Joaquim José Ferreira

Fonte: eViterbo
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Joaquim José Ferreira
Nome completo Joaquim José Ferreira
Outras Grafias valor desconhecido
Pai João da Costa Ferreira
Mãe valor desconhecido
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 1750
Lisboa, Lisboa, Portugal
Morte valor desconhecido
Sexo Masculino
Religião Cristã
Residência
Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Início: 1768
Fim: 1779

Residência Belém, Pará, Brasil
Data Início: 1780
Fim: 1780

Residência Amazonas, Brasil
Data Início: 1781
Fim: 1781
Formação
Formação Engenharia Militar
Data Início: 15 de novembro de 1768
Fim: 05 de setembro de 1776
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal
Postos
Posto Ajudante com exercício de Engenheiro
Data Início: 05 de setembro de 1776
Fim: 07 de janeiro de 1780
Arma Infantaria

Data Início: 07 de janeiro de 1780
Fim: 21 de janeiro de 1790
Arma Infantaria

Posto Sargento-mor
Data Início: 21 de janeiro de 1790
Fim: 20 de outubro de 1790
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Aprendiz
Data Início: 15 de novembro de 1768
Fim: 05 de setembro de 1776

Cargo Director
Data Início: 31 de outubro de 1790
Fim: 22 de setembro de 1792
Actividade
Actividade Demarcação de fronteira
Data Início: 1780
Fim: 1782
Local de Actividade Amazonas, Brasil

Actividade Desenho hidrográfico
Data Início: 1780
Fim: 1782
Local de Actividade Amazonas, Brasil

Actividade Demarcação de fronteira
Data Início: 1782
Fim: 1790
Local de Actividade Mato Grosso, Brasil

Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1782
Fim: 1790
Local de Actividade Mato Grosso, Brasil

Actividade Desenho urbano
Data Início: 1783
Fim: 1790
Local de Actividade Mato Grosso, Brasil


Biografia

Dados biográficos

Joaquim José Ferreira, nasceu em Lisboa, em 1750. Era filho de João da Costa Ferreira, que foi cirurgião do regimento de infantaria da corte (1. ANTT 054). Em 15 de Novembro de 1768 ingressou como discípulo do número da Aula de Fortificação de Lisboa. A sua formação durou sete anos, até 5 de Setembro de 1776, quando obteve o posto de ajudante de infantaria com exercício de engenheiro (2. D. 1733). Em 7 Janeiro de 1780 Joaquim José Ferreira foi nomeado Capitão de Infantaria com exercício de engenheiro, e designado para servir nas demarcações no norte do Brasil. Ali atuou, entre 1781 e 1795, nas capitanias do Pará, Rio Negro e Mato Grosso de onde regressou com o posto de Tenente-Coronel do Real Corpo de Engenheiros (3. PT/TT/RGM/E/001/0025/110790). Em 1796 já estava em Lisboa e em 1799 estava destacado no Algarve. Não se sabe o ano da sua morte.  

Carreira

Sousa Viterbo publica um documento em que a primeira referência sobre os trabalhos do engenheiro é a sua participação na “edificação e reparo das fortalezas do Reino do Algarve, para onde foi destacado, especialmente nas baterias, redutos e mais fortificações de Vila Real de Santo António” (4. Viterbo / 5. PT/TT/RGM/E/001/0029/110792).  Não é indicada a data em que Joaquim José realiza estes trabalhos, nem em que qualidade. O mesmo documento refere a seguir que o engenheiro estivera “em Academia das Reais Aulas da Marinha” e também na “obra do canal novo de Oeyras, no anno de 1769” e “nas plantas e edifício da fabrica do ferro com muitas deligencias cometidas pela Secretaria de Estado, de que dando exacta conta foi encarregado da retificação de Lisboa”. Tudo isto é citado antes da “longa e perigosa marcha pelos certoens de Matto Grosso” e os demais serviços prestados na colónia.

