Vasco Fernandes

Fonte: eViterbo
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Vasco Fernandes
Outras Grafias EQUAL
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

Também conhecido como Grão Vasco.

Sabe-se que em 1515 esteve em Lisboa pois, juntamente com Gaspar Vaz, seu criado, serviu de testemunha num emprazamento feito por Jorge Afonso, possivelmente seu antigo mestre[1].

Carreira

Entre 1506 e 1511 pintou para a Sé de Lamego.

Pintou para o bispo de Viseu, D. Miguel da Silva.

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal, 65.

Bibliografia e Fontes

  • AA.VV. Primitivos. El siglo dourado de la pintura portuguesa. 1450-1550. Madrid: Ministerio de Cultura, 2011.
  • Abreu, Graça (coord.). Museu Grão Vasco: Roteiro . Lisboa: Instituto Português de Museus/Porto: Edições ASA, 2004.
  • Aragão, Maximiano, Grão Vasco ou Vasco Fernandes Pintor Viseense Príncipe dos Pintores Portugueses. Viseu: Tipografia Popular da Liberdade, 1900.
  • Beaumont, Maria Alice. As 50 Melhores Obras de Arte em Museus Portugueses. Lisboa: Chaves Ferreira, 1991.
  • Caetano, Joaquim de Oliveira. "O Que Janus Via. Rumos e Cenários da Pintura Portuguesa (1535-1570)." Dissertação de Mestrado. Universidade Nova de Lisboa, 1996.
  • Correia, Alberto (coord.). Actas do Simpósio "Vasco Fernandes e a Pintura Manuelina." Viseu: Grupo de Amigos do Museu Grão Vasco, 1991.
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  • Gusmão, Adriano. Ensaios de Arte e crítica. Lisboa: Vega, 2004.
  • Henriques, Ana de Castro (coord.). Primitivos portugueses 1450-1550: o século de Nuno Gonçalves. Lisboa: Museu Nacional de Arte Antiga/Athena, 2011.
  • Lapa, Sofia. Grão Vasco. Lisboa: Instituto de História de Arte/Quidnovi, 2010.
  • Mouta, J. Henriques. Pintores de Viseu: Escola ou Dinastia. Viseu: Junta Distrital, 1969
  • Palla, Maria José. O corpo, vestido da alma: estudo da simbologia do traje e de certos objectos de civilização na obra de Vasco Fernandes e na oficina de Viseu. Viseu: Museu de Grão Vasco/Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, 1994.
  • Palla, Maria José. Traje e pintura: Grão Vasco e o Retábulo da Sé de Viseu Lisboa: Editorial Estampa, 1999.
  • Rebello, Brito. "Vasco Fernandes (Grão Vasco). Breve apontamento para a sua biografia" In Archivo Histórico Portuguez vol. I, n.º 3, 1903.
  • Reis-Santos, Luís. Vasco Fernandes e os Pintores de Viseu do século XVI. Lisboa: L.R.Santos, 1946.
  • Rodrigues, Dalila. "Vasco Fernandes o Grão Vasco: transição para a modernidade". Artes & leilões A. 3, N. 12 (Dez. 1991 - Jan. 1992): 11-20.
  • Rodrigues, Dalila (coord.). Grão Vasco e a pintura europeia do Renascimento. Lisboa: IPM, 1992.
  • Rodrigues, Dalila. "Vasco Fernandes e a Sé de Viseu: os retábulos ao “modo de Itália” e a troca de predelas originais." Monumentos 13 (Setembro 2000): 32-43.
  • Rodrigues, Dalila (ed. lit.). Grão Vasco: Pintura Portuguesa del Renascimeto, c. 1500-1540/Pintura Portuguesa do Renascimento, c. 1500-1540.. Salamanca: Consorcio de Salamanca, 2002.
  • Rodrigues, Dalila. Grão Vasco. Lisboa: Alêtheia Editores, 2007.
  • Rodrigues, Dalila. A Pintura num século de excepção (1450-1550).Lisboa: Fubu Editores, 2009.
  • Santos, Reinaldo dos. Os primitivos portugueses. Lisboa: Academia Nacional de Belas Artes, 1958.
  • Serrão, Vítor. "A Pintura, a iluminura e a gravura dos primeiros tempos do século XVI" In História da Arte em Portugal. Vol. 5, O Manuelino. Lisboa: Publicações Alfa, 1986.
  • Teixeira, Luís Manuel Aguiar de Morais. "O Retábulo Manuelino do Altar-mor da Catedral de Viseu." Tese de Doutoramento. Université Catholique de Louvain-la-Neuve, 1989.
  • Vale, A. de Lucena. Grão Vasco na história e na crítica: da negação de Raczynski à realidade comprovada, metamorfoses da crítica, da reintegração de Grão Vasco. Viseu: Tipografia da Beira Alta, 1953.
  • Vieira, Fátima. "O Grão Vasco de Dalila." Artes & leilões 7 (Maio 2008): 6-10.
  • Viterbo, Francisco de Sousa. Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1903.

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