Domingos Vieira Serrão: diferenças entre revisões

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=== Dados biográficos === <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
=== Dados biográficos === <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->


A partir do seu processo de habilitação para familiar do Santo Ofício, datado de 1626, sabemos que era filho natural de [[João Henriques Serrão]], cavaleiro-fidalgo da casa do rei, e de [[Maria Dias]], neto de Miguel Henriques e Isabel Serrão, por parte do pai, e de João Dias Fevereiro e Vitória Álvares, por parte da mãe e casado com [[Madalena de Frias]], filha do arquitecto [[Nicolau de Frias]]<ref>ANTT, Tribunal do Santo Oficio, Conselho Geral, Habilitações, Domingos, mç. 2, doc. 60, fl. 1</ref>.
A partir do seu processo de habilitação para familiar do Santo Ofício, datado de 1626, sabemos que era filho natural de João Henriques Serrão, cavaleiro-fidalgo da casa do rei, e de Maria Dias], neto de Miguel Henriques e Isabel Serrão, por parte do pai, e de João Dias Fevereiro e Vitória Álvares, por parte da mãe e casado com Madalena de Frias, filha do arquitecto [[Nicolau de Frias]]<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Tribunal do Santo Oficio, Conselho Geral, Habilitações, Domingos, mç. 2, doc. 60, fl. 1</ref>.
 
Foi, com [[Simão Rodrigues]], um dos membros fundadores da [[Irmandade de São Lucas]] de Lisboa, em 1602, da qual foi juiz em 1608.


Foi, com [[Simão Rodrigues]], um dos membros fundadores da Irmandade de São Lucas de Lisboa, em 1602, da qual foi juiz em 1608.
<!-- Já tinha retirado os dados da infobox da wikipédia, baseados na tese que entretanto se fez sobre este autor (ver bibliografia e fontes) e no seu processo de habilitação para familiar do Santo Ofício, que Viterbo também cita e transcreve e está correcto-->
<!-- Já tinha retirado os dados da infobox da wikipédia, baseados na tese que entretanto se fez sobre este autor (ver bibliografia e fontes) e no seu processo de habilitação para familiar do Santo Ofício, que Viterbo também cita e transcreve e está correcto-->
<!-- Viterbo corrige Volkmar que diz que Domingos Vieira Serrão devia ter morrido em 1644, pois nesse ano, a 04/03, fora passado um alvará nomeando, para o substituir por sua morte, Miguel de Paiva; no entanto, já tinha sido passado um alvará com esse mesmo fim a 19/08/1632; o seu túmulo encontra-se na igreja de Santa Iria, de Tomar, encontrado pelo seu proprietário, José Maria Nepomuceno, por baixo dos degraus da capela de Jesus, data de 1648, mas Viterbo supõe que esta data não indique o falecimento, mas o ano em que a sepultura e o letreiro foram acabados; existem várias verbas nos livros de despesas do Convento de Cristo, entre 1592 e 1595, que mencionam o seu nome e o de Simão de Abreu; são citadas por Viterbo. -->
<!-- Viterbo corrige Volkmar que diz que Domingos Vieira Serrão devia ter morrido em 1644, pois nesse ano, a 04/03, fora passado um alvará nomeando, para o substituir por sua morte, Miguel de Paiva; no entanto, já tinha sido passado um alvará com esse mesmo fim a 19/08/1632; o seu túmulo encontra-se na igreja de Santa Iria, de Tomar, encontrado pelo seu proprietário, José Maria Nepomuceno, por baixo dos degraus da capela de Jesus, data de 1648, mas Viterbo supõe que esta data não indique o falecimento, mas o ano em que a sepultura e o letreiro foram acabados; existem várias verbas nos livros de despesas do Convento de Cristo, entre 1592 e 1595, que mencionam o seu nome e o de Simão de Abreu; são citadas por Viterbo. -->