Ora, este “curriculum” contém uma contradição intrínseca. Pela lógica sequencial dos trabalhos apresentados, a sua estada no Algarve teria decorrido antes da sua participação na obra em Oeiras, em 1769. No entanto, nessa altura, não havia ainda a Vila Real de Santo António que, tal como é citada, só existe de facto depois da construção pombalina que ocorre entre 1774 e 1776. Assim deduz-se que, ou a ordem cronológica da apresentação dos trabalhos está correta, e Joaquim José trabalhou de facto no Algarve antes de 1769, e o nome da vila pombalina aparece no documento apenas porque este foi escrito em 1799; ou a ordem de apresentação dos trabalhos não segue necessariamente um critério cronológico, e o engenheiro esteve efetivamente em Vila Real de Santo António ao tempo da sua existência concreta, ou seja, depois de 1774. Não se pode excluir, com segurança, qualquer uma das duas hipóteses. (6. Araujo: 435-440)

Entre Fevereiro e Março de 1769, o então discípulo da academia esteve nas obras do rio novo de Oeiras, sob as ordens do tenente coronel João Bento Python, que era lente da Aula do Regimento da Artilharia de Lagos. De Junho a Dezembro de 1770 executou as plantas da fábrica do ferro sob o comando do capitão engenheiro Manuel de Sousa. Entre 1774 e 1777 esteve ocupado quer em algumas diligências particulares da Secretaria do Estado quer nas obras de reconstrução de Lisboa sob as ordens do Sargento-mor José Monteiro de Carvalho. De todos os seus comandantes, Joaquim José obteve cartas de recomendação que frisavam a sua boa conduta e empenho nos trabalhos (2. D. 1733). 

Em 7 Janeiro de 1780 foi nomeado Capitão de Infantaria com exercício de engenheiro, e designado para servir nas demarcações no norte do Brasil. Em Fevereiro de 1780 os engenheiros e matemáticos que compunham a comissão estavam já em Belém do Pará. Até 1781 acompanharam o governador João Pereira Caldas nos trabalhos demarcatórios na capitania do Rio Negro. Em 1 de Setembro de 1781 Joaquim José Ferreira partia com os seus companheiros para a capitania do Mato Grosso. Depois de realizarem trabalhos no rio Madeira, os membros da comissão chegaram a Vila Bela em 28 de Fevereiro de 1782. Até 21 de Outubro do mesmo ano de 1782 Joaquim José esteve encarregado de realizar as medições e levantamentos da área a sul de Vila Bela, precisamente na região dos rios Barbados e Alegre. Em 4 de Julho de 1783 o engenheiro voltava para o rio Barbados desta feita acompanhando o governador e a sua grande comitiva. A partir de então Joaquim José foi encarregado das obras da povoação de Casal Vasco que se decidiu fundar naquele local e  da qual fez o respetivo desenho urbano (6. Araujo: 435-440).

Realizou durante esse período várias expedições de exploração da região, adentrando inclusive pelos territórios castelhanos. A suas fés de ofícios listam os seguintes trabalhos (2. D. 1733): Entre 6 e 14 de Dezembro de 1784 foi em reconhecimento da fronteira; entre 18 de Março e 20 de Abril de 1785 percorreu o rio Alegre desde a sua foz até a primeira cachoeira; de 3 a 19 de Dezembro de 1786 esteve novamente “noutra parte” da fronteira; de 20 de Julho a 3 de Agosto de 1787 esteve empregado, juntamente com Ricardo Franco de Almeida Serra e os dois matemáticos Francisco José de Lacerda e Almeida e António Pires da Silva Pontes, no exame prático de determinações astronómicas entre Vila Bela e os arraiais do Mato Grosso (N. Sra. do Pilar, Santa Ana, Ouro Fino, São Vicente e São Francisco Xavier). De 2 de Fevereiro de 1788 até 26 de Outubro de 1790 o engenheiro esteve entre Vila Bela e Casal Vasco, vistoriando as obras da povoação, entretanto já bastante adiantadas, e realizando ainda algumas viagens que resultariam na elaboração de vários mapas que foram executados, na sua maioria, em conjunto com Ricardo Franco.

