João Maria Barreiros Arrobas: diferenças entre revisões

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===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
João Maria Barreiros Arrobas nasceu a 5 de Julho de 1843 em São João Baptista, na Ilha Brava de Cabo Verde<ref name=":0" />, e faleceu a 29 de Novembro de 1898<ref name=":2" /> na freguesia da Pena, Lisboa - na sua residência na Rua do Desterro, nº 47, 1º andar. Fez testamento e não deixou descendentes<ref>Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Óbitos 1898, fl. 63vv, nº 288.</ref>.  
João Maria Barreiros Arrobas nasceu a 5 de Julho de 1843 em São João Baptista, na Ilha Brava de Cabo Verde<ref name=":0" />, e faleceu a 29 de Novembro de 1898<ref name=":2" /> na freguesia da Pena, Lisboa - na sua residência na Rua do Desterro, nº 47, 1º andar. Fez testamento e não deixou descendentes<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Óbitos 1898, fl. 63vv, nº 288.</ref>.  


Casou na freguesia da Pena, Lisboa, a 30 de Julho de 1884 com Dona Helena Augusta de Azevedo e Vasconcelos<ref>Arquino Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Casamentos 1884, Lv. 33, 28-28v.</ref>, nascida a 12 de Março de 1843 em São Romão de Aregos, Resende, filha de José Augusto de Azevedo e Vasconcelos e de Dona Guilhermina Augusta Guedes de Menezes Pinto<ref name=":0" />.
Casou na freguesia da Pena, Lisboa, a 30 de Julho de 1884 com Dona Helena Augusta de Azevedo e Vasconcelos<ref>Arquino Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Casamentos 1884, Lv. 33, 28-28v.</ref>, nascida a 12 de Março de 1843 em São Romão de Aregos, Resende, filha de José Augusto de Azevedo e Vasconcelos e de Dona Guilhermina Augusta Guedes de Menezes Pinto<ref name=":0" />.
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Eram seus pais Francisco Maria Barreiros Arrobas, nascido a 7 de Maio de 1826 em Campo Maior, Portalegre, e falecido a 28 de Outubro de 1878 em São João, e Dona Rita Joaquina da Vera-Cruz, sua mãe, ambos casado a 16 de Outubro de 1842 em São João Baptista<ref name=":0">Jorge Forjaz, ''Genealogias das Ilhas do Fogo e Brava e de Bissau - Subsídios'' - Vol. I. Ponta Delgada: Letras Lavadas, 2019, 76-77.</ref>. A 1 de Maio de 1846 nasceu, também em São João Baptista, a sua irmã Dona Carlota Emília Barreiros Arrobas<ref name=":0" />.
Eram seus pais Francisco Maria Barreiros Arrobas, nascido a 7 de Maio de 1826 em Campo Maior, Portalegre, e falecido a 28 de Outubro de 1878 em São João, e Dona Rita Joaquina da Vera-Cruz, sua mãe, ambos casado a 16 de Outubro de 1842 em São João Baptista<ref name=":0">Jorge Forjaz, ''Genealogias das Ilhas do Fogo e Brava e de Bissau - Subsídios'' - Vol. I. Ponta Delgada: Letras Lavadas, 2019, 76-77.</ref>. A 1 de Maio de 1846 nasceu, também em São João Baptista, a sua irmã Dona Carlota Emília Barreiros Arrobas<ref name=":0" />.


