Escola Politécnica de Lisboa: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 44: Linha 44:


==História==<!--História geral da instituição. Este é o local para colocar toda a informação que justifica o que está na infobox e outra complementar, subdividida em períodos, se necessário-->
==História==<!--História geral da instituição. Este é o local para colocar toda a informação que justifica o que está na infobox e outra complementar, subdividida em períodos, se necessário-->
A Escola Politécnica de Lisboa foi criada por decreto de 11 de Janeiro de 1837. Respeitou-lhe a institucionalização definitiva da instrução científica, em Lisboa, à semelhança do que ocorreu, nesse ano, na cidade do Porto com a criação da [[Academia Politécnica do Porto]]. A nova instituição foi sucedânea da [[Academia Real de Marinha de Lisboa|Academia Real da Marinha de Lisboa]] e do [[Colégio Real dos Nobres|Colégio Real dos Nobres,]] pelo que o seu ensino abrangeu as dimensões militar e civil. Em consequência, a Escola Politécnica seria caracterizada segundo a mais valia que representava a abrangência do seu escopo científico: "Um instituto de ciências físicas e aplicadas, destinado não só aos preparatórios dos engenheiros militares, engenheiros civis, oficiais e construtores de marinha, oficiais de artilharia, e estado maior, mas também a ministrar os conhecimentos auxiliares e indispensáveis ao estudo da medicina, da farmácia, do comércio, e o que mais importante é, da agricultura e da indústria"<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 7:122.</ref>.     
A Escola Politécnica de Lisboa foi criada por decreto de 11 de Janeiro de 1837<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 7:122.</ref>. Respeitou-lhe a institucionalização definitiva da instrução científica, em Lisboa, à semelhança do que ocorreu, nesse ano, na cidade do Porto com a criação da [[Academia Politécnica do Porto]]. A nova instituição foi sucedânea da [[Academia Real de Marinha de Lisboa|Academia Real da Marinha de Lisboa]] e do [[Colégio Real dos Nobres|Colégio Real dos Nobres,]] pelo que o seu ensino abrangeria as dimensões militar e civil, e o seu corpo docente seria composto por professores daquela Academia nos anos iniciais do seu funcionamento<ref>Ribeiro, 7:127.</ref>. Em consequência, a Escola Politécnica seria caracterizada segundo a mais valia que representava a abrangência do seu escopo científico: "Um instituto de ciências físicas e aplicadas, destinado não só aos preparatórios dos engenheiros militares, engenheiros civis, oficiais e construtores de marinha, oficiais de artilharia, e estado maior, mas também a ministrar os conhecimentos auxiliares e indispensáveis ao estudo da medicina, da farmácia, do comércio, e o que mais importante é, da agricultura e da indústria"<ref>Ribeiro, 7:122.</ref>.     


[[Colégio Real dos Nobres|Colégio Real dos Nobres,]] ocuparia as instalações do último num período inicial do seu funcionamento.  
[[Colégio Real dos Nobres|Colégio Real dos Nobres,]] ocuparia as instalações do último num período inicial do seu funcionamento.  
Linha 68: Linha 68:


Director, em 1840 e 1846: José Feliciano da Silva Costa<ref>''Almanak Estatistico de Lisboa em 1840'', 98.</ref><ref>''Almanak Estatistico de Lisboa em 1846'', 213.</ref>.
Director, em 1840 e 1846: José Feliciano da Silva Costa<ref>''Almanak Estatistico de Lisboa em 1840'', 98.</ref><ref>''Almanak Estatistico de Lisboa em 1846'', 213.</ref>.
A Escola Politécnica de Lisboa era dirigida por um diretor, "''que seja oficial general, ou oficial superior de qualquer das armas científicas do exército''"<ref name=":2">Ribeiro, 7:124.</ref>. A primeira nomeação no lugar de diretor recaiu no coronel de engenharia, José Feliciano da Silva Costa<ref>Ribeiro, 7:127.</ref>.
A sua direcção científica era assegurada por conselho composto pelos professores de ambas as classes<ref name=":2" />. Acresciam um conselho para a gestão financeira e um conselho de aperfeiçoamento "''encarregado de promover o melhoramento do ensino''", sendo composto pelo diretor, dois lentes da escola, um lente da [[Escola do Exército]], um lente da Escola Naval, e dois membros eleitos pelo governo<ref>Ribeiro, 7:126.</ref>.
Os estabelecimentos auxiliares anexos à Escola Politécnica aquando da sua fundação eram uma biblioteca, o Observatório Astronómico precedente da [[Academia Real de Marinha de Lisboa|Academia Real de Marinha]], um gabinete de física, um laboratório de química, um gabinete de história natural e um jardim botânico<ref>Ribeiro, 7:123-124.</ref>.


