José António Caldas

Fonte: eViterbo
Revisão em 16h35min de 27 de julho de 2022 por Isabel Boavida (discussão | contribs)
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa


José António Caldas
Nome completo José António Caldas
Outras Grafias José Antônio Caldas
Pai Pedro da Silva Caldas
Mãe Maria da Natividade Cavalcante
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento valor desconhecido
Salvador, Bahia, Brasil
Morte 31 outubro 1782
Salvador, Bahia, Brasil
Sexo Masculino
Religião Cristã
Residência
Residência Salvador, Bahia, Brasil
Data Fim: 1759

Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Início: 1759
Fim: 1761

Residência Salvador, Bahia, Brasil
Data Início: 1761
Fim: 1782
Formação
Formação Engenharia Militar
Data Início: 26 de março de 1745
Fim: 1755
Local de Formação Salvador, Bahia, Brasil
Postos
Posto Ajudante com exercício de Engenheiro
Data Início: 1756
Fim: 03 de abril de 1761
Arma Infantaria

Posto Capitão Engenheiro
Data Início: 03 de abril de 1761
Fim: 03 de outubro de 1768
Arma Infantaria

Data Início: 03 de outubro de 1768
Fim: 31 de outubro de 1782
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Professor
Data Início: 25 de junho de 1761
Fim: 31 de outubro de 1782
Actividade
Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 1756
Fim: 1756
Local de Actividade Príncipe, São Tomé e Príncipe

Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1756
Fim: 1756
Local de Actividade Príncipe, São Tomé e Príncipe

Actividade Missão
Data Início: setembro de 1764
Fim: novembro de 1765
Local de Actividade Espírito Santo, Brasil

Actividade Missão
Data Início: 1766
Fim: 1767
Local de Actividade Espírito Santo, Brasil

Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 1757
Fim: 1782
Local de Actividade Salvador, Bahia, Brasil


Biografia

Dados biográficos

Carreira

A 21 de Agosto de 1755 é nomeado para ir à Ilha do Príncipe desenhar fortificações.

Em 1756 encontra-se no Brasil, onde executa projectos para fortificações e quartéis, em Minas Gerais e na Bahia.

Em 1761 trabalha como capitão engenheiro com obrigação de ensinar na Aula Militar da Bahia (defesa e expugnação de praças e geometria especulativa).

"José Antônio Caldas, bahiano de nascimento, foi um dos grandes vultos da engenharia colonial; foi, além de engenheiro militar, arquiteto e professor, exerceu cargos de importância em comissões técnicas e civis e destacou-se no setor político e literário da época. Ao ser inaugurada a Academia Brasílica dos Renascidos (6-6-1759), Caldas figurou entre os seus membros" [1]. É nesse contexto que publica Notícia Geral de Toda esta Capitania da Bahia Desde o Seu Descobrimento Até o Presente Ano de 1759, "obra baseada nos primeiros documentos da história brasileira e uma apresentação de grande número de documentos coligidos (...) em plena época do reinado de D. José I." [2], objecto de uma reedição semi-diplomática em 2017.

A 13 de Outubro de 1768 é sargento-mor de infantaria com exercício de engenheiro. [3]

Desta mesma década está datada uma pequena colectânea de desenhos intitulada Cartas topograficas contem as plantas e prospectos das fortalezas que defendem a cidade da Bahia de Todos os Santos e seu reconcavo por mar e terra.

Outras informações

Obras

No Arquivo Histórico do Exército, no Rio de Janeiro, constam os seguintes mapas de sua autoria:

Topográfica da Bahia de Todos os Santos, na qual está situada a Cidade de S. Salvador em altura de 13º de latitude e 345º e 56’ minutos de longitude. (...) Feita pelo Sgt. Mor Engenheiro José Antonio Caldas e copiada pelo Ajudante Engenheiro José Francisco de Souza na Bahia aos 4 de Fevereiro de 1771, colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com rosa dos ventos, escala, legenda, nota explicativa,  papel canson, telado, 73 cm x 52 cm. (AHE 05.35.319)

