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Em 12 de Maio de 1768 era cabo de esquadra do regimento de artilharia da corte. Em 19 de maio de 1770 passou a furriel do mesmo regimento. Neste posto embarcou em 7 de Abril de 1774 para expedição do Sul. Em 7 de setembro de 1776 foi promovido a 2º tenente de artilharia no Rio de Janeiro. Era muito apreciado pelo vice-rei, marquês do Lavradio, que julgava-o “muito hábil tanto na teórica como na prática” <ref>Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_CU_Brasil_Bahia (Catálogo Castro Almeida), Doc. 9668.</ref>. Neste ano, em 28 de outubro de 1776, foi transferido para a Bahia sendo incumbido, pelo Governador Manuel da Cunha de Meneses, de ensinar geometria e exercícios práticos de peça e morteiro ao regimento de artilharia daquela cidade, onde foi agregado em 13 de março de 1777. Em 26 de maio de 1778 passou a tenente efetivo. | Em 12 de Maio de 1768 era cabo de esquadra do regimento de artilharia da corte. Em 19 de maio de 1770 passou a furriel do mesmo regimento. Neste posto embarcou em 7 de Abril de 1774 para expedição do Sul. Em 7 de setembro de 1776 foi promovido a 2º tenente de artilharia no Rio de Janeiro. Era muito apreciado pelo vice-rei, marquês do Lavradio, que julgava-o “muito hábil tanto na teórica como na prática” <ref>Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_CU_Brasil_Bahia (Catálogo Castro Almeida), Doc. 9668.</ref>. Neste ano, em 28 de outubro de 1776, foi transferido para a Bahia sendo incumbido, pelo Governador Manuel da Cunha de Meneses, de ensinar geometria e exercícios práticos de peça e morteiro ao regimento de artilharia daquela cidade, onde foi agregado em 13 de março de 1777. Em 26 de maio de 1778 passou a tenente efetivo. | ||
Em carta datada de Fevereiro de 1778, dirigida provavelmente ao Vice-rei, diz que | Em carta datada de Fevereiro de 1778, dirigida provavelmente ao Vice-rei, diz que “os exercícios vou continuando no ensino deles, geometria tenho um número de discípulos dos quais uns andam no 9º livro, outros no 8º, 7º, 6º, 5º e 4º livros de Belidor, todos com admirável gosto este pouco adiantamento o praticam no terreno reduzindo qualquer figura a diferentes, sabem medir distâncias, alturas e tudo quanto é preciso para bem lançar bombas nos três diferentes objetos” [2] (doc. 9667). | ||
Embora orgulhoso do progresso dos discípulos diz nesta ocasião que | Embora orgulhoso do progresso dos discípulos diz nesta ocasião que “eu não me animo a pedir a V. E. [para ser] lente para o regimento, pois não tenho ciência para o ser, só sim desejo satisfazer a obrigação de que estou incumbido, e para que quando vier o que merecer ser lente ache discípulos que lhe dem bom gosto”. [2] (doc. 9667) | ||
Contudo, Galeão era, pelo menos desde 1780, efetivamente indicado como lente da aula de artilharia. Neste ano, a | Contudo, Galeão era, pelo menos desde 1780, efetivamente indicado como lente da aula de artilharia. Neste ano, a “relação dos oficiais, oficiais inferiores, cadetes e soldados que frequentavam a aula do regimento da Bahia” incluia 47 indivíduos. De cada um deles era anotado o o seu adiantamento, ou seja, que volume do livro de Belidor estavam a estudar. [4] (doc. 10528). | ||
Em ano antes de 1782 foi feito capitão do regimento de artilharia e continuou a dar as aulas. | Em ano antes de 1782 foi feito capitão do regimento de artilharia e continuou a dar as aulas. | ||
