério do Reino, m. 519
Arquivo Nacional da Torre do Tombo Habilitações da Ordem de S. Tiago, m. 1, letra C, nº 2
Consultas do Conselho de Guerra, nº 94
Conselho de Guerra, liv. 78, fols. 20v
Conselho de Guerra, liv. 78, fols. 18
Conselho de Guerra, liv. 79, fols. 51v
Conselho de Guerra, liv. 79, fols. 192
Decretos do Ministério do Reino, m. 12, nº 68
Mercês de D. José I, liv. 19, fol. 402
Ministerio do Reino, Decretamentos de Serviços, m. 65, nº 31
 
 
SV inclui informação sobre os vários matrimónios, herdeiros, etc. dos filhos de Mardel e sobre a história do edifício em que habitava quando morreu, no vol. III do Diccionário. -->


==Autor(es) do artigo==
==Autor(es) do artigo==
Linha 290: Linha 385:
==Financiamento==
==Financiamento==
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
<!--Acrescentar as referências requeridas pelos vossos contratos, bolsas, etc. -->
==DOI==
==DOI==
<!--A acrescentar posteriormente-->
==Citar este artigo==
==Citar este artigo==
* {{FULLPAGENAME}} (última modificação: {{REVISIONDAY2}}/{{REVISIONMONTH}}/{{REVISIONYEAR}}). ''{{SITENAME}}''. Visitado em {{CURRENTDAY2}} de {{CURRENTMONTHNAME}} de {{CURRENTYEAR}}, em {{fullurl:{{FULLPAGENAME}}}}  
* {{FULLPAGENAME}} (última modificação: {{REVISIONDAY2}}/{{REVISIONMONTH}}/{{REVISIONYEAR}}). ''{{SITENAME}}''. Visitado em {{CURRENTDAY2}} de {{CURRENTMONTHNAME}} de {{CURRENTYEAR}}, em {{fullurl:{{FULLPAGENAME}}}}  

Edição atual desde as 14h23min de 21 de junho de 2023


Carlos Mardel
Nome completo Carlos Mardel
Outras Grafias valor desconhecido
Pai valor desconhecido
Mãe valor desconhecido
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) Guilherme, José Mardel, Maria Joaquina, Francisca Xavier, Leonor
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 1695
Morte 8 setembro 1763
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido


Biografia

Dados biográficos

Volkmar Machado afirma que Carlos Mardel é oriundo da Hungria. Sousa Viterbo, no entanto, escreve que essa "tradição acceita ainda hoje na familia, o que julgamos, se nao destituida em absoluto da verdade, pelo menos sujeita a um coeficiente de correcção"[1]. Indica, ao invés, que talvez seja francês. Sabemos hoje que a informação de Volkmar estava correcta.

Sousa Viterbo aponta-o como natural ou residente em Montpellier, baseando-se no facto de conhecer famílias daí.

Carreira

Chega a Portugal em 1733 com patente de capitão engenheiro. Serve como coronel até 1763.

Recebe rendimentos como arquitecto das Águas Livres "(seu primeiro logar)", da Casa das Obras, do almoxarifado do sal de Setúbal.

Nomeado, a 22 de fevereiro de 1747, arquitecto dos paços reais (da Ribeira, Sintra, Salvaterra e Almeirim) e do convento da Batalha após a morte de Custódio Vieira.

Arquitecto das três Ordens Militares.

Medidor das obras das fortalezas da barra.

Arquitecto do Sereníssimo Estado de Bragança.

Um dos últimos arquitectos do paço de Salvaterra, mandado destruir a 25 de outubro de 1792[2].

Deu também risco para as obras do Real Colégio de S. Paulo, em Coimbra, com parecer dado a 13 de agosto de 1752, elogiando o mestre de obras Gaspar Ferreira[3].

Outras informações

Obras

  • Obras referidas por Sousa Viterbo:
  • Palácio de Salvaterra, o Convento de S. Domingos, o Colégio dos Nobres, o palácio do marquês de Pombal em Oeiras, o chafariz da Rua Formosa e o da Esperança, o convento de S. João Nepomuceno, a sua casa em Santa Isabel e o risco para o palácio de D. José em Campo de Ourique[4].