===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
Pintou, dourou e estofou obras para o Convento de Cristo, em Tomar, juntamente com [[Simão de Abreu]], na década de 1590 do século XX. Sucedeu-lhe no cargo de pintor do Convento de Cristo, após a sua morte, por nomeação do rei D. Filipe III a 1 de julho de 1624<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal.</i> Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1906, 82.</ref> <!-- Fonte em Sousa Viterbo: Ordem de Cristo Convento de Tomar l. 12, fl. 367v -->. Segundo Sousa Viterbo, trabalhou em Coimbra com [[Simão Rodrigues]] no primeiro quartel do século XVII, fazendo pinturas para a [[Igreja de Santa Cruz]] e para a [[Capela da Universidade]]<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal.</i> Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1911, 167.</ref>.  
Pintou, dourou e estofou obras para o Convento de Cristo, em Tomar, juntamente com [[Simão de Abreu (1)|Simão de Abreu]], na década de 1590 do século XX. Sucedeu-lhe no cargo de pintor do Convento de Cristo, após a sua morte, por nomeação do rei D. Filipe III a 1 de julho de 1624<ref>Francisco de Sousa Viterbo, ''Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal.'' Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1906, 82.</ref> <!-- Fonte em Sousa Viterbo: Ordem de Cristo Convento de Tomar l. 12, fl. 367v -->. Segundo Sousa Viterbo, trabalhou em Coimbra com [[Simão Rodrigues]] no primeiro quartel do século XVII, fazendo pinturas para a [[Igreja de Santa Cruz]] e para a [[Capela da Universidade]]<ref>Francisco de Sousa Viterbo, ''Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal.'' Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1911, 167.</ref>.  
Foi nomeado pintor a óleo do rei a 1 de junho de 1619, por morte de [[Amaro do Vale]] <!-- Fonte de Viterbo ANTT, Chancelaria D. Filipe II, Doações, l. 43, fl. 216 -->, cargo que exerceu até morrer, por volta de 1632, sendo sucedido por [[Miguel de Paiva]]. Filipe III chamou-o para o seu Retiro de Madrid para pintar e fê-lo cavaleiro fidalgo.
Foi nomeado pintor a óleo do rei a 1 de junho de 1619, por morte de [[Amaro do Vale]] <!-- Fonte de Viterbo Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria D. Filipe II, Doações, l. 43, fl. 216 -->, cargo que exerceu até morrer, por volta de 1632, sendo sucedido por [[Miguel de Paiva]]. Filipe III chamou-o para o seu Retiro de Madrid para pintar e fê-lo cavaleiro fidalgo.


==Obras== <!-- Incluí projectos não realizados mas sobre os quais tenhamos informação. Pode incluir informação que não sendo segura, pode ser atribuída; por exemplo: uma determinada obra sobre a qual haja informação de que deve ser atribuída a x pessoa, não deve ser acrescentada na info-box, mas deve constar aqui-->
==Obras== <!-- Incluí projectos não realizados mas sobre os quais tenhamos informação. Pode incluir informação que não sendo segura, pode ser atribuída; por exemplo: uma determinada obra sobre a qual haja informação de que deve ser atribuída a x pessoa, não deve ser acrescentada na info-box, mas deve constar aqui-->
* 1592 - Sete pinturas para as capelas da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu]]. <!-- Simão de Abreu e Domingos Vieira Serrão receberam por este trabalho uma verba de 10 000 rs. a 20/07/1592; Domingos Vieira Serrão tinha à sua conta os retábulos da capela de Jesus -->
* 1592 - Sete pinturas para as capelas da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu (1)|Simão de Abreu]]. <!-- Simão de Abreu e Domingos Vieira Serrão receberam por este trabalho uma verba de 10 000 rs. a 20/07/1592; Domingos Vieira Serrão tinha à sua conta os retábulos da capela de Jesus -->