Seu pai, Francisco Maria Barreiros Arrobas, foi tenente-coronel do Exército da Província de Moçambique, Chefe do Estado Maior da Província de Cabo Verde, Administrador do Concelho de Santa Catarina, Santiago, por carta de 18 de Setembro de 1861<ref>Arquivo Nacional Torre do Tombo, ''Mercês de D. Pedro V'', L 22, fl. 69v.</ref>. Foi, ainda, comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, por carta de 6 de Outubro de 1852<ref>Arquivo Nacional Torre do Tombo, ''Mercês de D. Maria II'', L 39, fl. 212v.</ref>. Já seu tio paterno, António Maria Barreiros Arrobas, nascido em 1824, havia sido Governador Geral da Província de Cabo Verde<ref>Informação coligida da base de dados Geneall.</ref>.
Seu pai, Francisco Maria Barreiros Arrobas, foi tenente-coronel do Exército da Província de Moçambique, Chefe do Estado Maior da Província de Cabo Verde, Administrador do Concelho de Santa Catarina, Santiago, por carta de 18 de Setembro de 1861<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ''Mercês de D. Pedro V'', L 22, fl. 69v.</ref>. Foi, ainda, comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, por carta de 6 de Outubro de 1852<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ''Mercês de D. Maria II'', L 39, fl. 212v.</ref>. Já seu tio paterno, António Maria Barreiros Arrobas, nascido em 1824, havia sido Governador Geral da Província de Cabo Verde<ref>Informação coligida da base de dados Geneall.</ref>.


João Arrobas estudou no Colégio Militar, e fez o Curso de arma de [[Infantaria]] e Cavalaria na Escola de Portugal que concluiu por volta de 1864<ref name=":3">Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas” in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J. </ref>.
João Arrobas estudou no Colégio Militar, e fez o Curso de arma de [[Infantaria]] e Cavalaria na Escola de Portugal que concluiu por volta de 1864<ref name=":3">Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas” in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J. </ref>.
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Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, Caixa 768/1, J.


Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Casamentos 1884.
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Casamentos 1884.


Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Óbitos 1898.
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Óbitos 1898.


''Diário do Governo'' n.º 213, de 10 de Setembro de 1853.
''Diário do Governo'' n.º 213, de 10 de Setembro de 1853.

Revisão das 12h50min de 21 de junho de 2023


João Maria Barreiros Arrobas
Nome completo João Maria Barreiros Arrobas
Outras Grafias valor desconhecido
Pai Francisco Maria Barreiros Arrobas
Mãe Rita Joaquina de Vera-Cruz
Cônjuge Helena Augusta de Azevedo e Vasconcelos
Filho(s) sem valor
Irmão(s) Carlota Emília Barreiros Arrobas
Nascimento 5 julho 1843
Ilha Brava, Cabo Verde
Morte 29 novembro 1898
Lisboa, Portugal
Sexo Masculino
Religião Cristã
Residência
Residência Ilha Brava, Cabo Verde
Data Início: 1826

Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Início: 1861
Fim: 1898

Residência Luanda, Luanda, Angola
Data Início: 1876
Fim: 1885
Formação
Formação Instrução técnico-profissional
Data Início: 1853
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal

Data Início: 1861
Fim: 1864
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal
Postos
Posto Sargento
Data Início: setembro de 1861
Fim: 1862
Arma Infantaria

Posto 2º Tenente
Data Início: 08 de setembro de 1862
Fim: setembro de 1874
Arma Infantaria

Posto Capitão
Data Início: setembro de 1874
Fim: março de 1881
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Condutor de 2ª classe
Data Início: 22 de maio de 1868

Cargo Director

Cargo Director
Actividade
Actividade Levantamento do território
Data Início: 1876
Fim: 1878
Local de Actividade Angola


Biografia

Dados biográficos

João Maria Barreiros Arrobas nasceu a 5 de Julho de 1843 em São João Baptista, na Ilha Brava de Cabo Verde[1], e faleceu a 29 de Novembro de 1898[2] na freguesia da Pena, Lisboa - na sua residência na Rua do Desterro, nº 47, 1º andar. Fez testamento e não deixou descendentes[3].

Casou na freguesia da Pena, Lisboa, a 30 de Julho de 1884 com Dona Helena Augusta de Azevedo e Vasconcelos[4], nascida a 12 de Março de 1843 em São Romão de Aregos, Resende, filha de José Augusto de Azevedo e Vasconcelos e de Dona Guilhermina Augusta Guedes de Menezes Pinto[1].