Em 21 de Janeiro de 1790 recebeu a carta patente que o nomeava no posto de Sargento-mor de Infantaria com exercício de engenheiro (7. PT/TT/RGM/E/001/0025/110789) , patente esta que lhe tinha sido concedida desde 1788 (8. AHU_CU_Brasil_Mato Grosso, cx. 26, D. 1532). Em 31 de Outubro de 1790 partiu para o sul da capitania,  Já como Tenente-Coronel (3. PT/TT/RGM/E/001/0025/110790), para dirigir o presídio de Nova Coimbra e a povoação de Albuquerque. Fez algumas reformas no presídio e construiu algumas defesas na povoação, mas o seu principal empenho durante o período em que esteve no sul da capitania foi a concretização do tratado de paz com os índios Guaicurus. Alexandre Rodrigues Ferreira faz especial referência ao trabalho que o engenheiro desenvolveu com os índios nas declarações que acompanham o seu pedido do hábito de São Bento de Avis (2. D. 1733).

Em 22 de Setembro de 1792, Joaquim José Ferreira deixou o comando do forte de Nova Coimbra dirigindo-se para Vila Bela onde chegou em 2 de Novembro. Cerca de um ano depois, em Setembro de 1793, o engenheiro partia, doente, para o Pará, a caminho da corte. Escreve neste ano, juntamente com Ricardo Franco de Almeida Serra, as Reflexões sobre a capitania do Mato Grosso que são aparentadas ao Governador Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres (9. Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_CU_Brasil_Mato Grosso, cx. 30, D. 1676. ). Em Janeiro de 1794, chegou em Belém. O seu estado de saúde impediu-o de fazer imediatamente a viagem para Lisboa. Não se coibiu, no entanto, de aceitar a responsabilidade da direção das obras de fortificação da cidade que lhe encarregou o governador D. Francisco de Sousa Coutinho. Para além das obras nas fortificações, Joaquim José Ferreira realizou também, sob pedido do governador do Pará, o levantamento do antigo convento e igreja dos Mercedários, de que há desenhos originais na BPMP (10. BPMP Pasta 19(15) e (27)).

Em 1796, já estava na corte. Em 1797 obteve a pretendida mercê do hábito de São Bento de Avis com tença de 12.000 reis (4. Viterbo / 5. PT/TT/RGM/E/001/0029/110792). Em 1799, como estava destacado no Algarve, pede para receber e professar o hábito na igreja de Santa Maria de Tavira (11. TT 0071). Recebe contudo a mercê de que o hábito lhe fosse lançado na igreja catedral de Faro (4. Viterbo / 12. TT 791).

[1].

[2][3][4].

Outras informações

Obras

No Arquivo Histórico do Exército, no Rio de Janeiro, constam os seguintes mapas de sua autoria:

O Estado e Capitanias do Gram Pará e Rio Negro, com as do Maranhão e Piauhy, que delle se desanexarão em separado governo geral no ano de 1774, aumentado até o paralelo de cinco graus de latitude boreal com as comunicações dos Rios Negro, Orinoco e Cavaburis, a situação da nova fortaleza e verdadeiro curso do Rio Branco feito Em 1780 Ricardo Franco de Almeida Serra e Joaquim Jozé Ferreira, capitães engenhejros a desenharão. Copiada da planta original existente na mapotheca do Minsitério do Exterior, por Ed. Thompsom, desenhista da Comissão Rondon, em 1918. colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, escala em léguas, papel canson telado, 89cm x 55cm[5].

Carta geográfica de uma parte do Rio Negro e do Rio Uaupes Levantada por Joaquim José Ferreira capitão de Engenheiros,Ano de 1780. colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, papel canson telado, bom estado, medindo 129cm x 46,5cm[6].

Plano geográfico da parte do Rio Negro desde  a Villa de Barcelos até a Serra de Cucui, e da boca do rio Uaupés até a 1ª cachoeira, levantado em 1781 pelo Astrônomo Lacerda e pelo Capitão Engenheiro Joaquim José Ferreira, colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, escala em léguas, papel canson telado, 113cm x 47,5cm[7].

