Nicolau de Frias: diferenças entre revisões

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Mestre das obras das igrejas do arcebispado de Lisboa.
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Mestre das obras de Lisboa.
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D. Sebastião envia-o a medir as águas da Água Livre.
D. Sebastião envia-o a medir as águas da Água Livre.


Sucede a [[Filipe Terzio]] no cargo de mestre das obras dos paços da Ribeira, a 11 de junho de 1597. Recebe, pelo cargo, a partir de 1599, 60.000 rs anuais.
Sucede a [[Filippo Terzi]] no cargo de mestre das obras dos paços da Ribeira, a 11 de junho de 1597. Recebe, pelo cargo, a partir de 1599, 60.000 rs anuais.
 
Genro de [[Domingos Vieira Serrão]].


Trabalha no Convento de Cristo<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 381-386</ref>.
Trabalha no Convento de Cristo.
===Outras informações=== <!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->  
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==Obras== <!-- Incluí projectos não realizados mas sobre os quais tenhamos informação. Pode incluir informação que não sendo segura, pode ser atribuída; por exemplo: uma determinada obra sobre a qual haja informação de que deve ser atribuída a x pessoa, não deve ser acrescentada na info-box, mas deve constar aqui-->  
==Obras== <!-- Incluí projectos não realizados mas sobre os quais tenhamos informação. Pode incluir informação que não sendo segura, pode ser atribuída; por exemplo: uma determinada obra sobre a qual haja informação de que deve ser atribuída a x pessoa, não deve ser acrescentada na info-box, mas deve constar aqui-->  
Em 1586 dá o risco para a obra de carpintaria da nave do meio da igreja de Santa Catarina do Monte Sinai.
Em 1586 dá o risco para a obra de carpintaria da nave do meio da igreja de Santa Catarina do Monte Sinai<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 381-386.</ref>.
==Referências bibliográficas==<!--Ou seja, a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação-->
==Referências bibliográficas==<!--Ou seja, a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação-->
<references />
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==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM -->
==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM -->
 
*[https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/9600 Lima, Carlos Ruão. "O Eupalinos Moderno": teoria e prática da arquitectura religiosa em Portugal: 1550-1640." Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra, 2011].
*Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)]
*Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.
 
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*[http://digitarq.arquivos.pt/details?id=3782545 ANTT, Corpo Cronológico, Parte I, m. 114, doc. 34.]
*[http://digitarq.arquivos.pt/details?id=3782546 ANTT, Corpo Cronológico, Parte I, m. 114, doc. 35.]
==Ligações Externas== <!--Ligações que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->
==Ligações Externas== <!--Ligações que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->


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Claudio da Conceição, Gabinete Histórico
Claudio da Conceição, Gabinete Histórico
Brnardo da Cruz, Chronica de D. Sebastião, cap. LX, 239.
Bernardo da Cruz, Chronica de D. Sebastião, cap. LX, 239.
CH Ordem de Cristo, liv. 19, fol. 141v
CH Ordem de Cristo, liv. 19, fol. 141v
CH Ordem de Cristo, liv. 10, fol. 364
CH Ordem de Cristo, liv. 10, fol. 364
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Sanches de Faria
Sanches de Faria
Livro I dos Defuntos da igreja de Nossa Senhora da Ajuda, fol. 25v
Livro I dos Defuntos da igreja de Nossa Senhora da Ajuda, fol. 25v
CC, parte 1, m. 114, doc. 34 e 35 (contém assinatura)
Fr. Luis de Sousa, Livro I da Historia de S. Domingos, capitulo XXVII
Fr. Luis de Sousa, Livro I da Historia de S. Domingos, capitulo XXVII


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Revisão das 18h52min de 12 de outubro de 2017


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Nicolau de Frias
Nome completo Nicolau de Frias
Nascimento
Lisboa
Morte 11 de julho de 1610
Progenitores Mãe: Isabel Lopes
Pai: Pero de Frias
Filho(s) Madalena de Frias

Biografia

Dados biográficos

O pai, Pero Frias, seria um biscainho ou filho de biscainhos. A mãe, Isabel Lopes, do termo de Lisboa.

É "chefe de uma família de arquitectos".

Tem uma irmã freira, Soror Filipa do Espírito Santo, cujos feitos heroicos são narrados. Morre em 1617 com 85 anos de idade e 70 de hábito[1].

Casa com Ana Balieira, de Torres Novas, "onde residiram por algum tempo".

Madalena de Frias, filha de Nicolau, casa com Domingos Vieira.

Tem, segundo Sanches de Frias, os seguintes filhos: Teodósio Pascoal, abade de Carrezedo; Valeriano e Madalena[2].

Tinha em sua casa uma escola-oficina "onde alem de aprender-se a debuxar e traçar, se aprendia também a marcenaria".

Nicolau de Frias acompanha D. Sebastião à jornada de Alcácer Quibir, como Filipe Terzio. São ambos presos, cativo durante um ano.

Recebe em 1599 a tença de 20.000 reis por ano com o hábito de Cristo.

Carreira

Tinha obrigação oficial de ensinar arquitectura.

Mestre das obras das igrejas do arcebispado de Lisboa.

Mestre das obras de Lisboa.

D. Sebastião envia-o a medir as águas da Água Livre.

Sucede a Filippo Terzi no cargo de mestre das obras dos paços da Ribeira, a 11 de junho de 1597. Recebe, pelo cargo, a partir de 1599, 60.000 rs anuais.

Genro de Domingos Vieira Serrão.

Trabalha no Convento de Cristo.

Outras informações

Obras

Em 1586 dá o risco para a obra de carpintaria da nave do meio da igreja de Santa Catarina do Monte Sinai[3].

Referências bibliográficas

  1. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922), 327.
  2. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol I (1899), 569-570.
  3. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 381-386.

Bibliografia e Fontes


Ligações Externas

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