Carlos Agostinho da Costa: diferenças entre revisões
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Entre Julho de 1877 e 1878, esteve contratado condutor de trabalhos na secção de estudos de variantes do Caminho-de-Ferro do Algarve, tendo participado no estudo da variante da Portela do Vale de Isca<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de João Pedro Tavares Figueiredo a Carlos Agostinho da Costa, 28 de Janeiro de 1878.</ref>, em Odemira. Nesse período serviu sob as ordens do engenheiro Alexandre Maria Ortigão de Carvalho e, segundo este, com bom desempenho<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento de atestado de desempenho de funções, 18 de Março de 1878.</ref>. | Entre Julho de 1877 e 1878, esteve contratado condutor de trabalhos na secção de estudos de variantes do Caminho-de-Ferro do Algarve, tendo participado no estudo da variante da Portela do Vale de Isca<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de João Pedro Tavares Figueiredo a Carlos Agostinho da Costa, 28 de Janeiro de 1878.</ref>, em Odemira. Nesse período serviu sob as ordens do engenheiro Alexandre Maria Ortigão de Carvalho e, segundo este, com bom desempenho<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento de atestado de desempenho de funções, 18 de Março de 1878.</ref>. | ||
Serviu na [[Direcção das Obras Públicas de Angola]] como condutor de 3.ª classe entre 3 de Junho de 1878, data em que foi nomeado, até Outubro de 1879, quando regressou ao Reino com autorização do Governador Geral de Angola<ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento de atestado de desempenho de funções, 15 de Novembro de 1878.</ref><ref name=":1">Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento, 14 de Janeiro de 1881.</ref>. No período em funções, trabalhou nos dois primeiros lanços a cargo da 1.ª secção de estradas de Loanda ao Alto Dombe<ref name=":2">Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Cópia do auto de vistoria de tarefas na estrada do Alto Dombe, 25 de Fevereiro de 1880.</ref> juntamente com [[Henrique Dias de Carvalho|Henrique de Carvalho]]<ref name=":3">Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de Manuel Rafael Gorjão ao Director Geral do Ultramar, 24 de Outubro de 1879.</ref>. Esteve encarregue do estudo | Serviu na [[Direcção das Obras Públicas de Angola]] como condutor de 3.ª classe entre 3 de Junho de 1878, data em que foi nomeado, até Outubro de 1879, quando regressou ao Reino com autorização do Governador Geral de Angola<ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento de atestado de desempenho de funções, 15 de Novembro de 1878.</ref><ref name=":1">Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento, 14 de Janeiro de 1881.</ref>. No período em funções, trabalhou nos dois primeiros lanços a cargo da 1.ª secção de estradas de Loanda ao Alto Dombe<ref name=":2">Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Cópia do auto de vistoria de tarefas na estrada do Alto Dombe, 25 de Fevereiro de 1880.</ref> juntamente com [[Henrique Dias de Carvalho|Henrique de Carvalho]]<ref name=":3">Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de Manuel Rafael Gorjão ao Director Geral do Ultramar, 24 de Outubro de 1879.</ref>. Esteve encarregue do estudo dos primeiros nove quilómetros da estrada de ligação do Dombe ao Cuio, e posterior construção, a qual executou com "''zelo e actividade'' (...) ''mostrando grande aptidão nos trabalhos desta ordem''", de acordo com o atestado do major [[Henrique Santos Rosa|Henrique dos Santos Rosa]], engenheiro de 1.ª classe da província<ref name=":0" />. Participou na construção da estrada de Luanda ao Cacuaco e nos estudos da variante de ligação dessa localidade ao Bengo<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício, 23 de Outubro de 1879.</ref>. Segundo Agostinho da Costa, a sua exoneração foi motivada pela falta de resposta favorável a dois requerimentos apresentados, em 1879, para que fosse promovido a outro lugar na Direcção das Obras Públicas de Angola<ref name=":1" />. Por documento, datado de 1882, conhece-se a realização de uma vistoria aos trabalhos realizados por Agostinho da Costa, ordenada por [[Manuel Rafael Gorjão]], engenheiro director da Direcção. A vistoria era motivada pela pouca confiança que o director tinha no condutor, bem como pela "''insistência em regressar ao reino estando eu ausente de Loanda''"<ref name=":2" />. Da análise aos documentos relativos à construção da estrada do Alto Dombe, a comissão nomeada constataria o processamento do pagamento de quantias excessivas por Agostinho da Costa ao empreiteiro contratado, "''ou por ignorância ou por má fé''". Apesar desta circunstância não ter tido consequências, uma vez que o condutor já se encontrava exonerado desde 6 de Dezembro de 1879, ela acha-se referida no documento como vindo "''confirmar as que deram causa à exoneração''"<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício, 6 de Abril de 1882.</ref>, estabelecendo-se uma relação entre os dois factos. | ||
O regresso repentino ao reino, autorizado sem o conhecimento de Manuel Gorjão, fora permitido, segundo o secretário-geral do Governador, pelas vantagens para a fazenda pública da saída, mas igualmente pela circunstância de Agostinho da Costa ter expresso "''o propósito deliberado de nada fazer quando pretendessem obrigá-lo a trabalhar''"<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício do Governo Geral da Província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar, 22 de Outubro de 1879.</ref>. Segundo Manuel Gorjão, o condutor havia já manifestado a mesma postura perante o trabalho de que estava incumbido como reação à sua não promoção no quadro da Direcção de Obras Públicas: "''há tempo a esta parte mostrava nenhuma assiduidade no trabalho, constando-me que se lastimava muito por não ter sido promovido a condutor de 2.ª classe, e atribuindo a falta de promoção, a ter eu informado que, por equidade e conveniência do serviço, não podiam deixar de ser promovidos, quando ele o fosse, os condutores'' [Daniel Pinto Moraes] ''Sarmento e Carvalho''"<ref name=":3" />. Segundo parecer de Manuel Gorjão ao Director Geral do Ultramar, este não se opusera à promoção de Agostinho da Costa, que achava ser "''de justiça o deferimento da sua pretensão''" dada a sua "''prática de trabalhos de obras públicas''", mas tão somente que fosse promovido na condição de os condutores em igualdade ou melhor circunstância também o serem<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de Manuel Rafael Gorjão ao Director Geral do Ultramar, 23 de Abril de 1879.</ref>. A oposição do engenheiro director à saída de Agostinho da Costa devia-se à consequente redução do número, já exíguo na província, de técnicos qualificados para dirigirem obras públicas, entre as quais a estrada do Dombe, "''obra importante'' (...) ''com trabalhos a mais de 18 quilómetros de distância de Loanda, onde fica apenas um empregado, o condutor de 3.ª classe Henrique de Carvalho'' [e] ''que mesmo em Portugal exigiria pelo menos um empregado técnico''"<ref name=":3" />. | O regresso repentino ao reino, autorizado sem o conhecimento de Manuel Gorjão, fora permitido, segundo o secretário-geral do Governador, pelas vantagens para a fazenda pública da saída, mas igualmente pela circunstância de Agostinho da Costa ter expresso "''o propósito deliberado de nada fazer quando pretendessem obrigá-lo a trabalhar''"<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício do Governo Geral da Província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar, 22 de Outubro de 1879.</ref>. Segundo Manuel Gorjão, o condutor havia já manifestado a mesma postura perante o trabalho de que estava incumbido como reação à sua não promoção no quadro da Direcção de Obras Públicas: "''há tempo a esta parte mostrava nenhuma assiduidade no trabalho, constando-me que se lastimava muito por não ter sido promovido a condutor de 2.ª classe, e atribuindo a falta de promoção, a ter eu informado que, por equidade e conveniência do serviço, não podiam deixar de ser promovidos, quando ele o fosse, os condutores'' [Daniel Pinto Moraes] ''Sarmento e Carvalho''"<ref name=":3" />. Segundo parecer de Manuel Gorjão ao Director Geral do Ultramar, este não se opusera à promoção de Agostinho da Costa, que achava ser "''de justiça o deferimento da sua pretensão''" dada a sua "''prática de trabalhos de obras públicas''", mas tão somente que fosse promovido na condição de os condutores em igualdade ou melhor circunstância também o serem<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de Manuel Rafael Gorjão ao Director Geral do Ultramar, 23 de Abril de 1879.</ref>. A oposição do engenheiro director à saída de Agostinho da Costa devia-se à consequente redução do número, já exíguo na província, de técnicos qualificados para dirigirem obras públicas, entre as quais a estrada do Dombe, "''obra importante'' (...) ''com trabalhos a mais de 18 quilómetros de distância de Loanda, onde fica apenas um empregado, o condutor de 3.ª classe Henrique de Carvalho'' [e] ''que mesmo em Portugal exigiria pelo menos um empregado técnico''"<ref name=":3" />. | ||
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Estudo e início de construção da estrada de ligação do Dombe ao Cuio, em Angola (1878). | Estudo e início de construção da estrada de ligação do Dombe ao Cuio, em Angola (1878). | ||
Construção da estrada de Luanda ao Cacuaco (1878). | Construção da estrada de Luanda ao Cacuaco, em Angola (1878). | ||
Estudo da variante de ligação entre Cacuaco ao Bengo (1878). | Estudo da variante de ligação entre Cacuaco ao Bengo, em Angola (1878). | ||
==Notas== | ==Notas== |
Revisão das 15h59min de 27 de março de 2024
Carlos Agostinho da Costa | |
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Nome completo | Carlos Agostinho da Costa |
Outras Grafias | valor desconhecido |
Pai | valor desconhecido |
Mãe | valor desconhecido |
Cônjuge | valor desconhecido |
Filho(s) | valor desconhecido |
Irmão(s) | valor desconhecido |
Nascimento | valor desconhecido |
Morte | valor desconhecido |
Sexo | Masculino |
Religião | valor desconhecido |
Formação | |
Formação | Instrução básica |
Cargos | |
Cargo | Apontador |
Data | Início: 01 de junho de 1863 |
Cargo | Condutor auxiliar |
Data | Início: 04 de outubro de 1865 Fim: 1878 |
Cargo | Condutor de 3ª classe |
Data | Início: 03 de junho de 1878 Fim: outubro de 1879 |
Cargo | Condutor de 1ª classe |
Data | Início: janeiro de 1881 |
Actividade | |
Actividade | Desenho hidrográfico |
Data | Início: 1866 Fim: abril de 1868 |
Local de Actividade | Lisboa, Portugal |
Actividade | Desenho de arquitectura |
Data | Início: 1874 Fim: 1874 |
Local de Actividade | Almada, Lisboa, Portugal |
Actividade | Projeto de Infraestrutura |
Data | Início: julho de 1877 Fim: 1878 |
Local de Actividade | Algarve, Portugal |
Actividade | Projeto de Infraestrutura |
Data | Início: 03 de junho de 1878 Fim: outubro de 1879 |
Local de Actividade | Angola |
Actividade | Acompanhamento de obra |
Data | Início: 03 de junho de 1878 Fim: novembro de 1879 |
Local de Actividade | Angola |
Biografia
Dados biográficos
Carreira
Foi nomeado, após realização de exame, condutor auxiliar do corpo de engenharia civil do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria por portaria de 4 de Outubro de 1865[1][2].
Entre Julho de 1877 e 1878, esteve contratado condutor de trabalhos na secção de estudos de variantes do Caminho-de-Ferro do Algarve, tendo participado no estudo da variante da Portela do Vale de Isca[3], em Odemira. Nesse período serviu sob as ordens do engenheiro Alexandre Maria Ortigão de Carvalho e, segundo este, com bom desempenho[4].
Serviu na Direcção das Obras Públicas de Angola como condutor de 3.ª classe entre 3 de Junho de 1878, data em que foi nomeado, até Outubro de 1879, quando regressou ao Reino com autorização do Governador Geral de Angola[5][6]. No período em funções, trabalhou nos dois primeiros lanços a cargo da 1.ª secção de estradas de Loanda ao Alto Dombe[7] juntamente com Henrique de Carvalho[8]. Esteve encarregue do estudo dos primeiros nove quilómetros da estrada de ligação do Dombe ao Cuio, e posterior construção, a qual executou com "zelo e actividade (...) mostrando grande aptidão nos trabalhos desta ordem", de acordo com o atestado do major Henrique dos Santos Rosa, engenheiro de 1.ª classe da província[5]. Participou na construção da estrada de Luanda ao Cacuaco e nos estudos da variante de ligação dessa localidade ao Bengo[9]. Segundo Agostinho da Costa, a sua exoneração foi motivada pela falta de resposta favorável a dois requerimentos apresentados, em 1879, para que fosse promovido a outro lugar na Direcção das Obras Públicas de Angola[6]. Por documento, datado de 1882, conhece-se a realização de uma vistoria aos trabalhos realizados por Agostinho da Costa, ordenada por Manuel Rafael Gorjão, engenheiro director da Direcção. A vistoria era motivada pela pouca confiança que o director tinha no condutor, bem como pela "insistência em regressar ao reino estando eu ausente de Loanda"[7]. Da análise aos documentos relativos à construção da estrada do Alto Dombe, a comissão nomeada constataria o processamento do pagamento de quantias excessivas por Agostinho da Costa ao empreiteiro contratado, "ou por ignorância ou por má fé". Apesar desta circunstância não ter tido consequências, uma vez que o condutor já se encontrava exonerado desde 6 de Dezembro de 1879, ela acha-se referida no documento como vindo "confirmar as que deram causa à exoneração"[10], estabelecendo-se uma relação entre os dois factos.
O regresso repentino ao reino, autorizado sem o conhecimento de Manuel Gorjão, fora permitido, segundo o secretário-geral do Governador, pelas vantagens para a fazenda pública da saída, mas igualmente pela circunstância de Agostinho da Costa ter expresso "o propósito deliberado de nada fazer quando pretendessem obrigá-lo a trabalhar"[11]. Segundo Manuel Gorjão, o condutor havia já manifestado a mesma postura perante o trabalho de que estava incumbido como reação à sua não promoção no quadro da Direcção de Obras Públicas: "há tempo a esta parte mostrava nenhuma assiduidade no trabalho, constando-me que se lastimava muito por não ter sido promovido a condutor de 2.ª classe, e atribuindo a falta de promoção, a ter eu informado que, por equidade e conveniência do serviço, não podiam deixar de ser promovidos, quando ele o fosse, os condutores [Daniel Pinto Moraes] Sarmento e Carvalho"[8]. Segundo parecer de Manuel Gorjão ao Director Geral do Ultramar, este não se opusera à promoção de Agostinho da Costa, que achava ser "de justiça o deferimento da sua pretensão" dada a sua "prática de trabalhos de obras públicas", mas tão somente que fosse promovido na condição de os condutores em igualdade ou melhor circunstância também o serem[12]. A oposição do engenheiro director à saída de Agostinho da Costa devia-se à consequente redução do número, já exíguo na província, de técnicos qualificados para dirigirem obras públicas, entre as quais a estrada do Dombe, "obra importante (...) com trabalhos a mais de 18 quilómetros de distância de Loanda, onde fica apenas um empregado, o condutor de 3.ª classe Henrique de Carvalho [e] que mesmo em Portugal exigiria pelo menos um empregado técnico"[8].
Em Janeiro de 1881, enquanto condutor de trabalhos de 1.ª classe na Direcção dos estudos do Caminho-de-Ferro na "Fronteira", requereu a sua colocação no quadro de obras públicas de Angola ou Moçambique[6]. Apesar não termos notícia da sua efectiva colocação, em 1908, encontrava-se nomeado no lugar de condutor de 1.ª classe da 2.ª divisão de serviços de construção e exploração da Direcção dos Caminhos-de-Ferro de Luanda[13]. Lugar que mantinha em Outubro de 1910[14], encontrando-se, no final desse ano, encarregue de trabalhos em Malange[15].
Obras
Estudo e início de construção da estrada de ligação do Dombe ao Cuio, em Angola (1878).
Construção da estrada de Luanda ao Cacuaco, em Angola (1878).
Estudo da variante de ligação entre Cacuaco ao Bengo, em Angola (1878).
Notas
- ↑ [s.n.], [s.d.], Diário do Governo, no. 289, 21 de Dezembro de 1865, 2930.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento de certidão da portaria de 4 de Outubro de 1865, 1 de Maio de 1878.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de João Pedro Tavares Figueiredo a Carlos Agostinho da Costa, 28 de Janeiro de 1878.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento de atestado de desempenho de funções, 18 de Março de 1878.
- ↑ 5,0 5,1 Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento de atestado de desempenho de funções, 15 de Novembro de 1878.
- ↑ 6,0 6,1 6,2 Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Requerimento, 14 de Janeiro de 1881.
- ↑ 7,0 7,1 Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Cópia do auto de vistoria de tarefas na estrada do Alto Dombe, 25 de Fevereiro de 1880.
- ↑ 8,0 8,1 8,2 Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de Manuel Rafael Gorjão ao Director Geral do Ultramar, 24 de Outubro de 1879.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício, 23 de Outubro de 1879.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício, 6 de Abril de 1882.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício do Governo Geral da Província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar, 22 de Outubro de 1879.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2. Carlos Agostinho da Costa - Ofício de Manuel Rafael Gorjão ao Director Geral do Ultramar, 23 de Abril de 1879.
- ↑ Portaria de 21 de Abril de 1908, Diário do Governo, no. 91, 24 de Abril de 1908, 1199.
- ↑ Portaria de 1 de Outubro de 1910, Diário do Governo, no. 221, 4 de Outubro de 1910, 3367.
- ↑ Anúncio 26, Diário do Governo, no. 64, 20 de Dezembro de 1910, 839-840.
Fontes
Anúncio 26, Diário do Governo, no. 64, 20 de Dezembro de 1910, 839-840.
Aviso, Diário do Governo, no. 289, 21 de Dezembro de 1865, 2930.
Portaria de 1 de Outubro de 1910, Diário do Governo, no. 221, 4 de Outubro de 1910, 3367.
Portaria de 21 de Abril de 1908, Diário do Governo, no. 91, 24 de Abril de 1908, 1199.
Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 769/2.
Sociedade de Geografia de Lisboa. Expedição scientifica á Serra da Estrela em 1881. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.
Bibliografia
Ligações Externas
Autor(es) do artigo
João de Almeida Barata
https://orcid.org/0000-0001-9048-0447
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
Barata Almeida, João de. "Carlos Agostinho da Costa", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2022. (última modificação: 27/03/2024). Consultado a 14 de maio de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Carlos_Agostinho_da_Costa. DOI: []
Direcção das Obras Públicas de Angola