Mateus do Couto (1): diferenças entre revisões

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Revisão das 13h40min de 19 de novembro de 2019


Mateus do Couto
Nome completo Mateus do Couto
Outras Grafias EQUAL
Pai Custódio do Couto
Mãe Domingas Vaz
Nascimento
[[Caldas da Rainha, Leiria, Portugal]]
Morte 1664
Cargos
Cargo pensionista de arquitectura
Data Início: 20 de setembro de 1616
Local Cargo [[Lisboa, Lisboa,Portugal]]

Cargo olheiro de obra de edificação, apontador de obra de edificação
Data Início: 1617
Local Cargo [[Mosteiro de Santos-o-Novo, Lisboa,-]]

Cargo medidor de obra de edificação
Data Início: 1618
Fim: 1669
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Cargo arquitecto das ordens militares
Data Início: 1629
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Biografia

Dados biográficos

A mãe, Domingas Vaz, era natural das Caldas. O pai, Custódio do Couto, era ferreiro, de Salir do Mato, coutos de Alcobaça, casado e residente nas Caldas.

Em 1617 já é casado.

Em 1634 era feito o parecer no processo para habilitação como familiar do Santo Ofício.

Morre sem filhos, portanto não é o pai de Manuel do Couto[1].

Carreira

Aprendiz ou pensionista de arquitectura, na vaga deixada por Diogo Marques, a 20 de setembro de 1616[2].

Em 1617 é nomeado olheiro e apontador da obra e fábrica do novo mosteiro de Santos.

Em 1618 é nomeado medidor das obras e das igrejas das três ordens militares. Em 1669 sucede-lhe nesse cargo de arquitecto das ordens militares o sobrinho, Mateus do Couto.

Em 1623 regressa à ocupação de olheiro e apontador do mosteiro de Santos, tendo antes estado a trabalhar na obra do mosteiro de Cabrella.

Em 1629 é nomeado arquitecto das ordens militares, vaga deixada por Baltazar Álvares.

Em 1631 é nomeado mestre das obras dos paços de Almeirim, Salvaterra, mosteiro da Batalha e comarca do Alentejo, vaga de Baltazar Álvares[3].

Em 1634 é arquitecto do Santo Ofício.

Em 1643 era nomeado assistente das obras do forte de S. Lourenço de Cabeça Seca e mais fortalezas da barra de Lisboa, vago por morte de António Simões.

Em 1651 vai ver a obra da igreja de Pernes e faz a vistoria da igreja do Loreto.

Mateus do Couto era arquitecto de Lisboa e visita as muralhas e portas em 1650.

A 29 de agosto de 1663 é apresentado ao senado da câmara um alojamento e quartel para a cavalaria da corte com planta do arquitecto.

Após a sua morte, um auto da vereação de Lisboa, regista "que de hoje em diante se extinga o officio de architecto que vagou por Matheus do Couto", como forma de cortar despesas[4].

Outras informações

Obras

  • Livro das plantas e mõteas de todas as fabricas das inquisições deste reino e Índia, ordenado por mandado do Ill. e R. S. Dom Francisco de Castro Bispo Inquisidor Geral e do Conselho d'Estado de Sua Magestade. Anno Domini 1634. Por Matheus do Couto Architecto das Inquisições deste reino. Matheus do Couto.

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 251-257.
  2. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 546-547.
  3. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 546-547.
  4. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 251-257.

Bibliografia e Fontes

Ligações Externas

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