Joaquim Nunes da Silva

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Joaquim Nunes da Silva
Nome completo Joaquim António Nunes da Silva
Outras Grafias J. Nunes da Silva
Pai Francisco Alberto de Azevedo
Mãe Maria Nozolino de Azevedo
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 1858
Morte 1915
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Residência
Residência Porto, Porto, Portugal
Data Início: 1873
Fim: 1873
Residência Angola
Data Início: 25 de fevereiro de 1877
Formação
Data Início: 1874
Fim: 1876
Postos
Data Início: 06 de dezembro de 1873
Fim: 02 de outubro de 1876
Arma Marinha
Posto Guarda-marinha
Data Início: 02 de outubro de 1876
Fim: 27 de agosto de 1880
Arma Marinha
Posto 2º Tenente
Data Início: 27 de agosto de 1880
Fim: 30 de agosto de 1887
Arma Marinha
Posto 1º Tenente
Data Início: 30 de agosto de 1887
Fim: 07 de dezembro de 1895
Arma Marinha
Posto Capitão-tenente
Data Início: 07 de dezembro de 1895
Fim: 02 de maio de 1904
Arma Marinha
Data Início: 02 de maio de 1904
Arma Marinha
Cargos
Cargo Comissário
Data Início: 1893
Cargo Chefe de secção
Data Início: 10 de setembro de 1903
Fim: 17 de dezembro de 1903
Actividade
Actividade Desenho hidrográfico
Data Início: 1879
Fim: 1879
Local de Actividade Angola
Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1882
Fim: 1882
Local de Actividade Cabo Verde
Actividade Levantamento do território
Data Início: 1883
Fim: 1883
Local de Actividade São Tomé, São Tomé e Príncipe
Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1884
Fim: 1884
Local de Actividade São Tomé, São Tomé e Príncipe

Biografia

Dados biográficos

Joaquim António Nunes da Silva nasceu a 1858 e morreu a 1915.[1]

A 6 de Dezembro de 1873 assentou praça de aspirante extraordinário de marinha na cidade do Porto[2].

Frequentou a Escola Naval entre 1874[3] e 1876[4]. Em 1875, sendo aspirante a guarda-marinha, embarcou na corveta Bartolomeu Dias[5]. A 20 de Agosto de 1876, concluiu o 2º ano do curso e embarcou na fragata D. Fernando, navio escola prática de artilharia naval no posto de aspirante a guarda-marinha[6].

Carreira

Em Setembro de 1874 era aspirante a guarda-marinha, recebendo 30 dias de licença por convalescença da junta de saúde naval[7]. Foi promovido a guarda-marinha a 2 de Outubro de 1876[8].

A 25 de Fevereiro de 1877 passa do depósito da estação naval de Angola à corveta Sá da Bandeira[9]. Regressou ao depósito da estação naval de Angola a 18 de Abril de 1878[10]. A 13 de Agosto desse ano passou da corveta Sá da Bandeira à canhoneira Tamega[11] e a 17 de Julho de 1879 da corveta Sá da Bandeira à corveta Duque de Terceira[12].

Em 1879, enquanto guarda-marinha, estava em Angola a fazer levantamentos hidrográficos juntamente com o 2º tenente Almeida Lima e Gonçalves Pinto e o guarda-marinha Nuno Queriol[13].

Em Agosto de 1880 fez o exame prático de guardas-marinhas a bordo da corveta Mindelo[14]. A 27 de Agosto de 1880 foi promovido a 2º tenente da armada[15].

Em 1882 integrou a Comissão de Cartografia em Cabo Verde juntamente com Francisco Cid, o oficial da armada Luís António Aprá e o desenhador Luís de Almeida Couceiro, fazendo o levantamentos de território na ilha Brava, pelo qual recebeu um louvor[16].

Em 1883 levantou e desenhou a planta da Baía de Ana Chaves, na cidade de São Tomé, na ilha de São Tomé, com Hugo de Lacerda.

Foi comandante da canhoneira Lagos, sendo exonerado do cargo a 9 de Janeiro de 1886[17]. Em 5 de fevereiro desse ano teve uma licença de sessenta dias passada pela Junta de Saúde Naval para se tratar[18], renovada por mais sessenta dias[19].