Em 13 de Dezembro 1782, depois do falecimento de José António Caldas, Galeão foi nomeado interinamente pelo Marquês de Valença “Lente de Artilharia e Engenharia” e partir de então começou a receber um acréscimo de 20000 reis de soldo, mas tinha de indicar um fiador e confirmar esta patente o mais brevemente possível, o que não terá feito [5] (doc. 15224). Neste ano a aula de artilharia absorve de certo modo a anterior Aula Militar da Bahia. | Em 13 de Dezembro 1782, depois do falecimento de José António Caldas, Galeão foi nomeado interinamente pelo Marquês de Valença “Lente de Artilharia e Engenharia” e partir de então começou a receber um acréscimo de 20000 reis de soldo, mas tinha de indicar um fiador e confirmar esta patente o mais brevemente possível, o que não terá feito [5] (doc. 15224). Neste ano a aula de artilharia absorve de certo modo a anterior Aula Militar da Bahia. [[Joaquim Vieira da Silva]] foi, neste contexto, seu discípulo na [[Aula Militar da Bahia]] <ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 190.</ref>. | ||
Em 5 de julho de 1788 assumiu o posto de sargento-mor do regimento de artilharia, mantendo-se o seu acréscimo de soldo enquanto lente. Foi nomeado para o posto pelo Governador D. Fernando José de Portugal | Em 5 de julho de 1788 assumiu o posto de sargento-mor do regimento de artilharia, mantendo-se o seu acréscimo de soldo enquanto lente. Foi nomeado para o posto pelo Governador D. Fernando José de Portugal “por ter feito em minha presença um dilatado exame público, em que mostrou os seus grandes conhecimentos em todas as partes da artilharia, sem que tivesse um opositor” [6] (doc. 12999). | ||
Em 1793, o escrivão da vedoria põe em causa o pagamento da quantia extra e o vedor escreve ao governador perguntado se se devia manter o acréscimo de soldo, ou retirar e cobrar a quantia entretanto recebida acionando o fiador Agostinho José Barreto, que se achava então “sequestrado” por dívidas a Fazenda Real. A decisão do governador foi que se continuasse a pagar o soldo de Lente, até que o rei mandasse o contrário [5] (doc. 15224). | Em 1793, o escrivão da vedoria põe em causa o pagamento da quantia extra e o vedor escreve ao governador perguntado se se devia manter o acréscimo de soldo, ou retirar e cobrar a quantia entretanto recebida acionando o fiador Agostinho José Barreto, que se achava então “sequestrado” por dívidas a Fazenda Real. A decisão do governador foi que se continuasse a pagar o soldo de Lente, até que o rei mandasse o contrário [5] (doc. 15224). | ||
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Em 13 de Maio de 1796 passou a Tenente coronel do regimento de Artilharia, mas a questão relativa ao acréscimo de soldo ainda não estava totalmente resolvida. Em 1797 escreve a D. Rodrigo de Sousa Coutinho pedindo o seu auxílio neste assunto [1] (doc. 17541). Em 15 de dezembro de 1797 o emprego é finalmente aprovado [7] (doc. 27609). Em 21 de Março de 1800 foi promovido a coronel graduado. | Em 13 de Maio de 1796 passou a Tenente coronel do regimento de Artilharia, mas a questão relativa ao acréscimo de soldo ainda não estava totalmente resolvida. Em 1797 escreve a D. Rodrigo de Sousa Coutinho pedindo o seu auxílio neste assunto [1] (doc. 17541). Em 15 de dezembro de 1797 o emprego é finalmente aprovado [7] (doc. 27609). Em 21 de Março de 1800 foi promovido a coronel graduado. | ||