Planta e Fasada do Forte de N.Sra.do Monte do Carmo, uma das que defende a marinha e Vila da Vitoria Capital da Capitania do Espírito Santo. (...) Esta planta e fasada mostra o estado em que se acha presentemente esta fortaleza, muito diferente do em que a achou o Capitão Engenheiro José António Caldas , toda cheia de buracos, as bocas das canhoneiras todas demolidas, e arruinadas no ângulos que forma com os merlões, e até os mesmos planos das canhoneiras em socavões e buracos, como também todo o alto do parapeito, sem casas próprias onde se guardasse a pólvora e polamenta e mais casas militares de que necessariamente carece uma fortaleza, apenas tinha um telheiro tão baixo e aberto da parte da esplanada , que de altura não tinha mais que 8 palmos e não havia onde se recolhesse a guarda que para ela ia deixando-a deserta com o pretexto de não ter onde dormir. Hoje se acha em bom estado, tudo feito pelo Capitão Engenheiro Lente da Aula Regia das Fortificações da Bahia José António Caldas, que foi mandado pelos Governadores interinos dela a cuidar das fortificações e artilharia desta capitania. Também tirou esta planta que a copiou José Ramos de Sousa, do partido da dita Aula, que o acompanhou nesta diligencia. Bahia 4 de Janeiro de 1766. Colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, com rosa dos ventos, escala em palmos, papel canson, 22cm x 34cm. (AHE 05.27.1161)

Planta e fachada do forte de S. Francisco Xavier da Barra  na Capitania do Espírito Santo fabricado sobre a marinha no lugar Paratininga. (....) Mostra esta planta e fasada o estado em que se acha esta fortaleza, muito diferente do em que estava, arruinada com  buracos a sua muralha, parapeitos e tudo o mais, não tinha corpo da guarda,nem quartel capaz, apenas um tekheiro descoberto pelos lados na sua entrada que servia de corpo da guarda, e outro onde guardava alguma palamenta, e se recolhiam juntamente os soldados.  Hoje tem casa de sobrado para residência dos comandantes e tudo o mais que se faz preciso em uma fortaleza, principalmente nesta que é a da barra, feito tudo com assistência do Capitão Engenheiro Lente da Aula Regia das Fortificações da Bahia José António Caldas, que foi mandado pelos Governadores interinos dela a cuidar das fortificações e artilharia desta capitania. Ele tirou esta planta e a copiou José Ramos de Sousa, do partido da dita Aula, que o acompanhou nesta diligencia. Bahia 4 de Janeiro de 1766. copiado pelo Cap  J. J. Lima em 1860, colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, escala em palmos, papel canson, 48,5cm x 35cm. (AHE 05.27.1162)

Illmo e Exmo. Sr. Esta é a planta, perfil e fasadas que mostra em projeto a Fortaleza que se pretende edificar na cabeça da Ilha de Boi para defender a barra do rio do Espírito Santo que está em altura de 20 graus e 15 minutos de latitude Sul. (...) Bahia 8 de Outubro de 1767. Esta planta foi feita e projetada pelo Capitão Engenheiro José Antonio Caldas, lente da Aula Régia das Fortificações da Bahia que foi mando a capitania do Espírito santo a fazer esta diligencia pelo Ilmo e Exmo Sr. Conde de Azambuja, Governador e Capitão General destaCapitania, e copiada por Manuel Gomes Viana, acadêmico com partido na dita Aula. colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, escala em palmos, papel canson, 50,5cm x 33cm. (AHE 05.27.1160)

Planta e fasada do fortinho de S. Ignácio ou S. Maurício na Villa da Vitória, capital da capitania do Espírito Santo (...) foi reparado de novo a custa do seu capitão com a assistência do capitão Engenheiro José Antônio Caldas, lente da Aula Militar da Bahia, no ano de 1764, o que também tirou esta planta e foi copiada por João Crizostomo de Sousa, do partido da dita aula que acompanhou o dito lente nesta segunda diligencia a que foi mandado a dita capitania pelo Illmo e Exmo Sr. Conde de Azambuja Governador e Capitão General de mar e terra desta capitania. Bahia 10 de Outubro de 1767. monocromático, nanquim, com nota explicativa, com rosa dos ventos, escala em palmos, papel tecido, bom estado, medindo 20,5cm x 34cm. (copia posterior) (AHE 05.27.1164)

Planta e fachada do fortinho de S. Tiago, que está situado dentro da Villa da Vitória, capital da capitania do Espírito Santo (...) Está inteiramente inútil este fortinho: e por isso o não consertou, nem reparou  o capitão Engenheiro José Antônio Caldas, que foi mandado, no ano de 1764, a cuidar dos reparos das fortalezas dadita capitania, ele tirou esta planta e a copiou  João Crizostomo de Sousa, praticante do numero da aula régia de fortificações que acompanhou o dito capitão lente nesta diligencia a que foi mandado a dita capitania pelo Illmo e Exmo Sr. Conde de Azambuja Governador e Capitão General desta capitania da Bahia 5 de Outubro de 1767. Colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, escala em palmos, papel canson, 21,5cm x 33,5cm. (AHE 06.01.1165)

Topografia da barra e rio do Espírito Santo, o qual dá nome a toda esta Capitania para se verem com  distinção  todas as villas , fortalezas, portos e ilhas que estão desde a sua foz  até além da Villa da Victória capital dela (...) Esta planta foi tirada por José Antonio Caldas, capitão de infantaria com exercício de Engenheiro e lente da Aula Régia das Fortificações da Bahia, que foi mandado a esta diligencia pelo Illmo e Exmo  Sr Conde de Azambuja Governador e Capitão General desta Capitania e copiada por João da Fonseca Bittencourt, praticante com partido na mesma Aula, o qual acompanhou ao dito lente nesta diligencia. Bahia 10 de Outubro de 1767, Copiado pelo Cap Luis Pedro Lecor em 1861, monocromático, nanquim, aquarela, com nota explicativa, com legenda, com rosa dos ventos, escala em braças, papel canson telado, 67,5cm x 53,5cm. (AHE 05.25.1174)

Ichnografia da Villa da Victoria, Capital da Capitania do Espirito Santo situada a 20º e 15 de latitude para o Sul e 344ª 45’  de longitude.  Foi tirada por José Antonio Caldas, capitão Engenheiro e lente da Aula Real das Fortificações da Cidade da Bahia, que foi mandado aquela capitania a esta diligencia pelo Illmo e Exmo  Sr Conde de Azambuja Governador e Capitão General dela. Copiada por José Francisco de Sousa, Acadêmico com partido na dita Aula. (Na explicação) Bahia 10 de Outubro de 1767. Copiado pelo Cap Antônio Pedro Lecor em 1860, colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, com seta norte, escala em braças, papel canson telado, bom estado, medindo 67,5cm x 51,5cm. (AHE 05.29.1188)

Prospecto da Villa da Vitória, capital da capitania do Espírito Santo, e distante da foz do rio do mesmo nome, uma légua na latitude 20 graus e 15 minutos ao Sul e 344 graus e 45 minutos de longitude. Foi tirado com a camara obscura por José Antonio Caldas, capitão de Infantaria com exercício de Engenheiro, lenteº da Aula Regia das Fortificações da Bahia, mando a dita capitania do Real serviço pelo Illmo e Exmo  Sr Conde de Azambuja Capitão General e Governador desta Capitania. Bahia 8 de Outubro de 1767. José António Caldas. colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, ferro-gálica, com legenda, papel canson, restaurado, 46cm x 31,5cm. (AHE 05.29.1191)

Planta topográfica que mostra em ponto maior a Ilha de Boi que forma a barra principal do rio do Espírito Santo  que vai ter a Villa do mesmo nome e também a Villa da Victória, capital da capitania do Espírito Santo (...)   Bahia 10 de Outubro de 1767. Esta planta foi tirada pelo capitão Engenheiro José Antonio Caldas, lente da Aula Régia das Fortificações desta Cidade, que foi mandado aquela  capitania a esta diligencia pelo Illmo e Exmo  Sr Conde de Azambuja Governador e Capitão General desta Capitania e foi copiada por João de Afonseca Bittencourt, Acadêmico com partido na dita Aula,que acompanhou o dito lente neste diligencia. Colorida, nanquim, ferro-gálica, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, com rosa dos ventos, escala em braças, papel canson telado, 52cm x 32,5cm. (AHE 05.29.1199)

Topografica da barra e rio do Espírito Santo, o qual dá nome a toda esta Capitania para se verem com  distinção  todas as villas , fortalezas, portos e ilhas que estão desde a sua foz  até além da Villa da Victória capital dela (...) Esta planta foi tirada por José Antonio Caldas, capitão de infantaria com exercício de Engenheiro e lente da Aula Régia das Fortificações da Bahia, que foi mandado a esta diligencia pelo Illmo e Exmo  Sr Conde de Azambuja Governador e Capitão General desta Capitania e copiada por João de Afonseca Bittencourt, praticante com partido na mesma Aula, o qual acompanhou ao dito lente nesta diligencia. Bahia 10 de Outubro de 1767, colorido, nanquim, ferro-gálica, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, com legenda, com rosa dos ventos, escala em braças, papel canson telado, 62,5cm x 53cm.  (AHE 05.29.1203)

Planta e Fasada da Fortaleza de Sam Joam, uma das principais que defende o rio da Capitania do Espírito Santo na sua garganta. (...) Toda a sua muralha que é batida das marés foi reparada de novo, e igaulmente todo o seu parapeito reparado, e feito de novo com outros consertos miúdos que nela se fizeram coma assistência do capitão Engenheiro José António Caldas, no ano de 1765, que foi mandado a esta diligencia pelos governadores interinos da Bahia e presentemente foi mandado pelo Illmo e Exmo Sr. Conde de Azambuja Governador e Capitão General de mar e terra desta capitania a outras diligencias na qual tirou esta planta que foi copiada por José Francisco de Souza, Acadêmico com partido na Aula Real das Fortificações nesta cidade da Bahia aos 8 de Outubro de 1767, colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, com rosa dos ventos, escala em palmos, papel canson, 27cm x  39cm. (AHE 05.27.3703)

Illmo e Exmo. Sr. Esta é a planta, perfil e fasadas que mostra em projeto a Fortaleza que se pretende edificar na cabeça da Ilha de Boi para defender a barra do rio do Espírito Santo que está em altura de 20 graus e 15 minutos de latitude Sul. (...) Bahia 8 de Outubro de 1767. Esta planta foi feita e projetada pelo Capitão Engenheiro José Antonio Caldas, lente da Aula Régia das Fortificações da Bahia que foi mando a capitania do Espírito santo a fazer esta diligencia pelo Ilmo e Exmo Sr. Conde de Azambuja, Governador e Capitão General destaCapitania, e copiada por Manuel Gomes Viana, acadêmico com partido na dita Aula. colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com nota explicativa, escala em palmos, papel canson, 52cm x 35cm. (AHE 05.27.3704)

No Arquivo Histórico Ultramarino em Lisboa:

Plantas e Prospectos das Forteficações que se projectão para defença da Cidade de S. António da Ilha do Príncipe, Baía, 16/05/1757. (PT/AHU/CARTM/070/00171)

Elevação e Fachada que mostra em Prospecto a Cidade de Santo António na Ilha do Príncipe, Baía, 16/05/1757. (PT/AHU/CARTM/070/00172)

Planta Geográfica da Ilha do Príncipe no mar de Ethiopia, Baía, 16/05/1757. (PT/AHU/CARTM/070/00173)

Planta Iconográfica da Cidade de Santo António na Ilha do príncipe, Baía, 16/05/1757. (PT/AHU/CARTM/070/00174)

Mapa da Baía e Cidade de Santo António da Ilha do Príncipe e suas fortificações, c.1757. (PT/AHU/CARTM/070/00175)

Notas

  1. Ellis, A Capitania da Bahia nos meados do século XVIII. A propósito da publicação recente de uma obra de grande valor documental, [1], p.197.
  2. Ellis, A Capitania da Bahia nos meados do século XVIII. A propósito da publicação recente de uma obra de grande valor documental, [2], p.197.
  3. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 157-159.

Fontes

Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx)

Bibliografia

Heritage of Portuguese Influence/ Património de Influência Portuguesa — HPIP

Cruz, João. "Sargento-mor de Infantaria, com exercício de engenharia, José António Caldas (1725/1782)." Revista Militar 2555 (Dezembro de 2014): 1117 - 1141.

Lose, Alicia e Telles, Cátia Marques. "Sobre a Noticia Geral de toda esta Capitania da Bahia, apenas uma crônica de José Antônio Caldas?" LaborHistórico 2 (2) (julho-dezembro 2016): 198-213.

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.

Valla, Margarida. "O papel dos arquitectos e engenheiros militares na transmissão das formas urbanas portuguesas". Comunicação apresentada no IV Congresso Luso-Afro-Brasileiro, Rio de Janeiro, 1996.

Ellis, Myriam. A Capitania da Bahia nos meados do século XVIII. A propósito da publicação recente de uma obra de grande valor documental, in Revista de História, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, Vol. 6, nº13, pp.197-209.

Arquivo Histórico Ultramarino (AHU). Cota: AHU - Conselho Ultramarino, Officios, liv. 26, fol. 108v.

Arquivo Histórico Ultramarino (AHU). Cota: AHU - Conselho Ultramarino, Officios, liv. 40, fol. 47.

Ligações Externas

José António Caldas In Wikipédia.

José António Caldas In Guia Geográfico da Cidade de Salvador

José António Caldas In Só Biografias

José António Caldas In HPIP.

Obra online In BNP.

https://www.hpip.org/pt/heritage/details/1143.

José António Caldas In http://atlas.saotomeprincipe.eu/6_atlasstp_cartografiaantiga.htm

Conselho Ultramarino, Officios, liv. 26, fol. 108v. Conselho Ultramarino, Officios, liv. 40, fol. 47

Russell-Wood, A. J. The Black Man in Slavery and Freedom in Colonial Brazil.


Autor(es) do artigo

Renata Araujo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo