Manuel de Azevedo Fortes

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Manuel de Azevedo Fortes
Nome completo Manuel de Azevedo Fortes
Outras Grafias Manoel de Azeuedo Fortes
Pai Estevão de Azevedo
Mãe valor desconhecido
Cônjuge Maria Henriques Azevedo
Filho(s) Sem descendência
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 1660
Lisboa, Lisboa, Portugal
Morte 28 março 1749
Lisboa, Portugal
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Residência
Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Início: 1695
Fim: 1708

Residência Castelo de Vide, Portalegre, Portugal
Data Início: 1709
Fim: 1720

Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Início: 1720
Fim: 1749
Formação
Formação Filosofia
Local de Formação Espanha

Formação Filosofia
Local de Formação Paris, Paris, França

Formação Matemática
Local de Formação Paris, Paris, França
Postos
Data Início: 04 de setembro de 1698

Data Início: 03 de novembro de 1703

Data Início: 19 de fevereiro de 1705

Posto Coronel
Data Início: 1708
Arma Infantaria

Posto Brigadeiro
Data Início: 1734
Cargos
Cargo Aprendiz
Data Início: 16 de abril de 1695

Cargo Engenheiro
Data Início: 1698

Cargo Professor
Data Início: 09 de agosto de 1696
Fim: 1710

Cargo Professor
Data Início: 1710
Fim: 1749

Cargo Governador
Data Início: 1706
Fim: 1719

Cargo Engenheiro-mor
Data Início: 18 de outubro de 1719
Fim: 1749
Actividade
Actividade Vistoria
Data Início: 1700
Local de Actividade Lisboa, Lisboa, Portugal

Actividade Reparação
Data Início: 1703
Local de Actividade Estremoz, Évora, Portugal

Actividade Reparação
Data Início: 1708
Fim: 1719
Local de Actividade Castelo de Vide, Portalegre, Portugal

Actividade Desenho cartográfico

Actividade Campanha militar
Data Início: maio de 1705
Local de Actividade Espanha


Biografia

Dados biográficos

Manuel de Azevedo Fortes nasceu em Lisboa em 1660 e foi exposto no Hospital Real de Todos os Santos. Seria filho natural de "Monsieur Lembrancourt, Francez nobre, erudito [...], Intendente, ou pagador geral das Tropas Francesas", que se encontrava em Portugal desde 1659, e de uma "mulher Portuguesa bem reputada". Estas informações são veiculadas a partir do seu Elogio Fúnebre publicado em 1754 por José Gomes da Cruz, membro da Real Academia de História, concluindo que "nunca assentou em Pátria certa, nem em paternidade com certeza" [1] [2].

João Carlos Garcia avançou uma identificação verosímil do seu pai como sendo Jean Frémont d'Ablancourt (1625-1693), que permaneceu em Portugal entre 1659 e 1664 sob as ordens do marechal Turenne; depois de regressar a França e sendo protestante, foi forçado ao exílio a partir da promulgação do Édito de Nantes (1685), tendo falecido em Haia em 1693 [2] [3].

O próprio Manuel de Azevedo Fortes afirmou que fora exposto, mas ocultou sempre o nome do progenitor (ANTT, Ordem de Cristo, Lv. 97, fl.s 118-118v.; ANTT, Mesa da Consciência e Ordens, Habilitações para a Ordem de Cristo, Letra M, mç. 39, n.º 60)

Apesentava-se como tendo nascido na corte e referiu como pai (adoptivo) Estevão de Azevedo, que lhe deu o nome de família [1]. Garcia aponta três candidatos à identificação desta figura[2], avançando como hipótese mais provável a coincidência com Estevão da Gama de Azevedo e Vasconcelos, cabeça de família nobre de Elvas, com ligações à corte e cargos militares na província do Alentejo, nomeadamente na praça de Campo Maior, mencionando ainda a hipótese de Manuel de Azevedo Fortes ter casado nessa família, já que sua mulher era D. Maria Henriques Azevedo [4] [2].

Carreira

Em Sena foi “oppositor a uma cadeira de pholosophia e ganhou a palma sobre os seus rivaes”. Deixa legado à Misericórdia de Lisboa para na véspera da Anunciação de Nossa Senhora se distribuir roupa branca pelas enfemarias do Hospital de Todos os Santos. Recebe hábito da Ordem de Cristo a 20 de Novembro de 1705 e é armado cavaleiro. Soldo a dobrar após 1728. Autorizado a “usar de chancela”[5].