==Professores== <!--Apagar caso a instituição não seja de ensino-->
==Professores== <!--Apagar caso a instituição não seja de ensino-->
Linha 142: Linha 152:
==Curricula== <!--Apagar caso a instituição não seja de ensino-->
==Curricula== <!--Apagar caso a instituição não seja de ensino-->
<!--Nota: no caso de instituições que não sejam de ensino, a criação de novos campos tem que ser debatida previamente-->
<!--Nota: no caso de instituições que não sejam de ensino, a criação de novos campos tem que ser debatida previamente-->
O plano de estudos da Escola Politécnica de Lisboa apresentado aquando da sua fundação era formado por 14 unidades curriculares, a que acrescia "''o desenho linear, convenientemente desenvolvido, e os princípios gerais de desenho de figura, de plantas, de animais, e de outros produtos da natureza, e o da representação de instrumentos, máquinas e aparelhos''"<ref>Ribeiro, 7:123.</ref>. No período inicial do seu funcionamento, a Escola Politécnica ministraria a cadeira de navegação, do terceiro ano da extinta [[Academia Real de Marinha de Lisboa]], uma vez que, à altura, ainda não se achava constituída a Escola Naval, sucedânea da última<ref>Ribeiro, 7:126.</ref>.
A oferta da Escola Politécnica compunha-se de cinco cursos, distinguindo-se entre o curso geral, "''que abrange o estudo de todas as disciplinas''" e os cursos preparatórios obrigatórios para a frequência nos cursos de ciências militares ministrados na [[Escola do Exército]], conterrânea daquela primeira e igualmente fundada em 1837, a saber: um primeiro curso preparatório para formação de oficiais do estado maior e de engenharia militar, e engenheiros civis, na parte civil; um segundo curso preparatório para oficiais de artilharia; um terceiro curso preparatório para oficiais da marinha; e um quarto curso preparatório para engenheiros construtores de marinha. A mais, era estabelecido que as disciplinas de primeiro ano, comuns aos cinco cursos, fossem frequentadas enquanto preparatório para oficiais de infantaria e cavalaria; sendo a primeira cadeira de matemática o preparatório para piloto<ref>Ribeiro, 7:124.</ref>.


{| class="wikitable"
{| class="wikitable"
| colspan="5" |1852-1879
| colspan="5" |1837
|-
|-
|'''Graus de ensino'''
|'''Ano'''
|'''Nome da Cadeira'''
|'''Nome da Cadeira'''
|'''Matérias'''
|'''Matérias'''
Linha 152: Linha 165:
|'''Professores'''
|'''Professores'''
|-
|-
| rowspan="2" |Ensino
|
Elementar
|Primeira cadeira
|Primeira cadeira
|"''Aritmética elementar; primeiras noções de álgebra; geometria elementar''"<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 7:347.</ref>.
|"''Aritmética, álgebra elementar, geometria sintética elementar, plana, sólida e descritiva; introdução à geometria algébrica, trigonometria retilínea e esférica''"<ref name=":3">Ribeiro, 7:123.</ref>.
|
|
|
|
|-
|-
|Segunda  
|
cadeira
|Segunda cadeira
|"''Desenho linear e de ornatos industriais''"<ref>Ribeiro, 7:347.</ref>.
|"''Álgebra transcendente, geometria analítica plana, e a três dimensões; cálculo diferencial e integral, e princípios dos cálculos das diferenças, variações e probabilidades''"<ref name=":3" />.
|
|
|
|
|-
|-
| rowspan="3" |Ensino
|
Secundário
|Terceira cadeira
|Terceira cadeira
|"''Mecânica, e suas principais aplicações às máquinas, com especialidade às de vapor''"<ref name=":3" />.
|
|
|
|-
|
|Quarta cadeira
|"''Astronomia e geodésia''"<ref name=":3" />.
|
|
|
|
|-
|-
|Quarta
cadeira
|
|
|Quinta cadeira
|"''Física experimental, e matemática''"<ref name=":3" />.
|
|
|
|
|-
|-
|Quinta
cadeira
|
|
|Sexta cadeira
|"''Química geral, e noções da suas principais aplicações às artes''"<ref name=":3" />.
|
|
|
|
|-
|-
|
|
|Sexta
|Sétima cadeira
cadeira
|"''Mineralogia, geologia, e princípios de metalurgia''"<ref name=":3" />.
|
|
|
|
|
|-
|-
|Sétima
cadeira
|
|
|Oitava cadeira
|"''Anatomia, e fisiologia comparadas, e zoologia''"<ref name=":3" />.
|
|
|
|
|-
|-
|Oitava cadeira
|
|
|Nona cadeira
|"''Botânica, e princípios de agricultur''a"<ref name=":3" />.
|
|
|
|
|-
|-
|Nona cadeira
|
|
|Décima cadeira
|"''Economia política, e princípios de direito administrativo e comercial''"<ref name=":3" />.
|
|
|
|

Revisão das 16h40min de 17 de outubro de 2022


Escola Politécnica de Lisboa
(EPL)
Outras denominações Escola Polytechnica de Lisboa
Tipo de Instituição Ensino civil
Data de fundação 11 janeiro 1837
Data de extinção 1911
Paralisação
Início: valor desconhecido
Fim: valor desconhecido
Localização
Localização Colégio Real dos Nobres, Lisboa,-
Início: 11 de janeiro de 1837
Fim: 1843

Início: 1854

Localização Rua da Escola Politécnica
Início: 1870
Fim: 1911
Antecessora Academia Real de Marinha de Lisboa, Colégio Real dos Nobres, Academia Real Militar do Rio de Janeiro

Sucessora Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa


História

A Escola Politécnica de Lisboa foi criada por decreto de 11 de Janeiro de 1837[1]. Respeitou-lhe a institucionalização definitiva da instrução científica, em Lisboa, à semelhança do que ocorreu, nesse ano, na cidade do Porto com a criação da Academia Politécnica do Porto. A nova instituição foi sucedânea da Academia Real da Marinha de Lisboa e do Colégio Real dos Nobres, pelo que o seu ensino abrangeria as dimensões militar e civil, e o seu corpo docente seria composto por professores daquela Academia nos anos iniciais do seu funcionamento[2]. Em consequência, a Escola Politécnica seria caracterizada segundo a mais valia que representava a abrangência do seu escopo científico: "Um instituto de ciências físicas e aplicadas, destinado não só aos preparatórios dos engenheiros militares, engenheiros civis, oficiais e construtores de marinha, oficiais de artilharia, e estado maior, mas também a ministrar os conhecimentos auxiliares e indispensáveis ao estudo da medicina, da farmácia, do comércio, e o que mais importante é, da agricultura e da indústria"[3].

Colégio Real dos Nobres, ocuparia as instalações do último num período inicial do seu funcionamento.

Outras informações

Em 1854, as instalações da Academia Real de Ciências de Lisboa, no Palácio das Necessidades? acolhiam as aulas da Escola Politécnica de Lisboa após destruição das instalações do Colégio dos Nobres, dispondo as suas colecções ao ensino daquela corporação[4].

Escola Politécnica de Lisboa 7:122-142.

12:255-295.

16:178-, 437, 463.

17:14;42;203-204;208;279; 586.



! Ver segundo curso no plano de 1892, para acrescentar nas habilitações para o curso de engenharia militar da Escola do Exército. do mesmo ano. !

Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 6:150.

Director, em 1840 e 1846: José Feliciano da Silva Costa[5][6].


A Escola Politécnica de Lisboa era dirigida por um diretor, "que seja oficial general, ou oficial superior de qualquer das armas científicas do exército"[7]. A primeira nomeação no lugar de diretor recaiu no coronel de engenharia, José Feliciano da Silva Costa[8].