Foi tenente-coronel do Exército de África Ocidental e Cavaleiro da Ordem de Avis, por decreto de 8 de Julho de 1880[5].

Eram seus pais Francisco Maria Barreiros Arrobas, nascido a 7 de Maio de 1826 em Campo Maior, Portalegre, e falecido a 28 de Outubro de 1878 em São João, e Dona Rita Joaquina da Vera-Cruz, sua mãe, ambos casado a 16 de Outubro de 1842 em São João Baptista[1]. A 1 de Maio de 1846 nasceu, também em São João Baptista, a sua irmã Dona Carlota Emília Barreiros Arrobas[1].

Seu pai, Francisco Maria Barreiros Arrobas, foi tenente-coronel do Exército da Província de Moçambique, Chefe do Estado Maior da Província de Cabo Verde, Administrador do Concelho de Santa Catarina, Santiago, por carta de 18 de Setembro de 1861[6]. Foi, ainda, comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, por carta de 6 de Outubro de 1852[7]. Já seu tio paterno, António Maria Barreiros Arrobas, nascido em 1824, havia sido Governador Geral da Província de Cabo Verde[8].

João Arrobas estudou no Colégio Militar, e fez o Curso de arma de Infantaria e Cavalaria na Escola de Portugal que concluiu por volta de 1864[9].

Falava inglês e francês[10].

Carreira

João Maria Barreiros Arrobas era aluno no Real Colégio Militar, quando, em Setembro de 1861, foi declarado aspirante a 1º oficial - com um rendimento de 300 reis - no Regimento de Cavalaria nº 2, lanceiros da rainha[11]. Foi nesse mesmo mês e ano que ingressou na Escola do Exército como 1º sargento aspirante, onde concluiu o curso de Infantaria por volta de 1864[12]. Em 24 de Julho de 1862 foi graduado 2º oficial[13]. Em Novembro de 1864 foi-lhe concedida uma licença para continuar a frequentar os estudos, com vista a habilitar-se à referida arma - Infantaria[14]. Foi por volta de 1863 que iniciou os estudos preparatórios no Colégio Militar[15][16]. Eram lentes nessa altura: o tenente coronel de engenharia, secretário da Escola do Exército Sá da Bandeira; João de Vilanova Correia de Barros, major de engenharia, lente da Escola do Exército; João Maria Feijão, major de engenharia, lente da 5ª cadeira da Escola do Exército; e Guilherme António da Silva Couvreur, tenente-coronel, engenheiro, secretário da Escola do Exército[17].

Arrobas era 2º tenente do Batalhão de Artilharia de Cabo Verde - desde 8 de Setembro de 1862[18] - quando, a 22 de Maio de 1868, foi nomeado condutor de obras públicas para servir em Angola[19].

Em Dezembro de 1868 era condutor de 2ª classe quando solicitou um aumento de vencimento equiparado ao de 3ª classe, alegando desempenhar eficientemente as suas funções. Em resposta foi-lhe dito "(...) mas é verdade também que não obstante o que pensa, a vaidade o cega um pouco, quando se compara com os outros empregados das obras publicas. O condutor Arrobas não tem os conhecimentos especiais valiosos do condutor de 3ª classe Sarmento, nem a pratica de condutor de 3ª classe Carvalho, em construções civis, nem agilidade e aptidão para o trabalha do condutor de 3ª classe Camara Leme..."[20].

Em missão em Angola, foi promovido a capitão em Setembro de 1874[21].

Em [1876] trabalhou no reconhecimento do terreno, e estudos definitivos, para a construção do Caminho de Ferro de Ambaca - Luanda a Ambaca -, e participou no estudo para a canalização das águas do rio Bengo como imediato do director, não estando, nessa altura, no quadro da Direcção das Obras Públicas de Angola. Em Junho desse mesmo ano pediu sua colocação no quadro, e o vencimento de acordo com a sua patente[22]. Pedido, esse, que foi aprovado em portaria de 30 Dezembro de 1876[23]. Em 1877 era capitão e condutor de 2ª classe do referido quadro[9]. Esteve em diversas comissões como Director Interino da Direcção das Obras Públicas de Cabo Verde e da Direcção das Obras Públicas de Angola[24]. Em Junho de 1878 encontrava-se a desempenhar funções em Moçâmedes[25] quando solicitou um vencimento equiparado aos condutores de 1ª classe[26]. A sua integração no serviço foi de acordo com os vencimentos decretados na Lei de 12 de Abril de 1876[9]. A 23 de Outubro de 1878[27] apresentou uma exposição referindo que recebia o vencimento equivalente ao de condutor de 1ª classe - capitão - de quinze reis (15$000), gratificação de cento e cinquenta e seis mil reis (156$000) e a ajuda de custo mensal de vinte e dois mil reis e 500 centavos (22$500), sendo que, segundo o decreto Lei de 3 de Dezembro de 1869, deveria receber trinta mil reis (30$000) de gratificação e vinte e quatro mil reis (24$000) de ajudas de custo mensal[28].

Em Julho de 1880 foi nomeado para fazer tirocínio para o posto de major[29], tendo sido promovido em Março de 1881[30] Em Abril de 1881, por determinação régia, continuou a servir o exército português na Província de Angola[31].

A 10 de Outubro de 1882 Arrobas foi considerado um profissional inteligente e diligente no desempenho das suas funções enquanto condutor das obras públicas em Angola[32]. A 28 do mesmo mês os serviços constataram que, efectivamente, existiam "injustiças" relativamente aos vencimentos, gratificações, e ajudas de custo dos condutores. Alguns destes, de iguais patentes e a desempenhar iguais funções, auferiam de valores diferentes[9].

Em 21 de Novembro de 1882, era, então, Major de Africa Ocidental, condutor de 2ª classe, com mais de 20 anos de serviço. Factos que alega para solicitar promoção a condutor de 1ª classe[33]. A 23 do mesmo mês obteve a resposta com a informação de que não havia lugar no quadro[34].

Foi chefe da circunscrição de Ambriz em 1887[35]. Neste mesmo ano a sua nota informativa de desempenho profissional na Direcção das Obras Públicas de Angola apresentou o seguinte comentário: "É inteligente e tem aptidão. Cumpre bem o seu serviço, e forma delle bom conceito"[36]. Acrescia a informação de não tinha executado trabalhos extraordinários até esse ano, e que tinha usufruído de várias licenças, algumas remuneradas e outras não, mas nenhuma por doença[36].

Em Julho de 1880 o capitão do exército de Africa Ocidental João Maria Barreiros Arrobas foi agraciado com a Ordem de Cavaleiro da Ordem Militar de São Bento de Avis, "fundada na graduação e annos de bom serviço" e em Setembro do mesmo ano recebeu uma medalha de prata por comportamento exemplar[37][9].

Usufruiu de algumas licenças para tratamento da sua saúde: Em sessão 5 de Julho de 1878 foram-lhe concedidos 90 dias[38], acrescidos de outros 30 a 3 de Outubro do mesmo ano[39]. Em sessão de 22 de Setembro de 1882 foram-lhe concedidos 2 meses[40]; Em sessão de 9 de Fevereiro de 1883, 60 dias[41] e em sessão de 27 de Abril do mesmo ano 30 dias, para terminar o tratamento[42]. No início de Junho de 1883, a Junta de Saúde do Ultrama, considerou-o novamente incapaz de exercer temporariamente o seu serviço[43].

Em Janeiro de 1885 reformou-se com o posto de tenente-coronel, "com o soldo de major" - segundo o Alvará de 16 de Dezembro de 1790[44].

Em Dezembro de 1886 foi emitida, e divulgada no Diário do Governo, a verba no valor de mil reis e sessenta centavos (1$060), que Barreiros Arrobas deveria receber por efectividade[45].

João Maria Barreiros Arrobas faleceu a 29 de Novembro de 1898[2].

Outras informações

Obras

Reconhecimento do terreno e estudos para a Construção do Caminho-de-Ferro de Luanda a Ambaca.

Estudos para a canalização das águas do rio Bengo.

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 Jorge Forjaz, Genealogias das Ilhas do Fogo e Brava e de Bissau - Subsídios - Vol. I. Ponta Delgada: Letras Lavadas, 2019, 76-77.
  2. 2,0 2,1 "Obituário", Diário do Governo nº 10, de 13 de Janeiro de 1899, 105.
  3. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Óbitos 1898, fl. 63vv, nº 288.
  4. Arquino Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Casamentos 1884, Lv. 33, 28-28v.
  5. "Cavalleiro da ordem militar de S. Bento de Aviz", Decreto de 8 de Junho de 1880, Diário do Governo n.º 174, de 4 de Agosto de 1880, 8.
  6. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Mercês de D. Pedro V, L 22, fl. 69v.
  7. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Mercês de D. Maria II, L 39, fl. 212v.
  8. Informação coligida da base de dados Geneall.
  9. 9,0 9,1 9,2 9,3 9,4 Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas” in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  10. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Informação referida ao anno de 188[7]" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  11. "Ministério dos Negócios da Guerra - Regimento de Cavalaria nº 2, Lanceiros da rainha" Art.º 37, decreto de 11 de Dezembro de 1851, Diário do Governo nº 204, de 11 de Setembro de 1861, 2525.
  12. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Declaração de frequência" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  13. "Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar - Por decreto do corrente mez (...)", Diário do Governo nº 166, de 26 de Julho de 1862, 1975-1976.   
  14. "Ministério dos Negocios da Marinha e Ultramar - Capítulo III, Portaria nº 27, Diário do Governo nº 265, de 23 de Novembro de 1864, 3198.   
  15. Arquivo Histórico Militar, Lista dos Alunos das Escolas Militares - Academia de Fortificação, Escola do Exército, Escola de Guerra e Escola Militar (1790 a 1940), João Maria Barreiros Arrobas, registo livro nº 5, folha nº 444, processo mç. nº 17, processo nº 1613.
  16. "Candidatos á admissão no Collegio militar", Diário do Governo n.º 213, de 10 de Setembro de 1853, 1.
  17. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Oficio conclusão de fim de curso de Estudos Militares" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  18. "Ministério dos Negócios da Guerra - Regimento de Cavalaria nº 2, Lanceiros da rainha" Art.º 37, Decreto de 11 de Dezembro de 1851, Diário do Governo nº 204, de 11 de Setembro de 1861, 2372.
  19. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Portaria régia nº 136 de 22.05.1868" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J; Arquivo Histórico Ultramarino. "Ofício nº 425 de 15.12.1881" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  20. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Ofício nº 20, confidencial, de 23.12.1868" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  21. "Ministerio dos Negocios da Marinha e Ultramar - Relação que faz parte integrante do decreto d'esta data (...)", Diário do Governo nº 198, de 5 de Setembro de 1874, 1406.
  22. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  23. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Requerimento de Barreiros para integrar o quadro das Obras Públicas de 22.02.1877" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  24. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Descrição de funções" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  25. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Requerimento de aumento de vencimento por equivalências de habilitações e graduação" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  26. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Requerimento [...]"; "Caminho de Ferro de Ambaca" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  27. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Pedido pedido de 23.10.1878" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  28. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Pedido de actualização de vencimento" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  29. "Boletim Militar do Ultramar - Por determinação de Sua Magestade El-Rei", Diário do Governo nº 147, de 3 de Julho de 1880, 1681-1682.
  30. "Boletim Militar do Ultramar - Decreto de 17 de Março de 1881, Diário do Governo nº 74, de 4 de Abril de 1881, 839-840.
  31. "Por determinação de Sua Magestade El-Rei: Exercito da Africa occidental, Provincia de Angola", Diário do Governo nº 74, de 4 de Abril de 1881, 840.
  32. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Declaração de desempenho profissional de 10.10.1882" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  33. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Requerimento de promoção a condutor de 1ª classe de 21.11.1882 in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  34. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Resposta ao requerimento de promoção a condutor de 1ª classe de 23.11.1882" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  35. Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Informação referida ao anno de 188[7] de 19.03.1887" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  36. 36,0 36,1 Arquivo Histórico Ultramarino. “João Maria Barreiros Arrobas - Informação referida ao anno de 188[7]" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 768/1, J.
  37. "Boletim Militar do Ultramar - Medalha de prata", Diário do Governo nº 201, de 4 de Setembro de 1880, 2307-2308.
  38. "Licenças concedidas por motivo de moléstia aos officiaes abaixo mencionados", Diário do Governo nº 172, de 3 de Agosto de 1878, 1861.
  39. "Licenças registadas concedidas aos officiaes (...)", Diário do Governo nº 249, de 4 de Novembro de 1878, 2676.
  40. "Boletim Militar do Ultramar - Licenças concedidas por motivo de moléstia (...)", Diário do Governo nº 74, de 4 de Abril de 1881, 2493.
  41. "Boletim Militar do Ultramar - Licenças concedidas por motivo de moléstia (...)", Diário do Governo nº 51, de 6 de Março de 1883, 525-526.
  42. "Ministério dos Negocios da Marinha e Ultramar - Licenças concedidas por motivo de moléstia (...)", Diário do Governo nº 100, de 5 de Maio de 1883, [1053].
  43. "Boletim Militar do Ultramar", Portaria de 5 de Junho de 1883, Diário do Governo nº 147, de 4 de Julho de 1883, 1576.
  44. "Ministério dos Negocios da Marinha e Ultramar. Exercito da Africa occidental. Provincia de Angola", Decreto de 12 de Janeiro de 1885, Diário do Governo nº 4, de 7 de Janeiro de 1885, 43-44.
  45. "Relação das guias para pagamento de emolumentos (...)", Diário do Governo nº 275, de 2 de Dezembro de 1886, 3486.