Notas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 367-377
  2. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol II, 132-135
  3. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol II, 457-460
  4. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol II, 132-135

Fontes

Bibliografia

Ataíde, Manuel Maia. “O Aqueduto das Águas Livres. Descrição e alguns comentários técnicos a propósito” In D.João V e o abastecimento de água a Lisboa. vol. 1, dirigido por Irisalva Moita. Lisboa: CML, 1990. 101-108.

Augusto-França, José. Lisboa História Física e Moral. Lisboa: Livros Horizonte, 2008. Bonifácio, Horácio Manuel Pereira. "Polivalência e contradição: tradição seiscentista: o Barroco e a inclusão de sistemas ecléticos no séc. XVIII: a segunda geração de arquitectos." Tese de Doutoramento, Universidade Técnica de Lisboa, 1990.

Cabeças, Raquel Luz Medina Garção. "Teatro como cidade - cidade como palco: a arte performativa como espelho da sociedade e parcela da cidade". Lisboa: UAL, 2012.

Calado, Maria Margarida Teixeira Barradas. “Urbanismo e poder no Portugal do século XVIII” In Lisboa Iluminista e o Seu Tempo, A Evolução do Urbanismo da Cidade de Lisboa, Modelos Urbanísticos Reticulares em Portugal, Modelos Urbanísticos Reticulares na Europa e no Ultramar. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1997. 171-191.

Câmara, Maria Alexandra Trindade Gago da, Maria Helena Murteira e Paulo Simões Rodrigues. "City and spectacle : a vision of pre-earthquake Lisbon" In VSMM 2009. International Conference on Virtual Systems and Multimedia, 15, Viena, 2009. Los Alamitos: IEEE Computer Society, 2009. 239-243.

Carvalho, Ayres de. D. João V e a Arte do seu Tempo. 2 vols. Lisboa: ed. do autor, 1960-62.

Cavalcanti, Nireu Oliveira. O Rio de Janeiro setecentista: a vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

Faria, M. F. "6 June, the King's birthday present: an insight into the history of royal monuments in Portugal at the end of the Ancien Régime"In Reading the Royal Monuments in Eighteenth- Century Europe, Chastel-Rousseau, C. (ed.). Londres: Ashgate, 2011. 71-91.

Filho, António. Praça XV: projetos do espaço público. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.

Graça, Ana Catarina Serafim de Sousa. "Cidade, espaço público e corpo: água enquanto gerador de espaço". Dissertação de Mestrado. Lisboa: UAL, 2013.

Moita, Irisalva, (dir.). Catálogo D. João V e o Abastecimento de Água a Lisboa. 2 vols. Lisboa: CML, 1990.

Pereira, José Fernandes. Arquitectura Barroca em Portugal. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1986.

Pereira, Paulo (dir.). História da Arte em Portugal. vol. III. Lisboa: Círculo de Leitores, 1995.

Ponces, Gonçalo Maria Pinto Basto Calheiros. "Celebrating the water in the city". Dissertação de Mestrado. Lisboa: UAL, 2014.

Pinto, Margarida Maria Vassalo Bernardino Marques. "Permanências e Transformações. Pensar a Baixa Pombalina". Dissertação de Mestrado. Lisboa: UAL, 2015.

Rossa, Walter. “Águas Livres, Aqueduto das” In Dicionário da Arte Barroca em Portugal, dirigido por José Fernandes Pereira e coordenado por Paulo Pereira. Lisboa: Editorial Presença, 1989. 19-21.

Rossa, Walter. Além da Baixa, Indícios de planeamento urbano na Lisboa Setecentista. Lisboa: Ministério da Cultura/Instituto Português do Património Arquitectónico, 1998.

Tavares, Pedro, Sofia Salema e Fernando Baptista Pereira. "O claustro do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova de Coimbra. Estudo arquitectónico do sistema hidráulico implementado com a reforma barroca" In Livro de actas - 2.º Congresso Internacional de História da Construção Luso-Brasileira. Porto: Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da Universidade do Porto (CEAU-UP), 2016.

Viterbo, Francisco de Sousa. Carlos Mardel : novos apontamentos para a sua biographia. Lisboa: Typographia do Commercio, 1909.

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol II. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1904.

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol III. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.

Ligações Externas

Carlos Mardel In Fundação Casa de Rui Barbosa.

Carlos Mardel In Infopédia.

Carlos Mardel In Wikipédia.

Carlos Mardel In Wikipédia (EN). Praça XV, Residência dos Governadores (Paço Imperial), Chafariz do Mestre Valentim, Sobrados e Arco do Teles (HPIP)

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo