Luís de Frias

Fonte: eViterbo
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Luís de Frias
Nome completo Luís de Frias
Outras Grafias valor desconhecido
Pai valor desconhecido
Mãe valor desconhecido
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) Teodósio de Frias (2)
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento valor desconhecido
Morte valor desconhecido
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido


Biografia

Dados biográficos

Filho de Teodósio de Frias (1), neto de Nicolau de Frias. Casa com Francisca da Matta, filha de Gaspar Rodrigues da Matta e de Maria da Fonseca, de Leiria. Têm um filho, Teodósio de Frias (2).

Casa em segundas núpcias com Antónia da Cruz, filha de Jorge Fernandes, o Calvo, do Trocifal, morador em Caparica, e de Filipa Delgada, natural de Lisboa, da freguesia de S. Sebastião da Mouraria.

Moço de câmara.

Carreira

Em 1610 fica com o lugar de Arquitecto Real que vagou pela promoção de Teodósio de Frias, pai, a mestre das obras dos paços da cidade de Lisboa. Permanece nesse posto até 1634, sendo substituído por Francisco da Silva, data em que é nomeado, por morte do pai, para mestre das obras dos paços de Lisboa.

Em 1638 encontra-se em Coimbra para tratar de uma obra do cais. A 05 de março são lhe pagos 30 dias de trabalho, a 800 reis por dia[1].

Outras informações

Obras

Notas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 380-381.

Fontes

Bibliografia

Lima, Carlos Ruão. "O Eupalinos Moderno": teoria e prática da arquitectura religiosa em Portugal: 1550-1640." Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra, 2011.

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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