Constantino José de Brito: diferenças entre revisões

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===Dados biográficos===
===Dados biográficos===
Constantino José de Brito era filho de José Ignácio de Brito e de Julinana Luísa de Miranda Henriques, nasceu em Pondá, Goa, onde o seu pai que era militar estava colocado. Neto de Henrique Carlos Henriques.  
Constantino José de Brito nasceu em Pondá, Goa, a 10 de Novembro de 1836 e faleceu em Lisboa em 8 de Fevereiro de 1914. Batizado a 7 de Maio de 1837. Filho de José Ignácio de Brito e de Juliana Luísa de Miranda Henriques.<ref name=":0">Costa, ''Dicionário de Literatura Goesa'', vol1, 129–30.</ref><ref>Jorge Forjaz refere 10 de novembro de 1835, o que deve ser uma gralha. Forjaz, ''Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa'',  vol.1, 307.</ref><ref name=":1">Abreu, ''Noção de alguns filhos distinctos da India Portugueza'', 18. </ref><ref>AHU. Ordem 797. 1D. SEMU_MU_DGAPC. Mç. Obras Públicas. Proc<sup>o</sup> Indiv-Letras A-Z. Macau. 1876_1929. ''Constantino Xavier de Brito, Processo Individual''.</ref>


Casado a 19.04.1869 com D. Maria José de Bettencourt Lapa, filha do Visconde Vila nova de Ourém, escritora.
Casou com D. Maria José de Bettencourt Lapa, escritora, a 19 de Abril de 1869. D. Maria José era filha do Visconde Vila Nova de Ourém, Governador-Geral da Índia entre 1851-1855. Constantino José de Brito teve dois filhos ilegítimos com Maria Joana Fialho, alentejana, o mais velho chamava-se José Emílio, o segundo "faleceu novo".<ref name=":0" /><ref>Forjaz, ''Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa'',  vol.1, 307.</ref>


Teve dois filhos ilegítimos com Maria Joana Fialho, alentejana, o mais velho chamava-se José Emilio, o segundo faleceu novo. <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
Estudou na [[Escola Matemática e Militar de Goa]] em Pangim e, segundo Miguel Vicente d’Abreu, terá sido distinguido por mérito diversas vezes<ref name=":1" />. Assentou praça, ou seja, entrou para a vida militar com 15 anos, em 1851.  


===Carreira===
Em Dezembro de 1856, solicitou ao Conselho Ultramarino ir estudar para Coimbra.<ref name=":2">AHU. SEMU. DGU. Consultas do Conselho Ultramarino, Cx. 16, D. 722 (1L-CODG). ''Consulta do Conselho Ultramarino ao Rei D. Pedro V - Pedido de promoção e licença para estudar em Coimbra, solicitada pelo 1º Sargento, Aspirante a Oficial, do 2º Batalhão de Infantaria da Índia, Constantino José De Brito'', 13 de Dezembro, 1856.</ref><ref>AHU. SEMU. Consultas do Conselho Ultramarino. Cx. 36, D. 1269 (1L-CODG). ''Processo acerca do Requerimento do Sargento, Aspirante a Oficial, Constantino José de Brito, que pede para ser promovido a Oficial e que se lhe dê Licença para se aperfeiçoar nos estudos, em Coimbra ou Lisboa'', 13 de Dezembro, 1856.</ref> No pedido feito, para além de solicitar a continuação dos estudos em Coimbra, pediu a subida de posto a 2º tenente de Artilharia da Província de Macau. O Conselho não aprovou, por considerar que esta subida de posto poderia ser injusta para com outros militares mais velhos, mas considerou que Constantino devia ser apoiado na sua pretensão de continuar os estudos.<ref name=":2" /> Foi para Portugal em 1858, onde estudou na [[Escola Politécnica de Lisboa]], tendo terminado a sua formação em Engenharia Civil no ano de 1867. Integrou o Corpo de Engenheiros da Índia em 1859 mas nunca chegou a exercer funções no território goês.
Estudou na [[Escola Matemática e Militar de Goa]].  


Foi para Portugal em 1858 (abreu refere 1857), onde estudou na [[Escola Politécnica de Lisboa]]. Formou-se em Engenharia Civil no ano de 1867. Integrou o Corpo de Engenheiros da Índia em 1859 mas nunca chegou a exercer funções no território goês.  
Recebeu mercê, por direito de sucessão, em dezembro de 1868 onde consta que “''hei-de por bem e me praz fazer-lhe mercê do mesmo foro de Fidalgo, com mil e seiscentos reis de moradia por mês e alqueire de cevada por dia, paga segundo a ordenança''”.<ref>ANTT. Registo Geral de Mercês, Mercês de D. Luís I, liv. 18, f. 243v.</ref> 
Passou para o Exército de Portugal em 1871, sendo promovido a Tenente em 1873.  


