Nicolau de Frias: diferenças entre revisões
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==Obras== <!-- Incluí projectos não realizados mas sobre os quais tenhamos informação. Pode incluir informação que não sendo segura, pode ser atribuída; por exemplo: uma determinada obra sobre a qual haja informação de que deve ser atribuída a x pessoa, não deve ser acrescentada na info-box, mas deve constar aqui--> | ==Obras== <!-- Incluí projectos não realizados mas sobre os quais tenhamos informação. Pode incluir informação que não sendo segura, pode ser atribuída; por exemplo: uma determinada obra sobre a qual haja informação de que deve ser atribuída a x pessoa, não deve ser acrescentada na info-box, mas deve constar aqui--> | ||
Em 1586 dá o risco para a obra de carpintaria da nave do meio da igreja de Santa Catarina do Monte Sinai. | Em 1586 dá o risco para a obra de carpintaria da nave do meio da igreja de Santa Catarina do Monte Sinai<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 381-386.</ref>. | ||
==Referências bibliográficas==<!--Ou seja, a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação--> | ==Referências bibliográficas==<!--Ou seja, a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação--> | ||
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==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM --> | ==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM --> | ||
*[https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/9600 Lima, Carlos Ruão. "O Eupalinos Moderno": teoria e prática da arquitectura religiosa em Portugal: 1550-1640." Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra, 2011]. | |||
* | *Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899. | ||
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*[http://digitarq.arquivos.pt/details?id=3782545 ANTT, Corpo Cronológico, Parte I, m. 114, doc. 34.] | |||
*[http://digitarq.arquivos.pt/details?id=3782546 ANTT, Corpo Cronológico, Parte I, m. 114, doc. 35.] | |||
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Claudio da Conceição, Gabinete Histórico | Claudio da Conceição, Gabinete Histórico | ||
Bernardo da Cruz, Chronica de D. Sebastião, cap. LX, 239. | |||
CH Ordem de Cristo, liv. 19, fol. 141v | CH Ordem de Cristo, liv. 19, fol. 141v | ||
CH Ordem de Cristo, liv. 10, fol. 364 | CH Ordem de Cristo, liv. 10, fol. 364 | ||
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Livro I dos Defuntos da igreja de Nossa Senhora da Ajuda, fol. 25v | Livro I dos Defuntos da igreja de Nossa Senhora da Ajuda, fol. 25v | ||
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Revisão das 18h52min de 12 de outubro de 2017
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Nicolau de Frias | |
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Nome completo | Nicolau de Frias |
Nascimento | Lisboa |
Morte | 11 de julho de 1610 |
Progenitores | Mãe: Isabel Lopes Pai: Pero de Frias |
Filho(s) | Madalena de Frias |
Biografia
Dados biográficos
O pai, Pero Frias, seria um biscainho ou filho de biscainhos. A mãe, Isabel Lopes, do termo de Lisboa.
É "chefe de uma família de arquitectos".
Tem uma irmã freira, Soror Filipa do Espírito Santo, cujos feitos heroicos são narrados. Morre em 1617 com 85 anos de idade e 70 de hábito[1].
Casa com Ana Balieira, de Torres Novas, "onde residiram por algum tempo".
Madalena de Frias, filha de Nicolau, casa com Domingos Vieira.
Tem, segundo Sanches de Frias, os seguintes filhos: Teodósio Pascoal, abade de Carrezedo; Valeriano e Madalena[2].
Tinha em sua casa uma escola-oficina "onde alem de aprender-se a debuxar e traçar, se aprendia também a marcenaria".
Nicolau de Frias acompanha D. Sebastião à jornada de Alcácer Quibir, como Filipe Terzio. São ambos presos, cativo durante um ano.
Recebe em 1599 a tença de 20.000 reis por ano com o hábito de Cristo.
Carreira
Tinha obrigação oficial de ensinar arquitectura.
Mestre das obras das igrejas do arcebispado de Lisboa.
Mestre das obras de Lisboa.
D. Sebastião envia-o a medir as águas da Água Livre.
Sucede a Filippo Terzi no cargo de mestre das obras dos paços da Ribeira, a 11 de junho de 1597. Recebe, pelo cargo, a partir de 1599, 60.000 rs anuais.
Genro de Domingos Vieira Serrão.
Trabalha no Convento de Cristo.
Outras informações
Obras
Em 1586 dá o risco para a obra de carpintaria da nave do meio da igreja de Santa Catarina do Monte Sinai[3].
Referências bibliográficas
- ↑ Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922), 327.
- ↑ Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol I (1899), 569-570.
- ↑ Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 381-386.
Bibliografia e Fontes
- Lima, Carlos Ruão. "O Eupalinos Moderno": teoria e prática da arquitectura religiosa em Portugal: 1550-1640." Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra, 2011.
- Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.
- ANTT, Corpo Cronológico, Parte I, m. 114, doc. 34.
- ANTT, Corpo Cronológico, Parte I, m. 114, doc. 35.
Ligações Externas
Autor(es) do artigo
DOI
Citar este artigo
- Nicolau de Frias (última modificação: 12/10/2017). eViterbo. Visitado em 20 de maio de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Nicolau_de_Frias