Segundo o Galeão defende em requerimentos feitos em 1804 e 1805, este diz que em 1800 deveria ter subido de posto passando à coronel mas foi preterido | Segundo o Galeão defende em requerimentos feitos em 1804 e 1805, este diz que em 1800 deveria ter subido de posto passando à coronel mas foi preterido “por entrar para o efetivo o Coronel João Batista Vieira Godinho, do regimento de artilharia de Goa, que tinha passado por agregado ao da Bahia” [8] (doc. 27608). Nesta ocasião ele foi contemplado com a simples graduação de coronel ficando contudo com o exercício e posto de tenente-coronel, posto que também o tinham preterido do posto de coronel que vagara no primeiro regimento de linha alegando que pela sua formação era necessário para o regimento de artilharia, ao que Galeão comenta que “parece que pela mesma devera ser atentido e não preterido”. Dizia ainda que outros mais “modernos” que ele tinham já subido de posto em outros regimentos e pedia que lhe fosse passada “patente de coronel efetivo do regimento, vencendo logo o soldo e ficando o exercício para quando vagasse o comando” que então era do já Marechal João Batista Vieira Godinho [8] (doc. 27608). | ||
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Revisão das 17h19min de 17 de outubro de 2022
José Gonçalves Galeão | |
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Nome completo | José Gonçalves Galeão |
Outras Grafias | valor desconhecido |
Pai | João Gonçalves Galeão |
Mãe | valor desconhecido |
Cônjuge | valor desconhecido |
Filho(s) | valor desconhecido |
Irmão(s) | valor desconhecido |
Nascimento | valor desconhecido Coimbra, Portugal |
Morte | 1805 Salvador, Bahia, Brasil |
Sexo | Masculino |
Religião | Cristã |
Residência | |
Residência | Lisboa, Lisboa, Portugal |
Data | Início: 08 de agosto de 1765 Fim: 1774 |
Residência | Rio Grande do Sul, Brasil |
Data | Início: 1774 Fim: 1776 |
Residência | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil |
Data | Início: 1776 Fim: 1777 |
Formação | |
Formação | Engenharia Militar |
Data | Início: 08 de agosto de 1765 Fim: 1774 |
Local de Formação | Lisboa, Lisboa, Portugal |
Postos | |
Posto | Cabo de esquadra |
Data | Início: 12 de maio de 1768 Fim: 19 de maio de 1770 |
Arma | Artilharia |
Posto | Furriel |
Data | Início: 19 de maio de 1770 Fim: 07 de setembro de 1776 |
Arma | Artilharia |
Posto | 2º Tenente |
Data | Início: 07 de setembro de 1776 Fim: 26 de maio de 1778 |
Arma | Artilharia |
Cargos | |
Cargo | Professor |
Data | Início: 1780 Fim: 1797 |
Actividade | |
Actividade | Desenho urbano |
Data | Início: 1785 Fim: 1785 |
Local de Actividade | Salvador, Bahia, Brasil |
Biografia
Dados biográficos
José Gonçalves Galeão era natural de Alfarelos, filho de João Gonçalves Galeão. Com 18 anos sentou voluntariamente praça de soldado no regimento da 2º armada. Em 8 de agosto de 1765 passou com a mesma praça para o regimento de artilharia da corte “a fim de estudar o que S.M manda para os oficiais de Artilharia” [1]. Fez aí a sua formação com o Coronel Luís de Alincourt, identificando-se a si próprio como seu discípulo. “Tudo devo ao Coronel Luís de Alincourt, de quem sou discípulo, e o não ser completo, é só culpa da pobreza em que sempre vivi com o simples soldo, não me chegando para comprar livros que tive sempre na vontade para meu adiantamento”[2].
Em 1774 foi embarcado numa expedição cujo destino era o Rio Grande do Sul. Em 1776, indo com prisioneiros e desertores ao Rio de Janeiro, passou a servir no regimento de artilharia da capital [1]. Em 1777 era segundo tenente de artilharia no Rio de Janeiro e foi transferido para a Bahia para integar o regimento de artilharia daquela cidade onde passou a ensinar “a prática e teoria”. Manteve-se em Salvador, como “Lente de Artilharia”, desde 1780 e depois de 1782, “Lente de Artilharia e Engenharia” até pelo menos 1797. Morreu em 1805. Terá casado em Salvador e tinha seguramente filhos pois a eles se refere, mas não indica os seus nomes[1].