A sua direcção científica era assegurada por conselho composto pelos professores de ambas as classes[7]. Acresciam um conselho para a gestão financeira e um conselho de aperfeiçoamento "encarregado de promover o melhoramento do ensino", sendo composto pelo diretor, dois lentes da escola, um lente da Escola do Exército, um lente da Escola Naval, e dois membros eleitos pelo governo[9].



Os estabelecimentos auxiliares anexos à Escola Politécnica aquando da sua fundação eram uma biblioteca, o Observatório Astronómico precedente da Academia Real de Marinha, um gabinete de física, um laboratório de química, um gabinete de história natural e um jardim botânico[10].

Professores

Professores em 1840.

Primeira cadeira: Professor proprietário, em 1840: José Cordeiro Feio (Tenente coronel engenheiro)[11].

Segunda: Professor proprietário, em 1840 e 1846: José de Freitas Teixeira Spínola de Castelo Branco (Major engenheiro)[11][12].

Terceira: Professor proprietário, em 1840 e 1846: Albino Francisco de Figueiredo e Almeida (Major engenheiro)[11][13].

Quarta: Professor proprietário, em 1840 e 1846: Filipe Folque (Major engenheiro)[11][14].

Quinta: Professor proprietário, em 1840 e 1846: Guilherme José António Dias Pegado[11][15].

Sexta: Professor proprietário, em 1840 e 1846: Júlio Máximo Pimentel[11][16].

Oitava: Professor proprietário, em 1840: Francisco Xavier de Almeida[11].

Cadeira de Navegação, em 1840: João Gonçalo de Miranda Robalo Pelejão[17].


Substituto das cadeiras de matemática, em 1840: João Ferreira Campos[18].

Substituto "das ditas cadeiras", em 1840: Gregoriano Nazianzeno do Rego[19].

Substituto da cadeira de navegação, em 1840: Joaquim Cordeiro Feio[20].


Preparador da 5ª cadeira, em 1840: Tomás de Aquino Pagones[21].

Idem, da 6ª cadeira, em 1840: Francisco Mendes Cardoso Leal Júnior[22].

Idem, da 8ª cadeira, em 1840: Clemente Joaquim de Abranches Bizarro[23].


CORPO DOCENTE EM 1846:

1ª: João Ferreira Campos (Major engenheiro)[24].

7.ª: Francisco António Pereira da Costa[25].

8.ª: José Maria Grande[26].

Professor de desenho: D. Luís Muriel[27].

Substitutos das cadeiras de matemática: Gregório Nazianzeno do Rego (Segundo tenente engenheiro naval); José Joaquim de Abreu Rego (Bacharel)[28].

Substituto da 5/6: Joaquim Henriques Fradesso da Silveira (Alferes do exército)[29].

Substituto da 7: José Maria Latino Coelho (Alferes aluno)[30].

Substituto da 9: João de Andrade Corvo (Alferes aluno)[30].

Substituto da 10: Luís de Almeida Albuquerque (Bacharel)[30].

Preparador de física: José Maurício Vieira[31].

Preparador de química: Francisco Mendes Cardoso Leal Júnior[32].




- José Rodrigues Coelho do Amaral (Coronel de Engenharia. Director da Escola Politécnica de Lisboa). Professor proprietário da 4.ª cadeira. Ribeiro, 12:152.  


Professor substituto da 7ª cadeira e professor bibliotecário, a partir de 13 de Maio de 1844: José Maria Latino Coelho[33].

Professor substituto da 5ª cadeira: Joaquim Henriques Fradesso da Silveira[34].

Curricula

O plano de estudos da Escola Politécnica de Lisboa apresentado aquando da sua fundação era formado por 14 unidades curriculares, a que acrescia "o desenho linear, convenientemente desenvolvido, e os princípios gerais de desenho de figura, de plantas, de animais, e de outros produtos da natureza, e o da representação de instrumentos, máquinas e aparelhos"[35]. No período inicial do seu funcionamento, a Escola Politécnica ministraria a cadeira de navegação, do terceiro ano da extinta Academia Real de Marinha de Lisboa, uma vez que, à altura, ainda não se achava constituída a Escola Naval, sucedânea da última[36].