Plano geográfico da parte do rio Negro desde  a villa de Barcelos até a serra de Cucui, e da boca do rio Uaupés até a 1ª cachoeira levantado por ordem de Illmo e Exmo Snr João Pereira Caldas Governador e capitão General nomedo das capitanias de Mato Grosso e Cuiabá e Comissário Geral das Demarcações  de Limites na parte do Norte. Francisco José de Lacerda Dr em Matemática e  Joaquim José Ferreira  Capitão Engenheiro. copiado pelo Cap Tito Antonio da França Amaral em 1888, colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, escala em léguas, papel tecido, bom estado, medindo 112cm x 52,5cm[8].

A ordem imediata do Illmo e Exmo Snr João Pereira Caldas Comissário Geral das Demarcações nestes estados Configuração do Rio Japurá até A Segunda Cachoeira Grande feita na diligencia do antecipado conhecimento do mesmo rio por ordem régia no ano de 1781 é só correta da variação da agulha Magnética. Levantado por  Pedro Alexandrino Pinto de Souza Capitão Engenheiro e José Simoens de Carvalho, Doutor em Matemática e posto em limpo por Joaquim José Ferreira e Ricardo Franco de Almeida  Serra capitães Engenheiros. colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, escala em milhas, papel canson telado, bom estado, medindo 82,5cm x 34cm[9].

Carta geográfica do rio Guaporé desde a sua orígem principal até a sua confluência com o rio Mamoré e igualmente do rios Alegre, Barbados, Verde e Paragaú com parte do Baures e Itonamas  que nel deseguam assim como dório Jauru e do Agaupeí seu braço, com o rio Cuiabá e parte do Paraguai em que da mesma forma vai configurado todo o terreno limítrofe entre os estabelceimentos portugueses adjacentes a vila Bela Capital do Mato Grosso e o forte do Príncipe da Beira e as províncias espanholas de Chiquitos e Moxos que a real presença de Sua Mjestade a rainha Nossa senhora por intervenção do Illmo e Exmo Sr Martinho de Mello e Castro Ministro e Secretario de Estado dos Negócios Ultramarinos faz de presente subir o Governador e Capitão general do mato Grosso e Cuiabá João de Alabuquerque de Mello Pereira e Cáceres em conseqüência dsas diligencias e configuração e observações que desde o ano de 1781 até o de 1790 se tem feito nestes vastos terrenos pelos engenheiros e astrônomos empregados na demarcação de limites na mesma capitania. Pelos sargentos mores Ricardo Franco de Almeida Serra e Joaquim Jozé Ferreira. copiado em 1866 no Archivo Militar, impresso no Gabinete Fotográfico do Grande Estado Maior do Exército em 1910, impresso, monocromático, com notas explicativas, com rosa dos ventos, escala em léguas, papel canson, dividido em três partes, mau estado, medindo 61cm x 31cm[10].

Outros trabalhos cartográficos:

  • Carta geographica de hua parte do Rio Negro e do rio Uaussa. Levantada por Joaquim José Ferreira, cap. de engenheiros. Anno de 1780.
  • Carta geografica do rio Guaropé desde a sua origem principal athe a sua confluencia com o rio Mamoré e igulamente dos rios Alegre, Barbados, Verde e Paragaú; com parte do Baures e Itonamas, que nelle desagoão, assim como do rio Jaurú, e do Aguapehî seu braço, com o rio Cuiabá, e parte do Paraguay. Em que da mesma forma vai configurado todo o terreno limitrofe entre os estabelecimentos portuguezes adjacentes a Villa Bella capital do Matto Grosso, e o forte do Principe da Beira: e as provincias espanholas de Chiquitos e de Moxos. Que á real presença de sua magestade... faz de presente subir o governador... João de Albuquerque de Mello Pereira e Caceres em consequencia das diligencias, configuração, e observações, que desde o anno de 1781 athe o de 1790, se tem feito nestes vastos terrenos; pelos Engenheiros e Astronomos empregados na Demarcação de Limites na mesma capitania. Cuja Carta Georigrafica serve de continuação, á do Rio da Madeira, desde a sua boca no Amazonas, athe a confluencia que nelle faz o Rio Mamoré, e vai marcada de Baixo do N.º1. Pelos Sargentos Mores Engenheiros Ricardo Franco de Almeida Serra, e Joaquim José Ferreira.
  • Mappa suplemento ao do Guaropé que comprehende o resto do rio Cuiabá athe a sua confluencia no Paraguay,, e grande parte deste Rio, com as Lagoas Gaiba e Uberava, e as serras que as formão e cercão: assim como das salinas do Jaurú, e do resto das serras e rios Aguapehî e Alegre, campos e vertentes dos rios Barbados e Paragau: com as Missoens Espanholas de Chiquitos mais vizinhas a Villa Bella, Capital do Governo de MAtto Grosso. Cujo Mapps se deve unir pelos tres pontos ou semi-circulos notados com as letras A, B, C à Carta Geografica do Guaropé: que vai marcado debaixo do N.º 2. Pelos Sargentos Mores Engenheiros Ricardo Franco de Almeida Serra e Joaquim José Ferreira.

Notas

  1. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria de D. Maria I, Mercês: livro 25, folha 99 (apud Viterbo I 1899, 360). Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria Régia (TT). Cota: PT/TT/CHR/V/1/25. Disponível em Arquivo Nacional da Torre do Tombo
  2. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria de D. Maria I, Mercês: livro 29, folha 192 (apud Viterbo I 1899, 360-361). Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria Régia (TT). Cota: PT/TT/CHR/V/1/29. Disponível em Arquivo Nacional da Torre do Tombo
  3. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria de D. Maria I, Mercês: livro 14, folha 361v (apud Viterbo I 1899, 361). Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria Régia (TT). Cota: PT/TT/CHR/V/1/14. Disponível em Arquivo Nacional da Torre do Tombo
  4. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 360-361.
  5. Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 11.01.2234
  6. Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 04.18.2166
  7. Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 04.20.2144
  8. Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 23.01.2145
  9. Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 06.11.2121
  10. Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 06.08.2354

Fontes

Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx)

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria Régia (TT)

Bibliografia

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Lima, André Nicácio. "Mato Grosso e a Geopolítica da Independência (1821-1823)." Revista Territórios & Fronteiras vol. 5, n. 2 (Julho-Dezembro 2012): 3-31.

Moraes, Milena Borges. "Estudo semântico-lexical do códice oitocentista Memoria sobre o plano de Guerra Offensiva e Deffensiva da Capitania de Matto Grosso." Tese de Pós-Graduação, Universidade de São Paulo, 2016.

Sanjad, Nelson. "As fronteiras do ultramar: engenheiros, matemáticos, naturalistas e artistas na Amazônia, 1750-1820." Artistas e artífices e a sua mobilidade no mundo de expressão portuguesa, 431-437. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2007.

Rosa, Carlos. "Confidências mineiras na parte mais central da América do Sul."

Serra, Ricardo Franco de Almeida e Ferreira, Joaquim José. Reflexões sobre a Capitania de Mato Grosso. Cuiabá: IHGMT, 2002.

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.

Prado, Francisco Rodrigues do. "Historia dos Indios cavaleiros, ou da Nação Guaycurú, escrita no Real Presidio de Coimbra por Francisco Rodrigues do Prado. — Transladada de um manuscrito oferecido ao Instituto pelo Sócio correspondente José Manoel do Rosario". Revista Trimestral de Historia e Geographia ou Jornal do Instituto Histórico Geographico Brasileiro Tomo 1, número 1 (abril de 1839): 22–47.

Ligações Externas

Joaquim José Ferreira In HPIP.

https://www.hpip.org/pt/heritage/details/1371

https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/123456789/340978


Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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