Real Fábrica de Louças do Rato: diferenças entre revisões

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Em 1779 a Junta do Comércio voltou a tomar conta dela<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo</i>. (Lisboa: Imprensa Nacional, 1883), 29.</ref>.
Em 1779 a Junta do Comércio voltou a tomar conta dela<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo</i>. (Lisboa: Imprensa Nacional, 1883), 29.</ref>.


A 27 de fevereiro de 1839 o brigadeiro [[Francisco António Raposo]] foi encarregado da administração e melhoramento da fábrica<ref>http://digitarq.arquivos.pt/details?id=4382411 consultado a 13 de setembro de 2017</ref>.
A 27 de fevereiro de 1829 o brigadeiro [[Francisco António Raposo]] foi encarregado da administração e melhoramento da fábrica<ref>http://digitarq.arquivos.pt/details?id=4382411 consultado a 13 de setembro de 2017</ref>.


==Referências Bibliográficas==
==Referências Bibliográficas==

Revisão das 16h59min de 13 de setembro de 2017

Fundação 1 de agosto de 1767
Extinção 1835

Descrição

Fábrica fundada no Rato por ordem do Marquês de Pombal, começou por estar anexa à Real Fábrica das Sedas. Foi fundada a 1 de agosto de 1767 e teve como primeiro director o italiano Tomás Brunetto.

O seu segundo director foi Sebastião Inácio de Almeida, nomeado em 1771, com Severino José da Silva como contra-mestre. A 19 de dezembro de 1777 foram estabelecidas as condições para que Sebastião Inácio tomasse a fábrica por sua conta.

Em 1779 a Junta do Comércio voltou a tomar conta dela[1].

A 27 de fevereiro de 1829 o brigadeiro Francisco António Raposo foi encarregado da administração e melhoramento da fábrica[2].

Referências Bibliográficas

  1. Francisco de Sousa Viterbo, Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo. (Lisboa: Imprensa Nacional, 1883), 29.
  2. http://digitarq.arquivos.pt/details?id=4382411 consultado a 13 de setembro de 2017

Bibliografia e Fontes

  • Neves, José Acúrcio, Noções históricas, económicas e administrativas sobre a produção e manufactura das sedas em Portugal, e particularmente sobre a Real Fábrica das Sedas do subúrbio do Rato e suas anexas. Lisboa: Impressão Régia, 1827.
  • Viterbo, Francisco de Sousa, Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.

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