Carreira
Em 12 de Maio de 1768 era cabo de esquadra do regimento de artilharia da corte. Em 19 de maio de 1770 passou a furriel do mesmo regimento. Neste posto embarcou em 7 de Abril de 1774 para expedição do Sul. Em 7 de setembro de 1776 foi promovido a 2º tenente de artilharia no Rio de Janeiro. Era muito apreciado pelo vice-rei, marquês do Lavradio, que julgava-o “muito hábil tanto na teórica como na prática” [3]. Neste ano, em 28 de outubro de 1776, foi transferido para a Bahia sendo incumbido, pelo Governador Manuel da Cunha de Meneses, de ensinar geometria e exercícios práticos de peça e morteiro ao regimento de artilharia daquela cidade, onde foi agregado em 13 de março de 1777. Em 26 de maio de 1778 passou a tenente efetivo.
Em carta datada de Fevereiro de 1778, dirigida provavelmente ao Vice-rei, diz que “os exercícios vou continuando no ensino deles, geometria tenho um número de discípulos dos quais uns andam no 9º livro, outros no 8º, 7º, 6º, 5º e 4º livros de Belidor, todos com admirável gosto este pouco adiantamento o praticam no terreno reduzindo qualquer figura a diferentes, sabem medir distâncias, alturas e tudo quanto é preciso para bem lançar bombas nos três diferentes objetos” [2] (doc. 9667).
Embora orgulhoso do progresso dos discípulos diz nesta ocasião que “eu não me animo a pedir a V. E. [para ser] lente para o regimento, pois não tenho ciência para o ser, só sim desejo satisfazer a obrigação de que estou incumbido, e para que quando vier o que merecer ser lente ache discípulos que lhe dem bom gosto”. [2] (doc. 9667)
Contudo, Galeão era, pelo menos desde 1780, efetivamente indicado como lente da aula de artilharia. Neste ano, a “relação dos oficiais, oficiais inferiores, cadetes e soldados que frequentavam a aula do regimento da Bahia” incluia 47 indivíduos. De cada um deles era anotado o o seu adiantamento, ou seja, que volume do livro de Belidor estavam a estudar. [4] (doc. 10528).
Em ano antes de 1782 foi feito capitão do regimento de artilharia e continuou a dar as aulas.
Em 13 de Dezembro 1782, depois do falecimento de José António Caldas, Galeão foi nomeado interinamente pelo Marquês de Valença “Lente de Artilharia e Engenharia” e partir de então começou a receber um acréscimo de 20000 reis de soldo, mas tinha de indicar um fiador e confirmar esta patente o mais brevemente possível, o que não terá feito [5] (doc. 15224). Neste ano a aula de artilharia absorve de certo modo a anterior Aula Militar da Bahia. Joaquim Vieira da Silva foi, neste contexto, seu discípulo na Aula Militar da Bahia [4].
Em 5 de julho de 1788 assumiu o posto de sargento-mor do regimento de artilharia, mantendo-se o seu acréscimo de soldo enquanto lente. Foi nomeado para o posto pelo Governador D. Fernando José de Portugal “por ter feito em minha presença um dilatado exame público, em que mostrou os seus grandes conhecimentos em todas as partes da artilharia, sem que tivesse um opositor” [6] (doc. 12999).
Em 1793, o escrivão da vedoria põe em causa o pagamento da quantia extra e o vedor escreve ao governador perguntado se se devia manter o acréscimo de soldo, ou retirar e cobrar a quantia entretanto recebida acionando o fiador Agostinho José Barreto, que se achava então “sequestrado” por dívidas a Fazenda Real. A decisão do governador foi que se continuasse a pagar o soldo de Lente, até que o rei mandasse o contrário [5] (doc. 15224).
