Jacinto Isla de Santos e Silva: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
Linha 225: Linha 225:
Apesar de se desconhecer a data de fim da sua formação militar, em Janeiro de 1888 foi promovido ao posto de 2.º tenente no regimento de Artilharia n.º 4, sendo transferido no ano seguinte para o 3.º regimento da mesma arma. Em Janeiro de 1890, alcança o posto de 1.º tenente naquele regimento. No mesmo ano, foi ainda promovido ao posto de capitão em função da sua nomeação para desempenhar uma comissão de serviço nos domínios coloniais. Sem que se desconheça a data da nomeação, Jacinto Santos e Silva foi exonerado do cargo de intendente dos negócios indígenas [?] por decreto de 21 de Fevereiro de 1891, o qual se relacionaria com a comissão de serviço mencionada, uma vez que exonerado retomou o posto de 1.º tenente. No ano seguinte, em 17 de Fevereiro, acha colocação no segundo regimento de artilharia, sendo transferido em 17 de Maio de 1893 para o regimento de Artilharia n.º 4. Uma vez confirmada essa colocação, surgiu novamente a promoção ao posto de capitão para comissão de serviço nas colónias, desta feita, na Guiné, decretada em 30 de Novembro de 1893<ref name=":0" />.
Apesar de se desconhecer a data de fim da sua formação militar, em Janeiro de 1888 foi promovido ao posto de 2.º tenente no regimento de Artilharia n.º 4, sendo transferido no ano seguinte para o 3.º regimento da mesma arma. Em Janeiro de 1890, alcança o posto de 1.º tenente naquele regimento. No mesmo ano, foi ainda promovido ao posto de capitão em função da sua nomeação para desempenhar uma comissão de serviço nos domínios coloniais. Sem que se desconheça a data da nomeação, Jacinto Santos e Silva foi exonerado do cargo de intendente dos negócios indígenas [?] por decreto de 21 de Fevereiro de 1891, o qual se relacionaria com a comissão de serviço mencionada, uma vez que exonerado retomou o posto de 1.º tenente. No ano seguinte, em 17 de Fevereiro, acha colocação no segundo regimento de artilharia, sendo transferido em 17 de Maio de 1893 para o regimento de Artilharia n.º 4. Uma vez confirmada essa colocação, surgiu novamente a promoção ao posto de capitão para comissão de serviço nas colónias, desta feita, na Guiné, decretada em 30 de Novembro de 1893<ref name=":0" />.


A partir do desembarque nos territórios da Guiné portuguesa em 23 de Janeiro de 1894, passou a receber um aumento de 50 % na contagem do tempo de serviço militar. Nesse ano, foi colocado na guarnição de Bissau, servindo em dois períodos específicos: entre 5 de Fevereiro e 14 de Abril; e entre 22 de Maio e 9 de Junho.
A partir do desembarque nos territórios da Guiné portuguesa em 23 de Janeiro de 1894, Jacinto Santos e Silva passou a receber um aumento de 50 % na contagem do tempo de serviço militar. Nesse ano, foi colocado na guarnição de Bissau na qual serviu em dois períodos específicos: entre 5 de Fevereiro e 14 de Abril; e entre 22 de Maio e 9 de Junho. Nesse interregno, entre 15 de Abril e 21 de Maio, ocupou o cargo de comandante da bateria de montanha nas operações militares que tinham como objetivo reprimir as revoltas dos povos nativos da ilha em ???? e Bomdin.  


Em 25 Setembro de 1894, regressou a Portugal para se apresentar à Junta de Saúde Naval e do Ultramar, da qual resultou uma licença de saúde com duração até 23 de Março de 1895. Jacinto Santos e Silva regressa à Guiné, mas rapidamente retorna ao reino por motivos de saúde. Foi de novo presente à Junta de Saúde que o exonerou da comissão de serviço de que estava incumbido. Em consequência, em 25 de Outubro integrou o exército, novamente, com o posto de 1.º tenente, sendo colocado no Estado Maior de Artilharia em 31 de Outubro.
Por decreto de 26 de Dezembro de 1895, foi chamado a desempenhar uma comissão de serviço no Estado da Índia, pelo que, superintendido pelo Ministério da Marinha e Ultramar, foi retirado do quadro da arma de Artilharia. A partir de 15 de Janeiro de 1896, achou-se colocado na bateria de Artilharia da guarnição do Estado da Índia na condição de arregimentado. Jacinto Santos e Silva desembarcou naquela região, em porto desconhecido, em 11 de Fevereiro, e manteve-se na Índia até à sua exoneração em 7 de Abril. Nesse período, foi também nomeado director e professor interino da quarta cadeira da Escola de Artes e Ofícios.





Revisão das 17h11min de 8 de agosto de 2023


Jacinto Isla de Santos e Silva
Nome completo Jacinto Isla de Santos e Silva
Outras Grafias Jacintho Isla de Santos e Silva, Jacintho Isla dos Santos e Silva
Pai João António dos Santos e Silva
Mãe Cândida Rosa Rosalia Isla Pacheco
Cônjuge Maria Alda de Montalvão e Silva
Filho(s) João Isla de Montalvão Santos e Silva, Maria Isla de Montalvão Santos e Silva, Maria Clotilde Montalvão de Santos e Silva, Jacinto Isla de Montalvão Santos e Silva, José Isla de Montalvão Santos e Silva
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 9 junho 1862
Castelo de Vide, Portalegre, Portugal
Morte valor desconhecido
Sexo Masculino
Religião Cristã
Formação
Formação Instrução técnico-profissional
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal

Data Início: 22 de julho de 1885
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal
Postos
Data Início: 01 de outubro de 1880
Fim: 22 de julho de 1885
Arma Artilharia

Posto Alferes
Data Início: 22 de julho de 1885
Fim: janeiro de 1888
Arma Cavalaria

Posto 2º Tenente
Data Início: janeiro de 1888
Fim: janeiro de 1890
Arma Artilharia
Cargos
Cargo Professor
Data Início: 11 de fevereiro de 1896
Fim: 07 de abril de 1896

Cargo Secretário

Cargo Chefe de secção
Data Início: 16 de janeiro de 1901
Fim: 12 de março de 1901

Cargo Presidente
Data Início: 01 de agosto de 1906
Fim: 31 de outubro de 1906
Actividade
Actividade Reparação
Data Início: 1896
Local de Actividade Batugadé, Bobonaro, Timor

Actividade Campanha militar
Data Início: 23 de agosto de 1896
Fim: 24 de agosto de 1896
Local de Actividade Timor

Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 09 de setembro de 1896
Fim: 15 de setembro de 1896
Local de Actividade Timor

Actividade Demarcação de fronteira
Data Início: 29 de agosto de 1898
Fim: 07 de março de 1899
Local de Actividade Timor

Actividade Campanha militar
Data Início: 17 de agosto de 1902
Fim: 09 de outubro de 1902
Local de Actividade Timor


Biografia

Dados biográficos

Jacinto Isla de Santos e Silva nasceu em 9 de Junho de 1862, natural de Castelo de Vide, no districto de Portalegre. Era filho de João António dos Santos e Silva e Cândida Rosa Rosalia Isla Pacheco. Contraiu matrimónio com Maria Alda de Montalvão e Silva em 9 de Dezembro de 1899, do qual resultou o nascimento de João em 8 de Outubro de 1900; de Maria em 16 de Maio de 1902; da segunda filha Maria em 8 de Junho de 1904; de Jacinto em 27 de Agosto de 1905; e de José em 28 de Outubro de 1906[1]. De Jacinto Isla de Montalvão Santos e Silva conhece-se a naturalidade timorense, mais precisamente Lahane, em Díli, e a matrícula no curso da arma de Cavalaria da Escola do Exército em 1920, após ter cumprido o curso preparatório da Escola Politécnica[2].

Carreira

Jacinto Santos e Silva cumpriu a sua educação preparatória militar, para acesso à arma de Artilharia, na Escola Politécnica de Lisboa, em data não apurada. Iniciou a sua carreira militar como praça voluntário no regimento de Artilharia n.º 1, tendo ocupado esse posto entre 1 de Outubro de 1880 e 22 de Julho de 1885. Findo esse período, foi promovido ao posto de alferes aluno na condição de soldado aspirante a oficial no regimento de Cavalaria n.º 1, sendo-lhe concedida licença para prosseguir os estudos militares na Escola do Exército[1].

Apesar de se desconhecer a data de fim da sua formação militar, em Janeiro de 1888 foi promovido ao posto de 2.º tenente no regimento de Artilharia n.º 4, sendo transferido no ano seguinte para o 3.º regimento da mesma arma. Em Janeiro de 1890, alcança o posto de 1.º tenente naquele regimento. No mesmo ano, foi ainda promovido ao posto de capitão em função da sua nomeação para desempenhar uma comissão de serviço nos domínios coloniais. Sem que se desconheça a data da nomeação, Jacinto Santos e Silva foi exonerado do cargo de intendente dos negócios indígenas [?] por decreto de 21 de Fevereiro de 1891, o qual se relacionaria com a comissão de serviço mencionada, uma vez que exonerado retomou o posto de 1.º tenente. No ano seguinte, em 17 de Fevereiro, acha colocação no segundo regimento de artilharia, sendo transferido em 17 de Maio de 1893 para o regimento de Artilharia n.º 4. Uma vez confirmada essa colocação, surgiu novamente a promoção ao posto de capitão para comissão de serviço nas colónias, desta feita, na Guiné, decretada em 30 de Novembro de 1893[1].

A partir do desembarque nos territórios da Guiné portuguesa em 23 de Janeiro de 1894, Jacinto Santos e Silva passou a receber um aumento de 50 % na contagem do tempo de serviço militar. Nesse ano, foi colocado na guarnição de Bissau na qual serviu em dois períodos específicos: entre 5 de Fevereiro e 14 de Abril; e entre 22 de Maio e 9 de Junho. Nesse interregno, entre 15 de Abril e 21 de Maio, ocupou o cargo de comandante da bateria de montanha nas operações militares que tinham como objetivo reprimir as revoltas dos povos nativos da ilha em ???? e Bomdin.

Em 25 Setembro de 1894, regressou a Portugal para se apresentar à Junta de Saúde Naval e do Ultramar, da qual resultou uma licença de saúde com duração até 23 de Março de 1895. Jacinto Santos e Silva regressa à Guiné, mas rapidamente retorna ao reino por motivos de saúde. Foi de novo presente à Junta de Saúde que o exonerou da comissão de serviço de que estava incumbido. Em consequência, em 25 de Outubro integrou o exército, novamente, com o posto de 1.º tenente, sendo colocado no Estado Maior de Artilharia em 31 de Outubro.

Por decreto de 26 de Dezembro de 1895, foi chamado a desempenhar uma comissão de serviço no Estado da Índia, pelo que, superintendido pelo Ministério da Marinha e Ultramar, foi retirado do quadro da arma de Artilharia. A partir de 15 de Janeiro de 1896, achou-se colocado na bateria de Artilharia da guarnição do Estado da Índia na condição de arregimentado. Jacinto Santos e Silva desembarcou naquela região, em porto desconhecido, em 11 de Fevereiro, e manteve-se na Índia até à sua exoneração em 7 de Abril. Nesse período, foi também nomeado director e professor interino da quarta cadeira da Escola de Artes e Ofícios.


Serviu nos domínio coloniais portugueses entre 23 de Janeiro de 1894 a 14 de Abril; entre 22 de Maio a 24 de setembro; entre 15 e 21 de Maio; de 23 de março de 1895 a 24 de setembro desse ano.

Jacinto Santos e Silva ocupava o cargo de encarregado do Depósito e inspetor do material de guerra quando foi nomeado para chefe do serviço de Obras Públicas de Timor, entre 16 de janeiro de 1901[3] e 21 de dezembro de 1901[4]; em substituição do chefe interino Alberto Carlos, que se encontrava em Macau como transportador das atas de eleição para deputado.

Outras informações

Teve participação e foi uma figura relevante nas campanhas de "pacificação" de Timor, em particular na Guerra contra os Reinos de Oeste em 1896. Na primeira fase da campanha, entre 23 e 24 de Agosto desse ano, comandou parte das forças destinadas a atacar o reino de Cová[5]. Liderou igualmente a segunda fase da campanha contra os reinos de Loquéo, Fatomean e Dacolo[6].

Do seu percurso militar conhece-se a nomeação para Chefe do Estado Maior, durante o governo de José Celestino da Silva. Nessa qualidade, Jacinto Santos e Silva comandou as operações militares contra os Reinos de Leste entre 17 de agosto de 1902 e 9 de outubro de 1902[7].

Obras

Foi responsável pelo planeamento e direcção da construção do Reduto do Conselheiro Jacintho Candido, em Batugadé, Timor[8].

Após a primeira fase da guerra contra os Reinos de Oeste, foi encarregado de instalar um comando militar no território do reino de Cová, o que decorreu entre 9 de setembro de 1896 e 15 de setembro de 1896. Para este efeito, optou pelo "mamelão que corôa o contraforte de Fatu-Bessi, onde existira uma tranqueira dos rebeldes", estabelecendo aí uma construção de caráter provisório, à qual deu o nome "Celestino da Silva"[9].

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 Arquivo Histórico Militar, Processo individual, cx. 1166.
  2. Arquivo Histórico Militar. Lista dos Alunos das Escolas Militares - Academia de Fortificação, Escola do Exército, Escola de Guerra e Escola Militar (1790 a 1940).
  3. Governo do Districto Autonomo de Timor, Portaria Provincial n.º 11 (16 de janeiro de 1901), Boletim Official do Districto Autonomo de Timor 2, no. 3, 19 de janeiro de 1901, 12.
  4. Governo do Districto Autonomo de Timor, Portaria Provincial n.º 31 (12 de março de 1901), Boletim Official do Districto Autonomo de Timor 2, no. 3, 16 de março de 1901, 43.
  5. Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 1 (1890-1899), Processo n.º 26: Relatorio e mais documentos relativos ás operações realisadas no districto autonomo de Timôr no anno de 1896, 3r–5r. Santos e Silva, Jacintho Isla de. "Documento C: Relatório do attaque aos rebeldes de Cová (18 de dezembro de 1896)", 3r. Dilly, Secretaria do Governo, 26 de janeiro de 1897.
  6. Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 1 (1890-1899), Processo n.º 26: Relatorio e mais documentos relativos ás operações realisadas no districto autonomo de Timôr no anno de 1896, 5r–17v. Santos e Silva, Jacintho Isla de. "Documento C: Relatorio da Campanha contra os rebeldes de Lokeo, Fatumean e Dacolo (27 de dezembro de 1896)", 5r. Dilly, Secretaria do Governo, 26 de janeiro de 1897.
  7. Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 2 (1900-1903), Santos e Silva, Jacintho Isla de. [Cópia] Relatorio sobre as operações militares contra os reinos e jurisdições rebeldes de Leste. 1902. 23 de janeiro de 1903, 1r. Dilly, Secretaria Militar do Quartel General do Districto Autonomo de Timor, 27 de janeiro de 1903.
  8. Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 1 (1890-1899). Silva, José Celestino da, Processo n.º 26: Relatorio e mais documentos relativos ás operações realisadas no districto autonomo de Timôr no anno de 1896, 78v. Dilly, Secretaria do Governo, 26 de janeiro de 1897.
  9. Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 1 (1890-1899), Processo n.º 26: Relatorio e mais documentos relativos ás operações realisadas no districto autonomo de Timôr no anno de 1896, 1r–2v. Santos e Silva, Jacintho Isla de. "Documento C: Relatório do reconhecimento á vista do territorio de Cová, para a escolha do logar para estabelecimento d’um Commando militar (18 de dezembro de 1896)", 2r-2v. Dilly, Secretaria do Governo, 26 de janeiro de 1897.

Fontes

Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 1 (1890-1899), Processo n.º 26: Relatorio e mais documentos relativos ás operações realisadas no districto autonomo de Timôr no anno de 1896, 1r–2v. Santos e Silva, Jacintho Isla de. "Documento C: Relatório do reconhecimento á vista do territorio de Cová, para a escolha do logar para estabelecimento d’um Commando militar (18 de dezembro de 1896)", 2r-2v. Dilly, Secretaria do Governo, 26 de janeiro de 1897.

Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 1 (1890-1899), Processo n.º 26: Relatorio e mais documentos relativos ás operações realisadas no districto autonomo de Timôr no anno de 1896, 3r–5r. Santos e Silva, Jacintho Isla de. "Documento C: Relatório do attaque aos rebeldes de Cová (18 de dezembro de 1896)", 3r. Dilly, Secretaria do Governo, 26 de janeiro de 1897.

Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 1 (1890-1899), Processo n.º 26: Relatorio e mais documentos relativos ás operações realisadas no districto autonomo de Timôr no anno de 1896, 5r–17v. Santos e Silva, Jacintho Isla de. "Documento C: Relatorio da Campanha contra os rebeldes de Lokeo, Fatumean e Dacolo (27 de dezembro de 1896)", 5r. Dilly, Secretaria do Governo, 26 de janeiro de 1897.

Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 2 (1900-1903), Santos e Silva, Jacintho Isla de. [Cópia] Relatorio sobre as operações militares contra os reinos e jurisdições rebeldes de Leste. 1902. 23 de janeiro de 1903, 1r. Dilly, Secretaria Militar do Quartel General do Districto Autonomo de Timor, 27 de janeiro de 1903.

Arquivo Histórico Ultramarino, SEMU_DGU_RM_005, cx. 1 (1890-1899). Silva, José Celestino da, Processo n.º 26: Relatorio e mais documentos relativos ás operações realisadas no districto autonomo de Timôr no anno de 1896, 78v. Dilly, Secretaria do Governo, 26 de janeiro de 1897.

Arquivo Histórico Militar. Lista dos Alunos das Escolas Militares - Academia de Fortificação, Escola do Exército, Escola de Guerra e Escola Militar (1790 a 1940).

Governo do Districto Autonomo de Timor, Portaria Provincial n.º 11 (16 de janeiro de 1901), Boletim Official do Districto Autonomo de Timor 2, no. 3, 19 de janeiro de 1901, 12.

Governo do Districto Autonomo de Timor, Portaria Provincial n.º 31 (12 de março de 1901), Boletim Official do Districto Autonomo de Timor 2, no. 3, 16 de março de 1901, 43.

Ligações Externas

Arquivo Histórico Ultramarino, PT/AHU/BOTIM, Boletim Oficial de Timor (1839-1975).

Arquivo Científico Tropical - Digital Repository, "[Retrato de] Jacinto Isla Santos Silva".

Autor(es) do artigo

Isabel Boavida

https://orcid.org/0000-0002-0006-0666

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

https://doi.org/10.34619/1z1t-whmu

Citar este artigo

Boavida, Isabel. "Jacinto Isla de Santos e Silva", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2022. (última modificação: 08/08/2023). Consultado a 14 de maio de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Jacinto_Isla_de_Santos_e_Silva. DOI: https://doi.org/10.34619/1z1t-whmu