Domingos Sambuceti

Fonte: eViterbo
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Domingos Sambuceti
Nome completo Domenico Sambuceti
Outras Grafias Domenico Sambucetti
Pai valor desconhecido
Mãe valor desconhecido
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento valor desconhecido
Génova, Ligúria, Itália
Morte 1777
Brasil
Sexo Masculino
Religião Cristã
Residência
Residência Belém, Pará, Brasil
Data Início: 1753
Fim: 1755

Residência Amazonas, Brasil
Data Início: 1756
Fim: 1757

Residência Belém, Pará, Brasil
Data Início: 1757
Fim: 1762
Formação
Formação Matemática
Local de Formação Génova, Ligúria, Itália
Postos
Posto Ajudante com exercício de Engenheiro
Data Início: 20 de novembro de 1756
Fim: 1777
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Engenheiro
Data Início: 20 de novembro de 1756
Fim: 1777
Actividade
Actividade Levantamento do território
Data Início: 1753
Fim: 1755
Local de Actividade Belém, Pará, Brasil

Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1756
Fim: 1757
Local de Actividade Amazonas, Brasil

Actividade Reparação
Data Início: 1762
Fim: 1764
Local de Actividade Pará, Brasil

Actividade Acompanhamento de obra
Data Início: 1765
Fim: 1766
Local de Actividade Fortaleza de São José de Macapá, Amapá,-

Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1770
Fim: 1771
Local de Actividade Mazagão, Amapá, Brasil


Biografia

Dados biográficos

Domingos (Domenico) Sambuceti nasceu em Génova, em data desconhecida e morreu no Mato Grosso, no Forte Príncipe da Beira, em 1777, provavelmente de malária. Fez a sua formação na Itália, com o  Dr. João Angelo Brunelli, que pediu ao rei D. José I a sua contratação como seu ajudante para a expedição de demarcação de limites na América do Sul, determinada pela assinatura do tratado de Madrid (1750). Segundo o astrónomo, o jovem, antes de partir para o Brasil, por dois anos “si è esercitado presso dell’oratore medessimo nello studio di tutte le matematiche”[1]. Foi para o Grão Pará em 1753.

Carreira

Entre 1753 e 1756 Sambuceti atuou sobretudo como ajudante de Brunelli em diversos trabalhos, nomeadamente na observação de um eclipse da lua, realizado no ano da sua chegada e, em 1754, no levantamento do terreno onde se pretendia estabelecer a estrada de comunicação com a capitania do Maranhão[2]. Em agosto de 1755, uma carta do bispo do Pará diz que o astrónomo e o seu ajudante estavam prontos para partir para fundação da nova vila de São Francisco Xavier, no rio Javari[2]. Em dezembro de 1755, estava no arraial de Mariuá, no rio Negro, (futura vila de Barcelos) onde estava instalada a comitiva de demarcação portuguesa, chefiada pelo governador e capitão general Francisco Xavier de Mendonça Furtado. É aí que Sambuceti será nomeado pelo governador como ajudante de infantaria com exercício de engenheiro, em 20 de novembro de 1756.

Entre 1756 e 1757 manteve-se sediado no arraial de Maruiá, trabalhando na elaboração de uma carta do Rio Solimões[3].

Entre 1 de setembro de 1757 e 14 de Abril de 1762 esteve sediado em Belém. Neste dia partiu para Gurupá, para dirigir as obras de reedificação da fortaleza de Santo António do Gurupá. Em dezembro de 1762 vai, por determinação do governador, examinar as fortalezas de Santarém e Almeirim, tendo feito projetos de reedificação para ambas[4]. Uma planta da fortaleza de Santarém, da autoria de Sambuceti datada de cerca de 1762 foi incluída no trabalho de Artur Viana sobre as Fortificações da Amazónia[5]. O engenheiro permaneceu no Gurupá, dirigindo as obras da fortaleza até outubro de 1764[2][4].

Entre 1765 e  1766 presta assistência nas obras da fortaleza de São José de Macapá, projeto do engenheiro Henrique António Galuzzi.

Entre outubro de 1766 e outubro de 1769 esteve novamente sediado em Belém, onde se ocupou nas obras do reduto de Santo António e no forte do castelo  e outras “pequenas viagens”[3].

Daí foi mandado à margem setentrional do Amazonas para tirar a planta do terreno para a nova vila de Mazagão [2] e depois para “dar execução ao dito terreno deixando assinalados os lugares de se edificarem quinhentas e vinte e duas moradas de casas para assistência dos moradores” [6]. Executa nesta circunstância os vários desenhos do projeto da nova vila, que fazem parte do acervo da Casa da Insua[2].

Em 1771 vai em missão ao Mato Grosso onde fica até agosto de 1772. Faz a vistoria da fortaleza de Nossa Senhora da Conceição, no rio Guaporé.

No início de 1773, acompanhando o governador João Pereira Caldas, volta à fortaleza de Macapá e visita a Vila Vistosa da Madre de Deus e Nova  Mazagão, tendo nesta ocasião realizado novas plantas da vila[7].

Ainda em 1773  volta ao Mato Grosso. Faz neste ano  uma planta do rio Madeira[8].  Ali permanecerá até a sua morte, em 1777, executando o projeto dirigindo as obras do Real Forte do Príncipe da Beira. Entre Abril de 1775 e Janeiro de 1777, o engenheiro manteve com o governador Luís de Albuquerque uma profícua e interessante correspondência em que lhe relatava miudamente o andamento do projeto, que foi felizmente publicada por Gilberto Freire antes de se ter perdido em um incêndio na Casa da Ínsua[9]. Essa correspondência é reveladora de vários aspectos de ordem pragmática e circunstancial relativos às obras, assim como traz também outras informações esclarecedoras da metodologia de trabalho utilizada. Cabe destacar duas iniciativas importantes: a criação de uma casa do risco, onde se realizavam os trabalhos de desenho e a preocupação do engenheiro em formar pessoas que o pudessem ajudar. Disponibilizou-se, logo no início das obras, a instruir alguns oficiais em “praticantes engenheiros” dando-lhes aulas teóricas e práticas. A primeira tentativa, realizada com o cabo de esquadra António Ferreira Coelho, revelou-se improdutiva. O aluno não tinha efetivo interesse em aprender . A segunda, com o sargento Inacio de Sousa Nogueira foi bastante profícua , o que se repetiu com o cabo de esquadra Félix Botelho de Queiroz , e depois com o filho do capitão Joaquim Lopes Poupino . Foram estes oficiais os principais auxiliares de Sambuceti, sendo constantemente referidos nas cartas enviadas à Luís de Albuquerque e um deles ficou responsável pela obra até a chegada de José Pinheiro de Lacerda o engenheiro que foi enviado do Pará para o substituir [10].

Por várias vezes endereçou pedidos a corte para ser nomeado sargento-mor engenheiro, sem ter chegado a obter a patente pretendida. O primeiro pedido data de 9 de janeiro de 1770 quando ainda estava no Pará [4][11]. Em 1771, além da subida de posto requisita também o hábito de Cristo [6][12]. No Mato Grosso renovou o pedido, por pelo menos três vezes,  argumentando sobretudo com a importância do cargo de diretor da fortaleza do Príncipe da Beira que ali passou a exercer [3][13][14][15].

Outras informações

Existem na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro alguns exemplares da correspondência de Bruneli com Sambuceti[16].

Obras

No Arquivo Histórico do Exército, no Rio de Janeiro, constam os seguintes mapas de sua autoria:

Planta da nova Villa de Mazagão situada na margem do rio Mutuacá.  Colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com rosa dos ventos, escala em braças, nota explicativa, papel canson, telado bom estado, medindo 40 cm x 46 cm. (AHE 06.12.3227)

Projecto do quadrado regular em q. Há de consistir a nova fortaleza q. S. Magestade tem mando levantar sobre a margem direita do rio Guaporé, pelo Governador e Capitão General Luis de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres e que o mesmo dará a denominação Augusta de Príncipe da Beira (1775).(AHE 08.05.1894)[10]


Na Mapoteca do Itamaraty, Rio de Janeiro:

Rio Madeira, pelo Engenheiro Domingos Sambuceti, 1773. (MI, Ms. 771-3 cdc M51-1773s)

Carta Thopografica da circunferência da Vila de Mazagam. (MI, Ms. 771.69 M.529a / 177-112547)


No Arquivo Histórico Ultramarino:

Planta da Nova Vila de Mazagão. AHU-Cartografia Manuscrita Pará 822. s/d.

Planta  e elevação das casas que atualmente se edificam na Vila Nova de Mazagão (18 de Maio de 1773). AHU-Cartografia Manuscrita Pará 807.


Na Casa da Ínsua, embora não assinadas, são seguramente de sua autoria as seguintes plantas:

Novo Projeto para a continuação do Plano primitivo dessa Vila que o Ill.mo e Ex.mo Sr. Luiz de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, Gov.or e Cap.am Gen.al desta capitania, mandou delinerar; e ordena q. Se observe exctamente. 25 de Novembro de 1775. Casa da Ínsua. Cota nº 14 (P. Barbosa)[17].

Planta da Nova Vila de Mazagão situada em 22 min.s de Latit. Austral e na Longitude de 326º e 20’ min. Contada da Ilha do Ferro em optimo e vantajoso terreno na margem do Rio Mutuacá, que correndo o rumo de leste pelo espaço de duas léguas desagua na margem setentrional do grande Rio das Amazonas. Projetada e executada sobre o terreno por mandado do Ill.mo e Ex.mo Senhor Fernando da Costa de Ataíde Teive Governador e Capitão General do Estado. Cota:nº 23 (P. Barbosa)[17].

Planta do terreno místico ao lugar de Santa Anna do Rio Mutuacá. Cota: nº 24 (P. Barbosa)[17]

Plano do novo e real forte que em sólido e ventajoso terreno no augustíssimo nome do Príncipe da Beira atualmente se vai construindo na margem oriental do rio Guaporé no meridiano 312 graus e 57minutos contados da Ilha do Ferro e no paralelo austral de 12 graus e 26 minutos em que se observa a mudança da porta e hum pequeno aumento de dimensões a fim de conter as necessárias acomodações e huma nova bateria que para a defensa do rio julga indispensável o Governador e Capitão General desta capitania de Mato Grosso Luis de Albuquerque  de Mello Pereira e Cáceres.

Cota nº 78[17] .

Planta do Forte do Príncipe da Beira. Cota nº 79. [17].

Mapa Topográfico dos rios Preto, Mutuacá e seus repartimentos. Cota: 60 A [17].

Notas

  1. Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_ACL_CU_059, cx. 1, D. 60. [ant. 1754, outubro, 2]
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 Araujo, Renata. As Cidades da Amazónia no século XVIII: Belém, Macapá e Mazagão. Porto: Faup, 1998, p. 111-118; 317.  
  3. 3,0 3,1 3,2 Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Mato Grosso_Cx. 17, D. 1084. 1774, Setembro, 30, Vela Bela.
  4. 4,0 4,1 4,2 Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_ACL_CU_013, cx. 65, D. 5577. 1770, Janeiro, 9, Belém do Pará.
  5. Viana, Artur, As Fortificações da Amazónia in Anais da Biblioteca e Archivo Publico do Pará, tomo IV, 1905, p. 260-261.
  6. 6,0 6,1 Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_ACL_CU_013, cx. 67, D. 5754. 1771, Junho, 30, Pará.
  7. Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Cartografia Manuscrita, Pará 807; 822. 
  8. Mapoteca do Itamaraty. MI, Ms. 771-3 cdc M51-1773s.
  9. Freire, Gilberto. Contributo para uma sociologia da biografia.O exemplo de Luiz de Albuquerque governador do Mato Grosso no fim do século XVIII. Lisboa: Academia Internacional de Cultura Portuguesa, 1968. 
  10. 10,0 10,1 Araujo, Renata. A Urbanização do Mato Grosso no século XVIII: Discurso e Método. Tese de Doutoramento. Lisboa, FCHS-UNL, 2001, p. 322-325.
  11. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 7.
  12. Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_ACL_CU_013, cx. 67, D. 5766. [ant. 1771, agosto, 13]
  13. Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Mato Grosso_Cx. 17, D. 1100. [post. 1775, Maio, 19].
  14. Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Mato Grosso_Cx. 18, D. 1136. 1776, Julho, 24, Forte Príncipe da Beira.
  15. Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Mato Grosso_Cx. 18, D. 1138. 1776, Agosto, 15, Forte Príncipe da Beira.
  16. Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro. BNRJ. Mss1435345-6.
  17. 17,0 17,1 17,2 17,3 17,4 17,5 Garcia, João Carlos (coord.). A mais dilatada vista do mundo: Inventário da coleção cartográfica da Casa da Ínsua. Lisboa: CNCDP, 2002, p. 188-189; 201-203; 256-257; 304. 

Fontes

Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_ACL_CU_059, cx. 1, D. 60. [ant. 1754, outubro, 2] Carta do astrônomo italiano João Ângelo Brunelli ao rei [D. José I] pedindo a nomeação do italiano Domenico Sambuceti para servir como seu ajudante ou ser seu substituto nas operações dos Tratados de Limites da América Meridional.

Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_ACL_CU_013, cx. 65, D. 5577. 1770, Janeiro, 9, Belém do Pará. Ofício do ajudante de infantaria e engenharia Domingos Sambuceti, natural de Génova, para o secretário de Estado  da Marinha e Ultramar Francisco Xavier de Mendonça Furtado, sobre o corpo de engenheiros ser muito numeroso em ajudantes e carente de sargentos-mores; e solicitando, por isso,  o seu provimento no posto de sargento-mor na cidade de Belém do Pará.

Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_ACL_CU_013, cx. 67, D. 5754. 1771, Junho, 30, Pará. Ofício do ajudante de infantaria com exercício de engenheiro no Estado do Pará, Domingos Sambuceti, para o secretário de Estado  da Marinha e Ultramar Martinho de Melo e Castro, comunicando a sua partida para capitania do Mato Grosso e apelando a mercê de um despacho favorável ao requerimento remetido, no qual solicitava o seu provimento no posto de sargento-mor engenheiro com o soldo dobrado, por ser estrangeiro.

Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_ACL_CU_013, cx. 67, D. 5766. [ant. 1771, agosto, 13] Requerimento do ajudante de infantaria com exercício de engenheiro no Estado do Pará, Domingos Sambuceti, natural da cidade de Génova, para o ao rei [D. José I]  solicitando a mercê do hábito da Ordem de Cristo com uma tença de cem mil reis, como remuneração pelos serviços prestados naquele Estado.

Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Mato Grosso_Cx. 17, D. 1084. 1774, Setembro, 30, Vela Bela. Ofício do governador e capitão general da capitania de Mato Grosso Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres ao secretário de Estado da Marinha e Ultramar Martinho de Melo e Castro com que remete requerimento do engenheiro genovês Domingos Sambuceti, vindo do Grão Pará, que lhe pede lhe seja aumentado de posto com soldo correspondente.

Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Mato Grosso_Cx. 17, D. 1100. [post. 1775, Maio, 19]. Requerimento do engenheiro Domingos Sambuceti ao rei [D. José I]  em que pede para ser promovido ao posto de sargento-mor engenheiro. 

Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Mato Grosso_Cx. 18, D. 1136. 1776, Julho, 24, Forte Príncipe da Beira. Ofício do governador e capitão general da capitania de Mato Grosso Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres ao secretário de Estado da Marinha e Ultramar Martinho de Melo e Castro com que remete ofício do ajudante engenheiro Domingos Sambuceti, que pede recompensa pelos serviços que prestou à Coroa.

Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_Mato Grosso_Cx. 18, D. 1138. 1776, Agosto, 15, Forte Príncipe da Beira. Ofício do ajudante engenheiro Domingos Sambuceti ao secretário de Estado da Marinha e Ultramar Martinho de Melo e Castro a enviar ofícios do ex-governador do Grão Pará Manuel Bernardo de Melo e Castro que comprovam uma parte dos seus serviços.

Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro. BNRJ. Mss1435345. Sambuceti, Domenico. Carta da Brunelli informando sobre a situação no Grão Pará e informando que deveria voltar a Lisboa. Pará 02/03/1771. Coleção Brunelli. 1-4, 26, 2.

Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro. BNRJ. Mss1435346. Sambuceti, Domenico. Carta da Brunelli informando sobre recente viagem a Vila Bela, Mato Grosso, comunicando que aguardava resposta ao seu pedido de licença para retorno a Portugal, informando estar ciente de dívidas pendentes. Pará 10/11/1772. Coleção Brunelli. 1-4, 26, 3.

Bibliografia

Araujo, Renata. As Cidades da Amazónia no século XVIII: Belém, Macapá e Mazagão. Porto: Faup, 1998.

Araujo, Renata. A Urbanização do Mato Grosso no século XVIII: Discurso e Método. Tese de Doutoramento. Lisboa, FCHS-UNL, 2001.

Faria, Miguel Figueira de. “Principe da Beira: a fortaleza para além dos limites”, Oceanos, 28, Out./Dez., 1966.

Freire, Gilberto. Contributo para uma sociologia da biografia.O exemplo de Luiz de Albuquerque governador do Mato Grosso no fim do século XVIII. Lisboa: Academia Internacional de Cultura Portuguesa, 1968. 

Garcia, João Carlos (coord.). A mais dilatada vista do mundo: Inventário da coleção cartográfica da Casa da Ínsua. Lisboa: CNCDP, 2002.

Real Forte Príncipe da Beira. Salvador: Fundação Odebrecht, 1985.

Viana, Artur, As Fortificações da Amazónia in Anais da Biblioteca e Archivo Publico do Pará, tomo IV, 1905.

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol III. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Renata Araújo

CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa e Universidade de Algarve

https://orcid.org/0000-0002-7249-1078.

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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