Outras informações

Obras

Notas

  1. 1,0 1,1 Cruz, Elogio Funebre de Manoel de Azevedo Fortes, 2.
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 Garcia, "Manuel de Azevedo Fortes e os mapas da Academia", 141-143.
  3. Sepúlveda (História Orgânica e Política , vol. V: 92) refere D'Ablancourt como ministro da França em Portugal.
  4. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, vol.I: 82.
  5. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, vol. I: 79-85.
  6. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Casa de Cadaval, Lv. 27.

Fontes

Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Escrituras, Maço 4º, nº 68.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria de D. Pedro II, Doações, Lv. 56, fl. 174 v., carta padrão, 20 de Agosto de 1705.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, Ofícios e Mercês, Lv. 44, fl. 77, carta padrão, 28 de Janeiro de 1716.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, Ofícios e Mercês, Lv. 87, fl. 23 v., decreto, 10 de Novembro de 1734.


ANTT, Registo da Secretaria da Guerra, 1698-1699, Lv.50, fl. 13, carta patente nomeação de capitão engenheiro, 4 Setembro de 1698

ANTT, Conselho de Guerra, Registo, Lv. 69, fls. 200-200 v. - nomeação engenheiro -mor, fl. 261v., substituto no governo de C. Vide


ANTT, Conselho de Guerra, Decretos, Maço 62, nº 69, 10 Outubro 1703

ANTT, Conselho de Guerra, Decretos, Maço 63, Nº 76, 18 de setembro de 1704 refere lente

ANTT, Conselho de Guerra, Decretos, Maço 64, nº 29, despacho de 19 Fevereiro de 1705.

ANTT, Conselho de Guerra, Decretos, Maço 87, nº 13, despacho régio de 16 Setembro 1728

ANTT, Conselho da Guerra, Decretos, maço 97, nº10, 17 Março 1738 (coelhos)


ANTT, Conselho de Guerra, Consultas, Maço 62, 5 de fevereiro de 1703

ANTT, Conselho de Guerra, Consultas, Maço 64 A, 4 de Maio de 1706, petição de MAF

ANTT, Conselho de Guerra, Consultas, Maço 69 A, 23 de agosto de 1710.

ANTT, Conselho de Guerra, Consultas, Maço 70, 7 de janeiro de 1711

ANTT, Conselho de Guerra, Consultas, Maço 93, 9 de junho de 1734 (aqueduto)



ANTT, Mesa da Consciência e Ordens, Habilitações para a Ordem de Cristo, Letra M, mç. 39, n.º 60, Diligência de Habilitação para a Ordem de Cristo de Manoel de Azevedo Fortes, https://digitarq.arquivos.pt/details?id=7637678


ANTT, Chancelaria da Ordem de Cristo, Lv. 97, fl.s 118-118v. confirmar: não está dig


Carta de Diogo Mendonça Corte-Real para o Marquês de Fronteira, comunicando-lhe a ordem do Rei para que visse as duas consultas inclusas da Junta dos Três Estados e Conselho de Guerra, relativas ao papel feito pelo Engenheiro-Mor Manuel de Azevedo Fortes sobre as Academias Militares e seus estudantes, 30 Julho de 1721

Arquivo Nacional Torre do Tombo, Casa Fronteira e Alorna, n.º 271, doc. 54, PT/TT/CFTR-MAS/006/6.12.114/271.54 (portal.arquivos)


BNP: Secção de Reservados Fundo Geral, Memórias Históricas Relativas ao Magnífico Aqueduto das Agoas Livres de Lisboa, Caixa 189, Doc. 13)


Collecçam dos Documentos, e Memorias da Academia Real da Historia Portgueza. Lisboa Ocidental: Oficina de Pasqual da Silva e José António da Silva, 1721-1736, vol II, V, IX


Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Casa de Cadaval, n.º 27.

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Ligações Externas

Manuel Azevedo Fortes In Instituto Camões

Manuel Azevedo Fortes In Wikipédia

Manuel Azevedo Fortes In Fortalezas.org

Quadro de Manuel Azevedo Fortes

Manuela Azevedo de Fortes na toponímia

Castelo de Campo Maior

Proposta de projecto: Manuais de Engenharia na Península Ibérica: um estudo comparativo (secs. XVII-XVIII)


Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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