* 1592-1595 - Douramento de colunas e altares da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu]]. <!-- Domingos Vieira Serrão recebeu pelo trabalho 64000 rs.; por cada altar devia receber 20000 rs. e por cada coluna 6000 rs.; recebeu 4000 rs. "por as faixas de ouro que felipe terçio acreçentou em cada hua das ditas colunas"; Domingos Vieira, a 20/02/1593, recebeu por "jaspear as ilhargas dos altares"; a 24/07/1593 "tomou Domingos Vieira as colunas da charola da igreja, do pé delas atè a simalha do meio, pintadas e douradas em toda a perfeição na respondência das colunas dos altares pequenos", recebeu 210000 rs. -->
* 1592-1595 - Douramento de colunas e altares da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu (1)|Simão de Abreu]]. <!-- Domingos Vieira Serrão recebeu pelo trabalho 64000 rs.; por cada altar devia receber 20000 rs. e por cada coluna 6000 rs.; recebeu 4000 rs. "por as faixas de ouro que felipe terçio acreçentou em cada hua das ditas colunas"; Domingos Vieira, a 20/02/1593, recebeu por "jaspear as ilhargas dos altares"; a 24/07/1593 "tomou Domingos Vieira as colunas da charola da igreja, do pé delas atè a simalha do meio, pintadas e douradas em toda a perfeição na respondência das colunas dos altares pequenos", recebeu 210000 rs. -->


* 1592-1595 - Pintura e douramento de dez cruzes e tocheiros da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu]].
* 1592-1595 - Pintura e douramento de dez cruzes e tocheiros da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu]].


* 1593 - Pintura das "oitavas dos altos" da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu]]. <!-- os dois pintores, referidos no documento como pintores do padre frei Damião, receberam entre 28/09/1593 e 24/12/1593, 30 000 rs., 15 000 para cada, "a conta dos altos da charola", assim como outros pagamentos para trabalhos não especificados; a 21/07/1595 recebeu Simão de Abreu 10000 rs. e Domingos Vieira Serrão recebeu 22 000 rs. já assina o padre frei Adrião, prior; a 28/10/1595 os dois receberam 22 000 rs., 11 000 cada, para tintas e ouro dos altos; em data não especificada receberam 90000 rs. por pintura da charola na banda e alto; a 25/11/1595 Domingos Vieira Serrão recebeu 15500 rs. para ouro e tintas e Simão de Abreu 12400 rs.; a 23/12/1595 receberam 160 000 rs; Fontes Ordem de Cristo e Convento de Tomar de Viterbo -  l. 124, fls. 22-23; l. 115, fls. 139v; 140v-141 -->
* 1593 - Pintura das "oitavas dos altos" da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu (1)|Simão de Abreu]]. <!-- os dois pintores, referidos no documento como pintores do padre frei Damião, receberam entre 28/09/1593 e 24/12/1593, 30 000 rs., 15 000 para cada, "a conta dos altos da charola", assim como outros pagamentos para trabalhos não especificados; a 21/07/1595 recebeu Simão de Abreu 10000 rs. e Domingos Vieira Serrão recebeu 22 000 rs. já assina o padre frei Adrião, prior; a 28/10/1595 os dois receberam 22 000 rs., 11 000 cada, para tintas e ouro dos altos; em data não especificada receberam 90000 rs. por pintura da charola na banda e alto; a 25/11/1595 Domingos Vieira Serrão recebeu 15500 rs. para ouro e tintas e Simão de Abreu 12400 rs.; a 23/12/1595 receberam 160 000 rs; Fontes Ordem de Cristo e Convento de Tomar de Viterbo -  l. 124, fls. 22-23; l. 115, fls. 139v; 140v-141 -->


* 1594 - Pintura dos vãos internos da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu]]. <!-- os dois pintores receberam o pagamento de 80 000 rs. no sábado dia 22/07/1595; assina Simão Ribeiro, escrivão das obras e o prior frei Adrião; receberam ainda 5000 rs. cada a 21/10/1595 por obra do interior da charola; em data não especificada receberam 90000 rs. por pintura da charola na banda e alto; a 28/12/1593 Domingos Vieira Serrão foi encarregado de pintar os portais da serventia, da capela de Jesus e da capela de Nossa Senhora; Fonte de Viterbo - Ordem de Cristo e Convento de Tomar, l. 115, fls. 138; 139v; 140v -->  
* 1594 - Pintura dos vãos internos da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu (1)|Simão de Abreu]]. <!-- os dois pintores receberam o pagamento de 80 000 rs. no sábado dia 22/07/1595; assina Simão Ribeiro, escrivão das obras e o prior frei Adrião; receberam ainda 5000 rs. cada a 21/10/1595 por obra do interior da charola; em data não especificada receberam 90000 rs. por pintura da charola na banda e alto; a 28/12/1593 Domingos Vieira Serrão foi encarregado de pintar os portais da serventia, da capela de Jesus e da capela de Nossa Senhora; Fonte de Viterbo - Ordem de Cristo e Convento de Tomar, l. 115, fls. 138; 139v; 140v -->  


* 1594 - Douramento, estofamento e pintura de figuras de vulto da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu]]. <!-- Simão de Abreu recebeu pagamento de 30 000 rs. a 24/07/1594; o escrivão das obras era o licenciado Simão Ribeiro; assinou o padre frei Adrião, prior; em 1593 Domingos Vieira recebeu 20000 rs. Para ouro e tintas para os pés dos profetas e 16000 rs. para as das mãos; a 05/06/1593 recebia 4000 rs. à conta das pinturas que fez nas colunas debaixo dos pés dos profetas; a 26/05 recebeu 12000 rs. à conta dos pés dos profetas e bandas que pintou e dourou;  a 26/11/1594 recebeu Domingos Vieira 15000 rs à conta de 30000 em que tomou para estofar 5 das figuras grandes das 10 que estão dentro da charola"; a 17/12/1594 recebeu Domingos Vieira à conta das imagens de dentro da charola, nomeadamente, um báculo para S. Basílio e uma chave para S. Pedro; Fonte em Viterbo Ordem de Cristo e Convento de Tomar, l. 115, fl. 102v -->
* 1594 - Douramento, estofamento e pintura de figuras de vulto da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com [[Simão de Abreu (1)|Simão de Abreu]]. <!-- Simão de Abreu recebeu pagamento de 30 000 rs. a 24/07/1594; o escrivão das obras era o licenciado Simão Ribeiro; assinou o padre frei Adrião, prior; em 1593 Domingos Vieira recebeu 20000 rs. Para ouro e tintas para os pés dos profetas e 16000 rs. para as das mãos; a 05/06/1593 recebia 4000 rs. à conta das pinturas que fez nas colunas debaixo dos pés dos profetas; a 26/05 recebeu 12000 rs. à conta dos pés dos profetas e bandas que pintou e dourou;  a 26/11/1594 recebeu Domingos Vieira 15000 rs à conta de 30000 em que tomou para estofar 5 das figuras grandes das 10 que estão dentro da charola"; a 17/12/1594 recebeu Domingos Vieira à conta das imagens de dentro da charola, nomeadamente, um báculo para S. Basílio e uma chave para S. Pedro; Fonte em Viterbo Ordem de Cristo e Convento de Tomar, l. 115, fl. 102v -->


* 1595 - Pintura e carnação do serafim do sacrário da Capela de Jesus da Charola do Convento de Cristo, em Tomar. <!-- a 17/06/1595 Domingos Vieira recebeu 800 rs. por "dourar e encarnar o serafim do sacrário" da capela de Jesus -->
* 1595 - Pintura e carnação do serafim do sacrário da Capela de Jesus da Charola do Convento de Cristo, em Tomar. <!-- a 17/06/1595 Domingos Vieira recebeu 800 rs. por "dourar e encarnar o serafim do sacrário" da capela de Jesus -->
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* 1595 - Pintura do retábulo do dormitório do Convento de Cristo, em Tomar <!-- recebeu a 01/04/1595 6000 rs. "à conta do retábulo do dormitório" -->
* 1595 - Pintura do retábulo do dormitório do Convento de Cristo, em Tomar <!-- recebeu a 01/04/1595 6000 rs. "à conta do retábulo do dormitório" -->


* 1622 - [https://es.wikipedia.org/wiki/Domingos_Vieira#/media/File:Desembarcacion_de_su_m_en_lisboa.jpg  Ilustração] representando o desembarque de D. Filipe II em Lisboa, para a obra de Juan Bautista Lavanha, <i>Viage de la Catholica Real Magestad del Rei D. Filipe III N. S. al reino de Portugal</i> -  
*1608-1610 - Execução de dez pinturas para a sacristia da Sé Velha de Coimbra com [[Simão Rodrigues]] (ver [http://www.matriznet.dgpc.pt/MatrizNet/Objectos/ObjectosConsultar.aspx?IdReg=165372&EntSep=0&EntRegAss=1#gotoPosition esta] e registos associados).
 
*c. 1612 - Pintura de retábulo para a igreja de Santa Cruz de Coimbra com [[Simão Rodrigues]].
 
*c. 1612 - Pintura do retábulo da capela-mor da capela da Universidade de Coimbra com [[Simão Rodrigues]].
 
*1611-1620 - Pintura de retábulo, possivelmente para o convento de Santa Ana de Coimbra, com [[Simão Rodrigues]], Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra (ver [http://www.matriznet.dgpc.pt/MatrizNet/Objectos/ObjectosConsultar.aspx?IdReg=159642&EntSep=0&EntRegAss=1#gotoPosition este] e registos associados).
 
* 1622 - [https://es.wikipedia.org/wiki/Domingos_Vieira#/media/File:Desembarcacion_de_su_m_en_lisboa.jpg  Ilustração] representando o desembarque de D. Filipe II em Lisboa, para a obra de Juan Bautista Lavanha, ''Viage de la Catholica Real Magestad del Rei D. Filipe III N. S. al reino de Portugal'' -


==Referências bibliográficas==<!--Ou seja, a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação-->  
==Referências bibliográficas==<!--Ou seja, a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação-->  
<references />  
<references />  
   
   
==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM -->  
==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM -->  
*Costa, José Francisco de Faria e Coelho, Maria Helena da Cruz. ''A Universidade de Coimbra: o tangível e o intangível''. Coimbra: Imprensa da Universidade, 2009.
*Custódio, Jorge. "As metamorfoses religiosas e artísticas da Charola do Convento de Cristo e a «conservação» do «sagrado erário»." In '' A Charola do Convento de Cristo. História e Restauro '', coord. Ana Carvalho Dias e Irene Frasão, DGPC: Lisboa, 2014.
*Dias, Pedro, Santos, J.J. Carvalhão. ''Pintura Maneirista de Coimbra - ensaio iconográfico.'' Coimbra: Instituto H.A. da FLUC, 1988.
*Flor, Susana Varela e Flor, Pedro. ''Pintores de Lisboa. Séculos XVII-XVIII. A Irmandade de S. Lucas.'' Lisboa: Scribe, 2013.


*Custódio, Jorge, "As metamorfoses religiosas e artísticas da Charola do Convento de Cristo e a «conservação» do «sagrado erário»." In <i> A Charola do Convento de Cristo. História e Restauro </i>, coord. Ana Carvalho Dias e Irene Frasão, DGPC: Lisboa, 2014.
*[https://www.academia.edu/26670252/Vias_de_introdu%C3%A7%C3%A3o_do_primeiro_naturalismo_na_pintura_do_s%C3%A9culo_XVII_em_Portugal Flor, Susana Varela. "Vias de introdução do “primeiro naturalismo” na pintura do século XVII em Portugal." In ''Visiones renovadas del Barroco iberoamericano'', editado por María del Pilar López e Fernando Quiles. Vol. 1, 116-133. Sevilha: Universo Barroco Iberoamericano, 2016.]


*Flor, Susana Varela e Flor, Pedro, <i>Pintores de Lisboa. Séculos XVII-XVIII. A Irmandade de S. Lucas.</i> Lisboa: Scribe, 2013.
*[http://hdl.handle.net/10316/9759 Garcia, Ana Paula Braz Abrantes. "Domingos Vieira Serrão. Pintor da Contra-Maniera em Portugal. Entre Decoro e Conformismo." Dissertação de Mestrado, Universidade de Coimbra, 1996.]


*Flor, Susana Varela, "Vias de introdução do “primeiro naturalismo” na pintura do século XVII em Portugal." In <i>Visiones renovadas del Barroco iberoamericano</i>, editado por María del Pilar López e Fernando Quiles. Vol. 1, 116-133. Sevilha: Universo Barroco Iberoamericano, 2016.[https://www.academia.edu/26670252/Vias_de_introdu%C3%A7%C3%A3o_do_primeiro_naturalismo_na_pintura_do_s%C3%A9culo_XVII_em_Portugal] <!-- deixei propositadamente esta citação e a abaixo de maneira diferente, qual fica melhor? -->
*Gusmão, Adriano. ''Pintura Maneirista do Museu Nacional de Machado de Castro''. Coimbra: Secretaria de Estado da Cultura, 1987.


*[http://hdl.handle.net/10316/9759; Garcia, Ana Paula Braz Abrantes, <i>Domingos Vieira Serrão. Pintor da Contra-Maniera em Portugal. Entre Decoro e Conformismo. </i> Dissertação de Mestrado em História de Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1996.]
*López Vizcaíno, Pilar. "El Santo Sepulcro y las construcciones religiosas de la Orden del Temple. La Charola de Tomar." In ''Las Órdenes Militares: realidad e imaginario'', editado por María Dolores Burdeus, Elena Real e José Manuel Verdegal, 181-220. Castellón: Universitat Jaume I, 2000.


*López Vizcaíno, Pilar, "El Santo Sepulcro y las construcciones religiosas de la Orden del Temple. La Charola de Tomar." In <i>Las Órdenes Militares: realidad e imaginario</i>, editado por María Dolores Burdeus, Elena Real e José Manuel Verdegal, 181-220. Castellón: Universitat Jaume I, 2000.
*Monteiro, Maria Stella Prata da Silva. "Simão Rodrigues e Domingos Vieira Serrão: pintores portugueses dos séculos XVI e XVII." Tese de licenciatura, Universidade de Coimbra, 1957.


*Monteiro, Maria Stella Prata da Silva, <i>Simão Rodrigues e Domingos Vieira Serrão: pintores portugueses dos séculos XVI e XVII.</i> Dissertação de licenciatura, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1957.
*[http://hdl.handle.net/10451/6780 Pereira, Célia Nunes Santos. "A arte na igreja do Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa,1389/1755: contributos para o seu estudo cripto-histórico." Dissertação de Mestrado, Universidade de Lisboa, 2010.]


*[http://hdl.handle.net/10451/6780 Pereira, Célia Nunes Santos, <i>A arte na igreja do Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa,1389/1755: contributos para o seu estudo cripto-histórico.</i> Tese de mestrado em Arte, Património e Teoria do Restauro, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2010.]
*Serrão, Vítor. ''A pintura maneirista em Portugal.'' Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa/Ministério da Educação e das Universidades, 1991 (3ª ed.).


*Serrão, Vítor, <i>A pintura maneirista em Portugal.</i> Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa/Ministério da Educação e das Universidades, 1991 (3ª ed.).
*Serrão, Vítor. ''A pintura protobarroca em Portugal, 1612-1657: o triunfo do naturalismo e do tenebrismo.'' Lisboa: Edições Colibri, 2000.


*Serrão, Vítor, <i>A pintura protobarroca em Portugal, 1612-1657: o triunfo do naturalismo e do tenebrismo.</i> Lisboa: Edições Colibri, 2000.
*[https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/7088/1/06%20Texto%20V.%20Serr%C3%A3o.pdf Serrão, Vítor. "Simão Rodrigues em Roma. A Influência do Oratorio del Crocifisso na Pintura Maneirista Portuguesa". ''PROMONTORIA'' I (2002/2003): 89-106.]


*Serrão, Vítor, "Simão Rodrigues em Roma. A Influência do Oratorio del Crocifisso na Pintura Maneirista Portuguesa". <i>PROMONTORIA</i> I (2002/2003): 89-106.
*Serrão, Vítor. "Pittura senza tempo em Coimbra, cerca de 1600: as tábuas de Simão Rodrigues e Domingos Vieira Serrão na sacristia da Igreja do Carmo". ''Monumentos'' 25 (Set. 2006): 92-107.


*Serrão, Vítor, "Pittura senza tempo em Coimbra, cerca de 1600: as tábuas de Simão Rodrigues e Domingos Vieira Serrão na sacristia da Igreja do Carmo". <i>Monumentos</i> 25 (Set. 2006): 92-107.
*Vasconcelos, António. ''Real Capela da Universidade (Alguns Apontamentos e Notas para a Sua História)''. Coimbra: Minerva, 1990 (1ª ed. 1908).


*Viterbo, Francisco de Sousa, <i>Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal.</i> Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1903 (1ª série), 1906 (2ª série), 1911 (3ª série).
*Viterbo, Francisco de Sousa. ''Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal.'' Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1903 (1ª série), 1906 (2ª série), 1911 (3ª série).


*ANTT, Tribunal do Santo Oficio, Conselho Geral, Habilitações, Domingos, mç. 2, doc. 60[http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2325939]
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*[http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2325939 Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Tribunal do Santo Oficio, Conselho Geral, Habilitações, Domingos, mç. 2, doc. 60]


==Ligações Externas== <!--Ligações que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->  
==Ligações Externas== <!--Ligações que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->  
*Domingos Vieira Serrão in [https://pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_Vieira_Serr%C3%A3o Wikipédia]
*Domingos Vieira Serrão in [https://pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_Vieira_Serr%C3%A3o Wikipédia]
<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo -->
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Edição atual desde as 18h40min de 19 de março de 2024


Domingos Vieira Serrão
Outras Grafias EQUAL
Pai João Henriques Serrão
Mãe Maria Dias
Nascimento 1570
[[Tomar]]
Morte 1632 (62 anos)
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

A partir do seu processo de habilitação para familiar do Santo Ofício, datado de 1626, sabemos que era filho natural de João Henriques Serrão, cavaleiro-fidalgo da casa do rei, e de Maria Dias], neto de Miguel Henriques e Isabel Serrão, por parte do pai, e de João Dias Fevereiro e Vitória Álvares, por parte da mãe e casado com Madalena de Frias, filha do arquitecto Nicolau de Frias[1].

Foi, com Simão Rodrigues, um dos membros fundadores da Irmandade de São Lucas de Lisboa, em 1602, da qual foi juiz em 1608.

Carreira

Pintou, dourou e estofou obras para o Convento de Cristo, em Tomar, juntamente com Simão de Abreu, na década de 1590 do século XX. Sucedeu-lhe no cargo de pintor do Convento de Cristo, após a sua morte, por nomeação do rei D. Filipe III a 1 de julho de 1624[2] . Segundo Sousa Viterbo, trabalhou em Coimbra com Simão Rodrigues no primeiro quartel do século XVII, fazendo pinturas para a Igreja de Santa Cruz e para a Capela da Universidade[3]. Foi nomeado pintor a óleo do rei a 1 de junho de 1619, por morte de Amaro do Vale , cargo que exerceu até morrer, por volta de 1632, sendo sucedido por Miguel de Paiva. Filipe III chamou-o para o seu Retiro de Madrid para pintar e fê-lo cavaleiro fidalgo.

Obras

  • 1592 - Sete pinturas para as capelas da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com Simão de Abreu.
  • 1592-1595 - Douramento de colunas e altares da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com Simão de Abreu.
  • 1592-1595 - Pintura e douramento de dez cruzes e tocheiros da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com Simão de Abreu.
  • 1593 - Pintura das "oitavas dos altos" da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com Simão de Abreu.
  • 1594 - Pintura dos vãos internos da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com Simão de Abreu.
  • 1594 - Douramento, estofamento e pintura de figuras de vulto da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, com Simão de Abreu.
  • 1595 - Pintura e carnação do serafim do sacrário da Capela de Jesus da Charola do Convento de Cristo, em Tomar.
  • 1595 - Pintura do retábulo do dormitório do Convento de Cristo, em Tomar
  • 1608-1610 - Execução de dez pinturas para a sacristia da Sé Velha de Coimbra com Simão Rodrigues (ver esta e registos associados).
  • c. 1612 - Pintura de retábulo para a igreja de Santa Cruz de Coimbra com Simão Rodrigues.
  • c. 1612 - Pintura do retábulo da capela-mor da capela da Universidade de Coimbra com Simão Rodrigues.
  • 1611-1620 - Pintura de retábulo, possivelmente para o convento de Santa Ana de Coimbra, com Simão Rodrigues, Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra (ver este e registos associados).
  • 1622 - Ilustração representando o desembarque de D. Filipe II em Lisboa, para a obra de Juan Bautista Lavanha, Viage de la Catholica Real Magestad del Rei D. Filipe III N. S. al reino de Portugal -

Referências bibliográficas

  1. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Tribunal do Santo Oficio, Conselho Geral, Habilitações, Domingos, mç. 2, doc. 60, fl. 1
  2. Francisco de Sousa Viterbo, Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1906, 82.
  3. Francisco de Sousa Viterbo, Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1911, 167.

Bibliografia e Fontes

  • Costa, José Francisco de Faria e Coelho, Maria Helena da Cruz. A Universidade de Coimbra: o tangível e o intangível. Coimbra: Imprensa da Universidade, 2009.
  • Custódio, Jorge. "As metamorfoses religiosas e artísticas da Charola do Convento de Cristo e a «conservação» do «sagrado erário»." In A Charola do Convento de Cristo. História e Restauro , coord. Ana Carvalho Dias e Irene Frasão, DGPC: Lisboa, 2014.
  • Dias, Pedro, Santos, J.J. Carvalhão. Pintura Maneirista de Coimbra - ensaio iconográfico. Coimbra: Instituto H.A. da FLUC, 1988.
  • Flor, Susana Varela e Flor, Pedro. Pintores de Lisboa. Séculos XVII-XVIII. A Irmandade de S. Lucas. Lisboa: Scribe, 2013.
  • Gusmão, Adriano. Pintura Maneirista do Museu Nacional de Machado de Castro. Coimbra: Secretaria de Estado da Cultura, 1987.
  • López Vizcaíno, Pilar. "El Santo Sepulcro y las construcciones religiosas de la Orden del Temple. La Charola de Tomar." In Las Órdenes Militares: realidad e imaginario, editado por María Dolores Burdeus, Elena Real e José Manuel Verdegal, 181-220. Castellón: Universitat Jaume I, 2000.
  • Monteiro, Maria Stella Prata da Silva. "Simão Rodrigues e Domingos Vieira Serrão: pintores portugueses dos séculos XVI e XVII." Tese de licenciatura, Universidade de Coimbra, 1957.
  • Serrão, Vítor. A pintura maneirista em Portugal. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa/Ministério da Educação e das Universidades, 1991 (3ª ed.).
  • Serrão, Vítor. A pintura protobarroca em Portugal, 1612-1657: o triunfo do naturalismo e do tenebrismo. Lisboa: Edições Colibri, 2000.
  • Serrão, Vítor. "Pittura senza tempo em Coimbra, cerca de 1600: as tábuas de Simão Rodrigues e Domingos Vieira Serrão na sacristia da Igreja do Carmo". Monumentos 25 (Set. 2006): 92-107.
  • Vasconcelos, António. Real Capela da Universidade (Alguns Apontamentos e Notas para a Sua História). Coimbra: Minerva, 1990 (1ª ed. 1908).
  • Viterbo, Francisco de Sousa. Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1903 (1ª série), 1906 (2ª série), 1911 (3ª série).

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