[[Direcção das Obras Públicas de Macau e Timor|Director das Obras Públicas de Macau e Timor]] (1881), onde o seu trabalho mereceu diversos louvores mas de onde acabou exonerado por divergências com o Governador Tomás de Souza Rosa.
Foi autorizado a passar do Exército da Índia para o Exército de Portugal em Dezembro 1870, sendo-lhe concedida autorização para terminar os seus estudos.<ref>''Diário do Governo'', n.22 de 26 de Dezembro de 1970, "Camara dos Dignos Pares do Reino. Synopse do reino na sessão ordinária de 15 de outubro a 24 de dezembro''",'' n.20, 1706.</ref> A passagem efetivou-se no início de 1871.<ref>''Diário do Governo'', n.18, 23 de Janeiro de 1871, "Ministério da Guerra, Ordens do Exército", 89. ''Diário do Governo'', n.30, 7 de Fevereiro de 1870, "Ministério da Guerra, Ordens do Exército''",'' 145.</ref> Terminou o curso de Engenharia Militar, em 1872, sendo promovido a Tenente em 1873.<!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->


Era colaborador de diversos jornais goeses.<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
===Carreira===
Constantino José de Brito pediu para ingressar e foi admitido em 1870 no Ministério das Obras Públicas, no qual pede para ingressar, porém desistiu um mês depois de ter sido admitido aparentemente porque a passagem para as Obras Públicas implicaria a suspensão do seu vencimento militar sem compensação.<ref>Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicação. Direção de Serviços de Documentação, Comunicação e Relações Públicas do Ministério da Economia. PT/AHMOP/PI/023/037. ''Constantino José de Brito, Processo Individual''.</ref><ref>Campinho, ''Modernizing Macao'', 129.</ref> Assim, permaneceu ao serviço do Ministério da Guerra, a trabalhar como engenheiro.<ref>''Diário do Governo'', n. 22, 29 de Janeiro de 1873, 61.</ref> Desse período é conhecido, de 1873, um desenho de perfis da Praça de Peniche que assinou.<ref>Direcção de Infraestruturas do Exército. Cota 3295-1-7-11. ''Perfís da Praça de Peniche pelo Tenente de Engenharia Constantino José de Brito.'' (s.l.: s.n., 1873). Também disponível na Biblioteca Digital do Exército.</ref> Sabe-se ainda que fez parte de júris de habilitação para admissão às carreiras militares<ref>''Diário do Governo'' n.161, 20 de Julho de 1877, “Relação dos diversos jurys para os exames especiais (...)”, 1353.</ref>, que entre 1877 e 1880 era secretário da Direcção Geral de Engenharia<ref>''Diário do Governo'' n.249, 30 de Outubro de 1880, 2858.</ref><ref name=":0" /> e que recebeu uma mercê honorífica, de Cavaleiro da Ordem Militar de S. Bento de Avis, pelos bons serviços prestados no início de 1876.<ref>''Diário do Governo'' n. 58, 14 de Março de 1876, "Agraciados com mercês honorificas", 486.</ref>  <!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->


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Revisão das 17h11min de 7 de fevereiro de 2025


Constantino José de Brito
Nome completo Constantino José de Brito
Outras Grafias valor desconhecido
Pai José Ignácio de Brito
Mãe Juliana Luísa de Miranda Henriques
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 10 novembro 1836
Pondá, Goa, Índia
Morte 1914
Lisboa, Lisboa, Portugal
Sexo valor desconhecido
Religião valor desconhecido
Data Fim: 1858

Formação Engenharia civil
Data Fim: 1867
Postos
Data Início: 1851
Arma Infantaria

Posto Tenente
Data Início: 1873
Cargos
Data Início: 1859

Cargo Director
Data Início: 15 de agosto de 1881
Fim: 14 de novembro de 1884
Actividade
Data Início: 23 de julho de 1884
Fim: 14 de novembro de 1884
Local de Actividade Timor


Biografia

Dados biográficos

Constantino José de Brito nasceu em Pondá, Goa, a 10 de Novembro de 1836 e faleceu em Lisboa em 8 de Fevereiro de 1914. Batizado a 7 de Maio de 1837. Filho de José Ignácio de Brito e de Juliana Luísa de Miranda Henriques.[1][2][3][4]

Casou com D. Maria José de Bettencourt Lapa, escritora, a 19 de Abril de 1869. D. Maria José era filha do Visconde Vila Nova de Ourém, Governador-Geral da Índia entre 1851-1855. Constantino José de Brito teve dois filhos ilegítimos com Maria Joana Fialho, alentejana, o mais velho chamava-se José Emílio, o segundo "faleceu novo".[1][5]

Estudou na Escola Matemática e Militar de Goa em Pangim e, segundo Miguel Vicente d’Abreu, terá sido distinguido por mérito diversas vezes[3]. Assentou praça, ou seja, entrou para a vida militar com 15 anos, em 1851.  