Foi nomeado para vogal do conselho de guerra por várias vezes (exonerado a 27 de Janeiro de 1881[20], exonerado a 28 de Abril de 1884[21] e nomeado a 28 de Junho de 1886[22].

Em 9 de Outubro de 1886 foi nomeado comandante do vapor Cacongo[23] assumindo o comando a 8 de Março de 1887[24].

Entre 15 de Janeiro e 15 de Agosto de 1887 integrou as listas mensais da Divisão Naval da África Ocidental e América do Sul[25][26][24][27][28][29][30].

Em 1 de Julho de 1887 foi nomeado encarregado de fazenda do vapor Cacongo, cargo que ocupou até 30 de Junho de 1888[31].

Foi promovido a 1ºtenente a 30 de Agosto de 1887[32]. A 13 de Novembro de 1887 integrou a lista dos oficiais da Esquadrilha de operações e fiscalização do distrito do Congo[33], integrado na Divisão Naval da África Ocidental e América do Sul, até 31 de Dezembro de 1888 [34]. Foi abatido ao efectivo a 17 de Janeiro de 1889[35]. Nesse ano esteve embarcado no transporte Africa e na corveta Bartolomeu Dias[36].

Em 28 de Fevereiro de 1890 foi designado para integrar a 4ª Brigada destinada ao reconhecimento militar do litoral do reino e à elaboração dos planos gerais de defesa das respectivas costas e portos de mar na Madeira e Açores[37].

Em 3 de Março de 1890 foi exonerado do cargo de comandante da 2ª companhia do Corpo de Marinheiros[38]. Em 16 de Abril de 1890 foi novamente nomeado comandante da 2ª brigada do Corpo de Marinheiros[39]. Em 6 de Maio de 1890 foi mandando seguir viagem para a ilha da Madeira, como membro da 4ª Brigada de Reconhecimento[40].

Entre 21 de Setembro e 31 de Dezembro de 1888 foi novamente nomeado para encarregado de fazenda do vapor Cacongo[41]. Em 16 de Junho de 1891 recebeu ordem para embarcar no transporte India.[42]

Em 22 de Julho de 1891 foi mandado servir na esquadrilha fiscal da costa[43]. Participou na comissão de delimitação das águas portuguesas e espanholas adjacentes à foz do Guadiana, tendo recebido um louvor pela solicitude com que coadjuvou os trabalhos dos comissários no desempenho da missão em 2 de Junho de 1893[44].

Em 12 de Março de 1894 reassumiu os comandos da esquadrilha fiscal da costa do Algarve[45] e em 1 de Junho de 1894 o da canhoneira Tavira[46].

Em 23 de Agosto de 1894 recebeu a medalha militar de prata da classe dos bons serviços[47].

Em Fevereiro de 1895 deixou de ser o comandante da canhoneira Tavira e comandante da esquadrilha fiscal do Algarve[48] e a 19 de Fevereiro de 1895 foi nomeado para o comando da 3ª brigada e 9ª Companhia do Corpo de Marinheiros[49].

Em 15 de Março de 1895 recebeu o comando do rebocador Lidador[50], tendo sido exonerado do comando a 7 de Novembro de 1895[51].

Em 7 de Dezembro de 1895 foi promovido a capitão tenente[52].

Foi sócio fundador da Empresa Agrícola do Príncipe, fundada em 27 de Agosto de 1900 e com sede em Lisboa, destinada à exploração agrícola de propriedades rústicas na província de São Tomé e Príncipe[53].

Por portaria de 12 de Março de 1900 tornou-se adido da Comissão de Cartografia[54].

Em 6 de Fevereiro de 1896 foi nomeado comissário por parte de Portugal para a realização da demarcação de fronteira no distrito de Lourenço Marques, na província de Moçambique[55]. Realizou trabalhos até 14 de Novembro de 1900 quando foi substituir o 1º tenente Guilherme Ivens Ferraz na comissão... de 18 de Agosto de 1900[55].

Em 17 de Setembro de 1901 passou da Direcção Geral do Ultramar à Direcção Geral da Marinha[56].

Em 3 de Outubro de 1901 foi mandado regressar à situação de serviço na arma[57]. A 24 de Dezembro de 1901 entrou no quadro dos capitães-tenentes como adido[58].

Em 16 de Janeiro de 1902 foi nomeado comandante da canhoneira D. Luís, recebendo o comando a 25 de Janeiro, deixando o cruzador D. Amélia[59] ao qual tinha chegado a 26 de Novembro de 1901[60]. Esteve a navegar na Barra de Faro e Portimão[61]. Em 31 de Julho de 1902 largou do Tejo para Cabo Verde[62]. Entre Outubro e Dezembro de 1902 navegou entre a cidade da Praia na ilha de Santiago, São Vicente e Santo Antão, e depois foi de Santiago a Bolama, Bissau, Cacheu, Farim, Beriban, Beniche, Santocuta, Pelmedo, Bolor, Arame e São Domingos[61].

Em 30 de Junho de 1903 continuava na Estação Naval de Cabo Verde[63] executando os trajectos marítimos entre as ilhas de São Vicente, Santiago, São Nicolau, santiago - Tarrafal, do Sal, Boa Vista e Maio. Em 10 de Agosto de 1903 foi exonerado, a seu pedido, do comando da canhoneira D. Luís[64].

Em 10 de Agosto de 1903 deixou a província de Cabo Verde para regressar à metrópole a bordo do vapor Benguela, exonerado do posto de comandante da canhoneira D. Luís. O governador destacou o bom desempenho das suas funções nas comissões e serviços requisitados durante a sua estadia na província, em especial na ilha Brava, onde dirigiu os trabalhos de reparação da chalupa Teixeira de Sousa[65].

Em 10 de Setembro de 1903 foi nomeado chefe interino da secretaria do Conselho Superior da Marinha[66] tendo sido exonerado do cargo a 17 de Dezembro de 1903[67] e nesse mesmo dia foi-lhe concedida a licença de 6 meses para ir à província de São Tomé e Príncipe tratar de negócios[68].

Em 14 de Janeiro de 1904 apresentou-se no quartel general da província de São Tomé e Príncipe[69] e a 2 de Maio de 1904 foi promovido de capitão tenente a capitão de fragata[70].

Em 20 de Maio de 1904 foi nomeado comandante da 1ª Divisão do Corpo de Marinheiros[71], cargo que exerceu até 23 de Março de 1906 quando foi exonerado para integrar outra comissão de serviço. Por ter sido comandante da 1ª Divisão do Corpo de Marinheiros e ter servido com zelo e inteligência, recebeu um louvor [72].

Em 1905 integrou a comissão encar­regada de estudar a melhor forma para estabilizar as guarnições nos novos navios da armada[73] e recebeu a medalha de cobre de Filantropia e Caridade atribuída pelo Real Instituto de Socorros a Náufragos, do qual era sócio[74].

Recebeu a medalha de filantropia e caridade[75]

Em 26 de Abril de 1905 foi nomeado para integrar a comissão destinada a propor as alterações ao regulamento do corpo de maquinistas navais, criada a 16 de Novembro de 1899, e relativa à admissão dos candidatos a 2º condutores de máquinas[76].

Em 17 de Novembro de 1906 foi nomeado comandante do cruzador Rafael[77] e passou ao comando a 20 de Março de 1907[78] sendo exonerado a 10 de Maio de 1907[79]. Em 26 de Março de 1908 foi nomeado comandante do cruzador Rainha D. Amélia[80].

Em 10 de Abril de 1907 foi nomeado para integrar a comissão nomeada para rever o regulamento disciplinar da armada e propor modificações resultando no novo regulamento sob o nome de Ordenança Geral da Armada[81]. Integrou a comissão em 22 de Novembro de 1907[82] que foi dissolvida a 17 de Maio de 1908[83].

Em 27 de Maio de 1909 foi transferido do comando do cruzador Rainha D. Amélia para o comando da Escola de Alunos Marinheiros do Norte, no Porto[84]. Em 14 de Julho desse ano assumiu o comando da corveta-escola Estefânia[85]. A 26 de Outubro de 1910 foi exonerado do comando da Escola de Alunos Marinheiros do Norte[86] ficando adjunto desta escola[87].

Outras informações

Recebeu a medalha militar de prata da classe de comportamento exemplar a 27 de Março de 1889[88].

Foi admitido com sócio do Montepio em 30 de Setembro de 1892[89]. Por portaria de 31 de Outubro de 1893 foi agraciado com a cruz de 3ª classe do mérito naval de Espanha[90].

A 15 de Janeiro de 1894 foi agraciado com o grau de cavaleiro da Real Ordem Militar de São Bento de Avis[91] e nomeado dignitário por alvará de 13 de Agosto de 1894[92]. Foi agraciado com a mercê de comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, por diploma de 29 de Novembro de 1894[93].

Obras

- Rio Cunene: Planta da parte explorada pelos officiaes da canhoneira Tamega/ 2ºs tenentes Almeida Lima, Gonçalves Pinto; Guardas Marinhas Nuno Queriol e Nunes da Silva, 1879[13].

- Plano hydrographico do Fajão d'Agua: Ilha Brava: Arquipelago de Cabo Verde: Africa: Oceano Atlantico Norte/Commissão de Cartographia; levantada em 1881 pelos officiaes da armada Nunes da Silva e Aprá; L. Couceiro des.; Carvalho gr., Commissão de Cartographia, 1890.[94]

- Planta hydrographica do porto da Furna: ilha Brava/ Commissão de Cartographia; levantada em 1882, pelos officiaes da armada Nunes da Silva e Francisco Cid, Commissão de Cartographia, 1894[1].

- Planta da bahia de Anna Chaves: S. Thomé (...) levantada em 1883 pelos 2.ºtenente J. Nunes da Silva e guarda marinha Hugo de Lacerda; gravada na Direcção Geral dos Trabalhos Geodésicos; A. Martins, gr., 1883.