Fontes

Arquivo Histórico Militar, Lista dos Alunos das Escolas Militares - Academia de Fortificação, Escola do Exército, Escola de Guerra e Escola Militar (1790 a 1940), João Maria Barreiros Arrobas, registo livro nº 5, folha nº 444, processo mç. nº17, processo nº 1613.

Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, Caixa 768/1, J.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Casamentos 1884.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia de Pena, Óbitos 1898.

Diário do Governo n.º 213, de 10 de Setembro de 1853.

Diário do Governo nº 204, de 11 de Setembro de 1861.

Diário do Governo nº 166, de 26 de Julho de 1862.

Diário do Governo nº 265, de 23 de Novembro de 1864.

Diário do Governo nº 198, de 5 de Setembro de 1874.

Diário do Governo n.º 94, de 28 de Abril de 1876.

Diário do Governo nº 172, de 3 de Agosto de 1878.

Diário do Governo nº 249, de 4 de Novembro de 1878.

Diário do Governo nº 147, de 3 de Julho de 1880.

Diário do Governo n.º 174, de 4 de Agosto de 1880.

Diário do Governo nº 201, de 4 de Setembro de 1880.

Diário do Governo nº 74, de 4 de Abril de 1881.

Diário do Governo nº 51, de 6 de Março de 1883.

Diário do Governo nº 100, de 5 de Maio de 1883.

Diário do Governo nº 147, de 4 de Julho de 1883.

Diário do Governo nº 4, de 7 de Janeiro de 1885.

Diário do Governo nº 275, de 2 de Dezembro de 1886.

Diário do Governo nº 10, de 13 de Janeiro de 1899.

Bibliografia

Forjaz, Jorge. Genealogias das Ilhas do Fogo e Brava e de Bissau - Subsídios - Vol. I. Ponta Delgada: Letras Lavadas, 2019.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Sandra Osório da Silva

Departamento de História, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa.

https://orcid.org/0000-0001-7529-5008

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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