Em Dezembro de 1856, solicitou ao Conselho Ultramarino ir estudar para Coimbra.[6][7] No pedido feito, para além de solicitar a continuação dos estudos em Coimbra, pediu a subida de posto a 2º tenente de Artilharia da Província de Macau. O Conselho não aprovou, por considerar que esta subida de posto poderia ser injusta para com outros militares mais velhos, mas considerou que Constantino devia ser apoiado na sua pretensão de continuar os estudos.[6] Foi para Portugal em 1858, onde estudou na Escola Politécnica de Lisboa, tendo terminado a sua formação em Engenharia Civil no ano de 1867. Integrou o Corpo de Engenheiros da Índia em 1859 mas nunca chegou a exercer funções no território goês.

Recebeu mercê, por direito de sucessão, em dezembro de 1868 onde consta que “hei-de por bem e me praz fazer-lhe mercê do mesmo foro de Fidalgo, com mil e seiscentos reis de moradia por mês e alqueire de cevada por dia, paga segundo a ordenança”.[8]

Foi autorizado a passar do Exército da Índia para o Exército de Portugal em Dezembro 1870, sendo-lhe concedida autorização para terminar os seus estudos.[9] A passagem efetivou-se no início de 1871.[10] Terminou o curso de Engenharia Militar, em 1872, sendo promovido a Tenente em 1873.

Carreira

Constantino José de Brito pediu para ingressar e foi admitido em 1870 no Ministério das Obras Públicas, no qual pede para ingressar, porém desistiu um mês depois de ter sido admitido aparentemente porque a passagem para as Obras Públicas implicaria a suspensão do seu vencimento militar sem compensação.[11][12] Assim, permaneceu ao serviço do Ministério da Guerra, a trabalhar como engenheiro.[13] Desse período é conhecido, de 1873, um desenho de perfis da Praça de Peniche que assinou.[14] Sabe-se ainda que fez parte de júris de habilitação para admissão às carreiras militares[15], que entre 1877 e 1880 era secretário da Direcção Geral de Engenharia[16][1] e que recebeu uma mercê honorífica, de Cavaleiro da Ordem Militar de S. Bento de Avis, pelos bons serviços prestados no início de 1876.[17]

Outras informações

Obras

Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Taipa, Macau

Abastecimento de água a Macau

Farol da Guia, Macau

Projecto para Quartel em Díli, Timor

Projecto para Hospital, Timor

Projecto para rede viaria, Timor

Para além destas obras que terá realizado enquanto Director das Obras Públicas colaborou activamente com Tancredo Cazal Ribeiro na arborização da cidade e nas obras do Porto de Macau com Adolfo Loureiro.

Sob o pseudónimo de Luiz da Providência, escreveu o romance “A neta do cosinheiro“.

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 Costa, Dicionário de Literatura Goesa, vol1, 129–30.
  2. Jorge Forjaz refere 10 de novembro de 1835, o que deve ser uma gralha. Forjaz, Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa,  vol.1, 307.
  3. 3,0 3,1 Abreu, Noção de alguns filhos distinctos da India Portugueza, 18.
  4. AHU. Ordem 797. 1D. SEMU_MU_DGAPC. Mç. Obras Públicas. Proco Indiv-Letras A-Z. Macau. 1876_1929. Constantino Xavier de Brito, Processo Individual.
  5. Forjaz, Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa,  vol.1, 307.
  6. 6,0 6,1 AHU. SEMU. DGU. Consultas do Conselho Ultramarino, Cx. 16, D. 722 (1L-CODG). Consulta do Conselho Ultramarino ao Rei D. Pedro V - Pedido de promoção e licença para estudar em Coimbra, solicitada pelo 1º Sargento, Aspirante a Oficial, do 2º Batalhão de Infantaria da Índia, Constantino José De Brito, 13 de Dezembro, 1856.
  7. AHU. SEMU. Consultas do Conselho Ultramarino. Cx. 36, D. 1269 (1L-CODG). Processo acerca do Requerimento do Sargento, Aspirante a Oficial, Constantino José de Brito, que pede para ser promovido a Oficial e que se lhe dê Licença para se aperfeiçoar nos estudos, em Coimbra ou Lisboa, 13 de Dezembro, 1856.
  8. ANTT. Registo Geral de Mercês, Mercês de D. Luís I, liv. 18, f. 243v.
  9. Diário do Governo, n.22 de 26 de Dezembro de 1970, "Camara dos Dignos Pares do Reino. Synopse do reino na sessão ordinária de 15 de outubro a 24 de dezembro", n.20, 1706.
  10. Diário do Governo, n.18, 23 de Janeiro de 1871, "Ministério da Guerra, Ordens do Exército", 89. Diário do Governo, n.30, 7 de Fevereiro de 1870, "Ministério da Guerra, Ordens do Exército", 145.
  11. Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicação. Direção de Serviços de Documentação, Comunicação e Relações Públicas do Ministério da Economia. PT/AHMOP/PI/023/037. Constantino José de Brito, Processo Individual.
  12. Campinho, Modernizing Macao, 129.
  13. Diário do Governo, n. 22, 29 de Janeiro de 1873, 61.
  14. Direcção de Infraestruturas do Exército. Cota 3295-1-7-11. Perfís da Praça de Peniche pelo Tenente de Engenharia Constantino José de Brito. (s.l.: s.n., 1873). Também disponível na Biblioteca Digital do Exército.
  15. Diário do Governo n.161, 20 de Julho de 1877, “Relação dos diversos jurys para os exames especiais (...)”, 1353.
  16. Diário do Governo n.249, 30 de Outubro de 1880, 2858.
  17. Diário do Governo n. 58, 14 de Março de 1876, "Agraciados com mercês honorificas", 486.

Fontes

Esclarecimento apresentado pelo Director das Obras Públicas, Constantino José de Brito acerca dos vários estudos de construção a fazer no distrito de Timor. 7-7-1884. In COMISSÃO NACIONAL PARA AS COMEMORAÇÕES DOS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES. Boletim da Filmoteca Ultramarina Portuguesa. (Edição em CD-ROM), nº 19.

Forjaz, Jorge. Noronha, José Francisco de. Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa. Lisboa: Fundação Oriente, 2003. Vol I, p. 307.

Galvão, Alexandre Lopes. A Engenharia Portuguesa na moderna obra da colonização. Lisboa: Agência Geral das Colónias, 1940, pp. 260-261.

Informação annoal dos Officiaes do Corpo de Engenheiros, Relativo a 1860 e referido ao 1º de Janeiro de 1861. In AHU. Nº Ordem 2090. Cód 1L.

Informação annoal dos Officiaes do Corpo de Engenheiros, Relativo a 1863 e referido ao 1º de Janeiro de 1864. In AHU. Nº Ordem 1868. Cód 1L.

Informação annoal dos Officiaes do Corpo de Engenheiros, Relativo a 1868 e referido ao 1º de Janeiro de 1869. In AHU. Nº Ordem 1876. Cód 1L.

Ofício de 14-2-1882. In COMISSÃO NACIONAL PARA AS COMEMORAÇÕES DOS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES. Boletim da Filmoteca Ultramarina Portuguesa. (Edição em CD-ROM), nº 28.

Processo Individual. AH-MOPTC.

Bibliografia

Cabral de Oliveira, Luís Pedroso de Lima , Reflexos da Índia de oitocentos em “A neta do cozinheiro”, comunicação apresentada no III CONGRESSO INTERNACIONAL DO LIA - Laboratório de Interlocuções com a Ásia Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo, 18 a 20 de Outubro de 2017.  

Faria, Alice Santiago. L’Architecture Coloniale Portugaise à Goa. Le Département Des Travaux Publics, 1840-1926. Saarbrücken: Presses Académiques Francophones, 2014, p. 543. 

Faria, Alice Santiago. “A neta do cosinheiro“ como apontamento autobiográfico de Constantino José de Brito, comunicação apresentada no IV CONGRESSO INTERNACIONAL DO LIA - Laboratório de Interlocuções com a Ásia Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo, 1 a 3 de Outubro de 2018.

Abreu, Miguel Vicente de. Noção de alguns filhos distinctos da India Portugueza “Que se illustraram fora da patria.” Nova-Goa, Impr. Nacional, 1874, p.18

Galvão, João Alexandre Lopes. A Engenharia Portuguesa Na Moderna Obra de Colonização. Lisboa: Agência Geral das Colónias, 1940, 260-261.

Ligações Externas

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Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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