Em 13 de Maio de 1796 passou a Tenente coronel do regimento de Artilharia, mas a questão relativa ao acréscimo de soldo ainda não estava totalmente resolvida. Em 1797 escreve a D. Rodrigo de Sousa Coutinho pedindo o seu auxílio neste assunto [1] (doc. 17541). Em 15 de dezembro de 1797 o emprego é finalmente aprovado [7] (doc. 27609). Em 21 de Março de 1800 foi promovido a coronel graduado.
Segundo o Galeão defende em requerimentos feitos em 1804 e 1805, este diz que em 1800 deveria ter subido de posto passando à coronel mas foi preterido “por entrar para o efetivo o Coronel João Batista Vieira Godinho, do regimento de artilharia de Goa, que tinha passado por agregado ao da Bahia” [8] (doc. 27608). Nesta ocasião ele foi contemplado com a simples graduação de coronel ficando contudo com o exercício e posto de tenente-coronel, posto que também o tinham preterido do posto de coronel que vagara no primeiro regimento de linha alegando que pela sua formação era necessário para o regimento de artilharia, ao que Galeão comenta que “parece que pela mesma devera ser atentido e não preterido”. Dizia ainda que outros mais “modernos” que ele tinham já subido de posto em outros regimentos e pedia que lhe fosse passada “patente de coronel efetivo do regimento, vencendo logo o soldo e ficando o exercício para quando vagasse o comando” que então era do já Marechal João Batista Vieira Godinho [8] (doc. 27608).
Outras informações
Em Abril de 1780 José Gonçalves Galeão envia para Martinho de Melo e Castro uma série de documentos relativos a experiências realizadas na aula do regimento de artilharia pelo Coronel Teodósio da Silva Reboxo para testar a resitência das madeiras da Bahia [9] (doc. 10527-15531).
Obras
No Arquivo Histórico do Exército, no Rio de Janeiro, constam os seguintes mapas de sua autoria: Geografica Topográfica da Cidade Capital de São Salvador Bahia de Todos os Santos uma das mais famosas da America Meridional (...) tirada por José Gonçalves Galeão, Capitão e Lente no Regimento de Artilharia, reduzida e riscada por Joaquim Vieira da Silva, sargento no mesmo regimento no ano de 1785. colorido, nanquim, aquarela, com legenda, papel canson, telado, 121 cm x 64 cm.[5] (AHE 04.24.263)
Planta que mostra todas as dimensões do dique que serve de fosso a parte da praça da Bahia (...) Tirada por José Gonçalves Galeão, Capitão de Infantaria e Artilharia, lente na Aula Militar da Bahia, Reduzida e riscada por Joaquim Vieira da Silva, sargento do mesmo regimento e seu discípulo na dita Aula em Junho de 1781(?) colorido, nanquim, aquarela, com nota explicativa, escala, rosa dos ventos, papel canson, telado, 74 cm x 48,5 cm[6].(AHE 05.33.357)
Notas
- ↑ 1,0 1,1 1,2 Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_CU_Brasil_Bahia (Catálogo Castro e Almeida), Doc. 17541.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_CU_Brasil_Bahia (Catálogo Castro Almeida), Doc. 9667.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. AHU_CU_Brasil_Bahia (Catálogo Castro Almeida), Doc. 9668.
- ↑ Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 190.
- ↑ Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 04.24.263
- ↑ Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 05.33.257
Fontes
Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx)
Bibliografia
Bueno, Beatriz Piccolotto Siqueira. Desenho e Desígnio: O Brasil dos Engenheiros Militares (1500-1822). São Paulo: Editora da Universidade/ Fapesp, 2011.
Oliveira, Mário Mendonça de. As Fortificações Portuguesas de Salvador Quando Cabeça do Brasil. Salvador: Omar G., 2004.
Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.
Ligações Externas
Autor(es) do artigo
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- José Gonçalves Galeão (última modificação: 17/10/2022). eViterbo. Visitado em 08 de julho de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Jos%C3%A9_Gon%C3%A7alves_Gale%C3%A3o