Notas

  1. ↑ 1,0 1,1 Biblioteca Nacional de Portugal, Portugal, Comissão de Cartografia, C.C. 77 V., "Planta hydrographica do porto da Furna : ilha Brava/ Commissão de Cartographia; levantada em 1882, pelos officiaes da armada Nunes da Silva e Francisco Cid", Lisboa: Commissão de Cartographia, 1894.
  2. ↑ Diário do Governo n.º 30 (9/02/1874), "Ordem da armada", 6/12/1873, 192.
  3. ↑ Diário do Governo n.º 252 (7/11/1874), "Escola Naval", 3/11/1874, 1809.
  4. ↑ Diário do Governo n.º 102 (8/05/1876), "Escola Naval", 2/05/1876, 885.
  5. ↑ Diário do Governo n.º 163 (23/07/1875), "Officios", 7/07/1875, 1388.
  6. ↑ Diário do Governo n.º 186 (22/08/1876), "Officios", 20/08/1876, 1590.
  7. ↑ Diário do Governo n.º 257 (13/11/1874), "Officios", 14/09/1874, 1846.
  8. ↑ Diário do Governo n.º 222 (3/10/1876), "Direcção Geral da Marinha", 2/10/1876, 1859.
  9. ↑ Diário do Governo n.º 119 (28/05/1877), "Officios", 25/02/1877, 981.
  10. ↑ Diário do Governo n.º 149 (8/07/1878), "Officios", 18/04/1878, 1623.
  11. ↑ Diário do Governo n.º 241 (24/10/1878), "Officios", 13/08/1878, 2597.
  12. ↑ Diário do Governo n.º 224 (3/10/1879), "Officios", 17/07/1879, 2316.
  13. ↑ 13,0 13,1 Biblioteca Nacional de Portugal, Portugal, Comissão de Cartografia, C.C. 233 P2., "Rio Cunene: Planta da parte explorada pelos officiaes da canhoneira Tamega/ 2ºs tenentes Almeida Lima, Gonçalves Pinto; Guardas Marinhas Nuno Queriol e Nunes da Silva", 1879.
  14. ↑ Diário do Governo n.º 200 (3/09/1880), "Portaria, 4/08/1880, 2292.
  15. ↑ Diário do Governo n.º 201 (4/09/1880), "Direcção Geral da Marinha", 27/08/1880, 2306.
  16. ↑ Diário do Governo n.º 220 (28/09/1883), "Portarias", 8/09/1883, 2342.
  17. ↑ Diário do Governo n.º 18 (25/01/1886), "Officios", 9/01/1886, 194.
  18. ↑ Diário do Governo n.º 60 (17/03/1886), "Portarias", 5/02/1886, 705.
  19. ↑ Diário do Governo n.º 114 (22/05/1886), "Portarias", 31/03/1886, 705.
  20. ↑ Diário do Governo n.º 45 (26/02/1881), "Officios", 28/01/1881, 518.
  21. ↑ Diário do Governo n.º 114 (20/05/1884), "Officios", 28/04/1884, 1273.
  22. ↑ Diário do Governo n.º 140 (28/06/1886), "Officios", 28/06/1886, 1668.
  23. ↑ Diário do Governo n.º 258 (12/11/1886), "Direção Geral da Marinha", 9/10/1886, 3250.
  24. ↑ 24,0 24,1 Diário do Governo n.º 115 (25/05/1887), "Direção Geral da Marinha", 8/03/1887, 1151.
  25. ↑ Diário do Governo n.º 73 (2/04/1887), "Officios", 15/01/1887, 722.
  26. ↑ Diário do Governo n.º 100 (6/05/1887), "Officios", 15/02/1887, 998.
  27. ↑ Diário do Governo n.º 140 (28/06/1887), "Officios", 15/04/1887, 1386.
  28. ↑ Diário do Governo n.º 164 (27/07/1887), "Officios", 15/07/1887, 1386.
  29. ↑ Diário do Governo n.º 214 (24/09/1887), "Officios", 15/07/1887, 2137.
  30. ↑ Diário do Governo n.º 243 (28/10/1887), "Officios", 15/08/1887, 2404.
  31. ↑ Diário do Governo n.º 252 (5/11/1890), "Tribunal de contas", 15/09/1890, 2561.
  32. ↑ Diário do Governo n.º 243 (28/10/1887), "Decretos", 30/08/1887, 2403.
  33. ↑ Diário do Governo n.º 50 (2/03/1888), "Officios", 13/11/1887, 492.
  34. ↑ Diário do Governo n.º 84 (13/04/1889), "Officios", 31/12/1888, 863.
  35. ↑ Diário do Governo n.º 95 (29/04/1889), "Officios", 17/01/1889, 971.
  36. ↑ Diário do Governo n.º 162 (23/07/1889), "Officios", 18/07/1889, 1699.
  37. ↑ Diário do Governo n.º 53 (7/03/1890), "Portarias", 28/02/1890, 487.
  38. ↑ Diário do Governo n.º 81 (12/04/1890), "Officios", 3/03/1890, 787.
  39. ↑ Diário do Governo n.º 103 (8/05/1890), "Officios", 16/04/1890, 1028.
  40. ↑ Diário do Governo n.º 114 (22/05/1890), "Officios", 6/05/1890, 1151.
  41. ↑ Diário do Governo n.º 144 (3/07/1891), "Tribunal de contas", 26/05/1891, 1525.
  42. ↑ Diário do Governo n.º 144 (3/07/1891), "Officios", 16/06/1891, 1523.
  43. ↑ Diário do Governo n.º 171 (4/08/1891), "Officios", 22/07/1891, 1821.
  44. ↑ Diário do Governo n.º 137 (21/06/1893), "Officios", 2/06/1893, 1628.
  45. ↑ Diário do Governo n.º 79 (10/04/1894), "Officios", 12/03/1894, 886.
  46. ↑ Diário do Governo n.º 147 (27/06/1894), "Officios", 1/06/1894, 1609.
  47. ↑ Diário do Governo n.º 207 (13/09/1894), "Ordem da Armada", 23/08/1894, 2464.
  48. ↑ Diário do Governo n.º 31 (8/02/1895), "Conselho do Almirantado", 30/01/1895, 368.
  49. ↑ Diário do Governo n.º 54 (8/03/1895), "Conselho do Almirantado", 19/02/1895, 647.
  50. ↑ Diário do Governo n.º 79 (9/04/1895), "Conselho do Almirantado", 15/03/1895, 962.
  51. ↑ Diário do Governo n.º 267 (25/11/1895), "Decretos", 7/11/1895, 3166.
  52. ↑ Diário do Governo n.º 289 (20/12/1895), "Movimento do pessoal", 7/12/1895, 3415.
  53. ↑ Diário do Governo n.º 192 (28/08/1900), "Estatutos da Empreza Agricola do Príncipe", 27/08/1900, 2433.
  54. ↑ Diário do Governo n.º 82 (14/04/1900), "Portarias", 12/03/1900, 907.
  55. ↑ 55,0 55,1 Diário do Governo n.º 217 (27/09/1901), "Decretos", 6/02/1896, 2613.
  56. ↑ Diário do Governo n.º 230 (12/10/1901), "Decretos", 17/09/1901, 2806.
  57. ↑ Diário do Governo n.º 247 (2/11/1901), "Decretos", 3/10/1901, 3044.
  58. ↑ Diário do Governo n.º 22 (29/01/1902), "Majoria General", 24/12/1901, 295.
  59. ↑ Diário do Governo n.º 39 (19/02/1902), "Decretos", "Movimento de pessoal", 16/01/1902, 25/01/1902, 494, 496.
  60. ↑ Diário do Governo n.º 282 (13/12/1901), "Movimento de pessoal", 26/11/1901, 3507.
  61. ↑ 61,0 61,1 Diário do Governo n.º 29 (7/02/1903), "Movimento de Navios", 15/01/1903, 426.
  62. ↑ Diário do Governo n.º 200 (6/09/1902), "Movimento de Navios", 31/07/1902, 2757.
  63. ↑ Diário do Governo n.º 191 (29/08/1903), "Lista dos officiaes das diversas classes da Armada em serviço", 30/06/1903, 2986.
  64. ↑ Diário do Governo n.º 177 (12/08/1903), "Direcção Geral da Marinha", 10/08/1903, 2746.
  65. ↑ Diário do Governo n.º 226 (9/10/1903), "Majoria General", 5/9/1903, 3433.
  66. ↑ Diário do Governo n.º 261 (19/11/1903), "Movimento de pessoal", 9/10/1903, 3923.
  67. ↑ Diário do Governo n.º 25 (3/02/1904), "Decretos", 17/12/1904, 414.
  68. ↑ Diário do Governo n.º 25 (3/02/1904), "Concessão de licenças", 17/12/1904, 415.
  69. ↑ Diário do Governo n.º 131 (16/06/1904), "Majoria General", 21/04/1904, 2125.
  70. ↑ Diário do Governo n.º 131 (16/06/1904), "Decretos", 2/05/1904, 2125.
  71. ↑ Diário do Governo n.º 112 (21/05/1904), "Direcção Geral da Marinha", 20/05/1904, 1826.
  72. ↑ Diário do Governo n.º 101 (7/05/1906), "Portarias", 23/03/1906, 26/03/1906, 1557-1558.
  73. ↑ Diário do Governo n.º 284 (17/12/1905), "Direcção Geral da Marinha", 14/12/1905, 4446.
  74. ↑ Diário do Governo n.º 55 (9/03/1905), "Portarias", 27/02/1905, 806.
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Fontes

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Diário do Governo n.º 92 (25/04/1905), "Concessão de mêrces honoríficas", 27/02/1905, 1372.

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Diário do Governo n.º 5 (8/01/1908), "Portarias", 22/11/1907, 42.

Diário do Governo n.º 96 (30/04/1908), "Majoria General da Armada", 26/03/1908, 1262.

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Silva, Joaquim Nunes da, and Hugo de Lacerda. Planta da bahia de Anna Chaves: S. Thomé, levantada em 1883 pelos 2.º tenente J. Nunes da Silva e guarda marinha Hugo de Lacerda; gravada na Direcção Geral dos Trabalhos Geodésicos; A. Martins, gr.1884.

Bibliografia

Ligações Externas

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Comissão de Cartografia das Colónias

Autor(es) do artigo

Mafalda Pacheco

CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa

https://orcid.org/0000-0002-1091-6325

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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