A oferta da Escola Politécnica compunha-se de cinco cursos, distinguindo-se entre o curso geral, "que abrange o estudo de todas as disciplinas" e os cursos preparatórios obrigatórios para a frequência nos cursos de ciências militares ministrados na Escola do Exército, conterrânea daquela primeira e igualmente fundada em 1837, a saber: um primeiro curso preparatório para formação de oficiais do estado maior e de engenharia militar, e engenheiros civis, na parte civil; um segundo curso preparatório para oficiais de artilharia; um terceiro curso preparatório para oficiais da marinha; e um quarto curso preparatório para engenheiros construtores de marinha. A mais, era estabelecido que as disciplinas de primeiro ano, comuns aos cinco cursos, fossem frequentadas enquanto preparatório para oficiais de infantaria e cavalaria; sendo a primeira cadeira de matemática o preparatório para piloto[37].

1837
Ano Nome da Cadeira Matérias Livros Professores
Primeira cadeira "Aritmética, álgebra elementar, geometria sintética elementar, plana, sólida e descritiva; introdução à geometria algébrica, trigonometria retilínea e esférica"[38].
Segunda cadeira "Álgebra transcendente, geometria analítica plana, e a três dimensões; cálculo diferencial e integral, e princípios dos cálculos das diferenças, variações e probabilidades"[38].
Terceira cadeira "Mecânica, e suas principais aplicações às máquinas, com especialidade às de vapor"[38].
Quarta cadeira "Astronomia e geodésia"[38].
Quinta cadeira "Física experimental, e matemática"[38].
Sexta cadeira "Química geral, e noções da suas principais aplicações às artes"[38].
Sétima cadeira "Mineralogia, geologia, e princípios de metalurgia"[38].
Oitava cadeira "Anatomia, e fisiologia comparadas, e zoologia"[38].
Nona cadeira "Botânica, e princípios de agricultura"[38].
Décima cadeira "Economia política, e princípios de direito administrativo e comercial"[38].

Notas

  1. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:122.
  2. Ribeiro, 7:127.
  3. Ribeiro, 7:122.
  4. Ribeiro, 10:46-47.
  5. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 98.
  6. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 213.
  7. 7,0 7,1 Ribeiro, 7:124.
  8. Ribeiro, 7:127.
  9. Ribeiro, 7:126.
  10. Ribeiro, 7:123-124.
  11. 11,0 11,1 11,2 11,3 11,4 11,5 11,6 Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 98.
  12. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
  13. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
  14. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
  15. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
  16. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
  17. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
  18. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
  19. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
  20. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
  21. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
  22. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
  23. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
  24. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
  25. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
  26. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
  27. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
  28. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
  29. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
  30. 30,0 30,1 30,2 Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
  31. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
  32. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
  33. Arquivo Histórico Militar. Processo individual de José Maria Latino Coelho. Cx. 982.
  34. Arquivo Histórico Militar. Processo individual de José Maria Latino Coelho. Cx. 982.
  35. Ribeiro, 7:123.
  36. Ribeiro, 7:126.
  37. Ribeiro, 7:124.
  38. 38,0 38,1 38,2 38,3 38,4 38,5 38,6 38,7 38,8 38,9 Ribeiro, 7:123.

Fontes

Almanak Estatistico de Lisboa em 1840. Lisboa: Impressão Morandiana, 1839.

Almanak Estatistico de Lisboa em 1846. Lisboa: Typographia do Gratis, [s.d.].

Governo Português (16 de Janeiro de 1837). "Decreto de 11 de Janeiro de 1837", Diário do Governo, 13, 70-73.


Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos Scientificos Litterarios e Artisticos de Portugal nos Sucessivos Reinados da Monarquia. Vol. 7. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1878, pp. 122-142.

Bibliografia

Ligações Internas

Para consultar as pessoas relacionadas com esta instituição, nomeadamente professores e alunos, siga o link:

Categoria:Escola Politécnica de Lisboa

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

João de Almeida Barata

https://orcid.org/0000-0001-9048-0447

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo