José Carvalho e Negreiros: diferenças entre revisões

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D. Maria I decreta que use as armas dos Carvalhos, Ferreiras, Sás e Negreiros.
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Arquitecto geral dos paços e do senado.
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->  
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->  
Estuda fora de Portugal, regressando em 1776.
Estuda fora de Portugal, regressando em 1776.
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Recebe a patente de major engenheiro com o hábito de Cristo.
Recebe a patente de major engenheiro com o hábito de Cristo.
Arquitecto geral dos paços e do senado.


"O tribunal da Real Casa das Obras é tão antigo como o reino e manda que o architecto ensine quadro aprendizes e isto foi confirmado por alvará em 1754. O princípe D. João mandou a José Manoel fazer para isso um curso de architectura civil, o qual parou por sua morte, indo já no principio do 8º tomo."
"O tribunal da Real Casa das Obras é tão antigo como o reino e manda que o architecto ensine quadro aprendizes e isto foi confirmado por alvará em 1754. O princípe D. João mandou a José Manoel fazer para isso um curso de architectura civil, o qual parou por sua morte, indo já no principio do 8º tomo."

Revisão das 13h02min de 22 de setembro de 2017


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José Carvalho e Negreiros
Nome completo José Manuel de Carvalho e Negreiros
Nascimento
Lisboa
Morte 08 de janeiro de 1815
Lisboa
Progenitores Pai: Eugénio dos Santos de Carvalho

Biografia

Dados biográficos

Filho de Eugénio dos Santos de Carvalho.

Casa com Maria Inácia Xavier de Antas e Negreiros.

Sexto neto de Cristóvão Fernandes de Carvalho, capitão-mor de S. Vicente da Beira e descendente de D. Gil Fernandes de Carvalho, mestre da Ordem de Santiago (atestado por Diogo Luís Veloso).

D. Maria I decreta que use as armas dos Carvalhos, Ferreiras, Sás e Negreiros.

Carreira

Estuda fora de Portugal, regressando em 1776.

2º arquitecto da casa das obras, passando a 1º em 1803 por morte de Pedro Gualter da Fonseca, tenente-coronel engenheiro. Recebe 850.000 réis.

Em 1804 inicia uma obra intitulada Engenheiro civil portuguez.

Trabalha no conserto de palácios e no recenseamento do reino.

Recebe a patente de major engenheiro com o hábito de Cristo.

Arquitecto geral dos paços e do senado.

"O tribunal da Real Casa das Obras é tão antigo como o reino e manda que o architecto ensine quadro aprendizes e isto foi confirmado por alvará em 1754. O princípe D. João mandou a José Manoel fazer para isso um curso de architectura civil, o qual parou por sua morte, indo já no principio do 8º tomo."

A 24 de julho de 1788 recebe o ofício de medidor das obras dos paços, vago pela morte de Elias Sebastião Pope. Cede o lugar, sendo nomeado 2º arquitecto dos paços reais.

Recebido na Ordem de S. Bento de Avis em 1795.

A 11 de dezembro de 1804 é nomeado arquitecto geral das obras dos paços reais e do convento da Batalha, por falecimento de Pedro Gualter da Fonseca[1].

Estudara oito anos em Itália, registado em documentos de 1805[2][3].

Outras informações

Obras

  • (MS) Jornada pelo Tejo, dividida em doze dias, em cada um dos quaes se tractam varias materias concernentes á architectura civil e seus pertences, etc. Por J. M. de Carvalho Negreiros, capitão engenheiro architecto dos reaes Paços de S. Mag. e do Senado da Camara desta cidade de Lisboa. Anno de 1793. Autographo e inedito. MS. in 4º, 25fls.
  • Copia da reprezentação que offereceo a Sua Alteza Real, em abril de 1797 o Sargento Mor Engenheiro Arquitecto Supranumerario dos Reais Paços, e da Camara de Lx. Jozé Manoel de Carvalho Negreiros, acompanhada com o Index geral do que continhão os cinco volumes da Jornada pello Tejo, comentada. MS in-4º de 32 páginas.
  • Representação que serve de introducção para se projectar um Regulamento para o Real Corpo de Engenheiros Civis e todas as suas dependencias. 1797. Copia 1. vol. in-4º de 32 fls.

Referências bibliográficas

  1. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol II (1904), 194-196.
  2. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol II (1904), 467-470.
  3. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922), 393.

Bibliografia e Fontes

  • Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol II (1904) e Vol III (1922)

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