Diogo da Silveira Veloso

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Diogo da Silveira Veloso
Nome completo Diogo da Silveira Veloso
Outras Grafias Diogo da Sylveyra Velloso
Pai Marcos Veloso Pederneira
Mãe Leonor Maria da Silveira
Cônjuge Teodora Maria Teresa da Silva
Filho(s) António Veloso da Silveira, Ana Maria Antónia da Silveira, Josefa Maria Antónia da Silveira, Francisco Veloso da Silveira, Margarida Ignacia da Silveira, Maria Antónia da Silveira
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento valor desconhecido
Lisboa, Lisboa, Portugal
Morte 1750
Recife, Pernambuco, Brasil
Sexo Masculino
Religião Cristã
Residência
Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Fim: 1702

Residência Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Data Início: 1702
Fim: 1706

Residência Recife, Pernambuco, Brasil
Data Início: 1706
Fim: julho de 1710
Formação
Formação Engenharia Militar

Data Início: julho de 1710
Fim: outubro de 1711
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal
Postos
Posto Soldado

Posto Ajudante
Data Fim: 22 de fevereiro de 1702

Posto Capitão Engenheiro
Data Início: 22 de fevereiro de 1702
Fim: 1720
Cargos
Cargo Professor
Actividade
Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 1709
Fim: 1709
Local de Actividade Ceará, Brasil

Actividade Missão
Data Início: março de 1728
Local de Actividade Recife, Pernambuco, Brasil

Actividade Missão
Data Início: 1729
Local de Actividade Lisboa, Lisboa, Portugal

Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 1738
Fim: 1740
Local de Actividade Brasil


Biografia

Dados biográficos

Diogo da Silveira Veloso[1] nasceu na Freguesia de São Mamede, Lisboa – Portugal, em data anterior a 1 de maio de 1679[2]. Morreu em Recife, Pernambuco – Brasil, em 1750[3]. Era filho de Marcos Veloso Pederneira[4], nascido na Freguesia de São Julião de Lisboa em 5 de maio de 1615, e de Leonor Maria da Silveira, nascida na freguesia de São Mamede em 26 de janeiro de 1620. Casou-se com Teodora Maria Teresa da Silva, nascida em 22 de maio de 1697 na Freguesia de São Vicente, antiga Freguesia de Santa Engrácia. Deste matrimônio nasceram Ana Maria Antônia da Silveira, Antônio Veloso da Silveira - alferes, Francisco Veloso da Silveira, Josefa Maria Antonia da Silveira - freira, Margarida Ignacia da Silveira - freira e Maria Antonia da Silveira - freira[5].

Silveira Veloso estudou nas Aulas de Fortificação e Arquitectura Militar em Lisboa. Foi aluno de Francisco Pimentel, filho de Luís Serrão Pimentel[6]. Serviu como Ajudante de Engenheiro em Portugal[7]. Em 22 de fevereiro de 1702 foi nomeado Capitão Engenheiro da colônia de Montevideo, encarregado de “desenhar e delinear a fortaleza que se há de fazer”[8]. No ano de 1706 fora enviado à capitania de Pernambuco, nordeste do Brasil, com o cargo de Capitão Engenheiro da capitania[9].  Em 1720, recebeu a patente do posto de Sargento-mor Engenheiro, ad honorem, ficando com a mesma incumbência de Capitão Engenheiro de Pernambuco[10]. É de 5 de maio de 1730 a carta patente de Tenente General de Infantaria com exercício de Engenheiro também na Praça de Pernambuco[11]. Em 7 de março de 1735, o Conselho Ultramarino apresenta parecer favorável a nomeação de Diogo da Silveira Veloso ao posto de Tenente-general de Artilharia da capitania pernambucana, vago em decorrência do falecimento do Tenente-general e engenheiro João de Macedo Corte Real[12]. Diogo da Silveira Veloso passou a exercer ambos os postos junto ao cargo de engenheiro na capitania pernambucana.



Carreira

Diogo da Silveira Veloso chegou ao Brasil entre 1702 e 1703. Como capitão engenheiro fixou residência no Rio de Janeiro durante três anos e meio. Não fora enviado à Montevideo. Em 1707 foi nomeado para ocupar o posto de capitão engenheiro de Pernambuco, que vagou por falecimento do engenheiro Luis Francisco Pimentel ocorrido no ano de1705. O Cosmógrafo-Mor do Reino, Manoel Pimentel, justifica a indicação de Diogo da Silveira Veloso para o cargo, “porque como hoje se desamparou a Colonia do Rio da Prata parecem escusados quatro Engenheiros no Rio de Jan.o que tantos são com o Diogo da Silveira Veloso”[13]. Na ocasião, além de Silveira Veloso, prestavam serviços no Rio de Janeiro os engenheiros militares José Paes Esteves e Manuel de Mello de Castro.[14]

No traslado para capitania pernambucana naufragou na enseada do rio Vaza-Barris[15], tudo perdendo. Chegando em Recife pediu ajuda de custo, dentre outras razões, “para que se lhe compre alguns livros para estudo da architetura militar” e instrumentos. Justificou que seriam necessários para um engenheiro ter aula e ensinar fortificação. A observação sugeriu sua intenção de lecionar arquitetura militar em Recife. Em 27 de janeiro de 1707, o Conselho Ultramarino apresenta Consulta ao rei D. João V, sobre requerimento de ajuda de custo de Diogo da Silveira Veloso[16].

Os volumes requeridos revelam largo conhecimento da literatura especializada. Silveira Veloso solicitou “Hum livro de Senos, Tangentes e Secantes”; uma dúzia do “Methodo Lusitanico” para mandar à “Bahia, Pernambuco e Angola”; “Hum tomo de Zepeda em Castelhano também de Fortificação”; as obras de “Sebastião Frz [Fernandez] de Medrano em língua Castelhana”; um livro da “Escola de Pallas”; um “tomo de artilharia de Julio Cesar Firrufino em língua Castelhana” e, na falta deste, outro da mesma matéria composto por S. F. de Gamboa também na língua Castelhana”; e, dois tomos, em castelhano, de “Arte y Uso de Arquitetura por Fr. Laurencio de S. Nicolas”. Caso não fossem encontrados, serviriam os de “Sebastião Serlio de Architectura, traduzido de Italiano em Castelhano”. Também solicitou um livro de “milícia em Português composto por Luiz Mendes de Vasconcelos”[17]. Em língua francesa, requereu as obras de Ozanam. Como instrumentos, solicitou “Hú compasso, húa régua do tamanho de meyo pé repartida em três p.tes iguaes, hú pantometro ou compasso de proporção com várias linhas riscadas nelle” e “hú semicírculo repartido em 180 graos”. Segundo Veloso, eram feitos em Paris por “hú oficial que se chama Buterfield insigne artífice”. Mas também poderiam ser encontrados na Inglaterra ou na Holanda. Os compassos de “meyo palmo e três quarteis de palmo” eram executados com “g.de perfeição em Inglaterra e em Holanda, e valem baratos”. Dentre os lugares possíveis de aquisição dos livros e instrumentos, a propriedade com que Diogo da Silveira Veloso se refere aos locais de compra e valores das publicações na Holanda e Bélgica, sugere que o engenheiro esteve pessoalmente em ambos os países[16].

Diogo da Silveira Veloso foi lente da aula militar de Pernambuco[18]. É de sua autoria Arquitectura Militar ou Fortificação Moderna. Dividida em duas partes, a primeira Iconográfica, a segunda Ortográfica. Escrita por Diogo da Sylveyra Vellozo, Tenente General da Artilharia na praça de Pernambuco. Anno Salutis 1743[19]; Geometria prática Tomo I, dividido em tres tratados escritos por Diogo da Sylveyra Vellozo – Ten. de Mestre de Campo G.al com exercício de engenheyro na praça de Pernambuco – 1669[20]; e, Opúsculos geométricos recopilados no presente volume por Diogo da Silveyra Vellozo Tenente General de Infantaria com exercício de Engenheyro na Praça de Pernambuco, anno 1743[21].

Em 1709, Diogo da Silveira Veloso fora mandado à capitania do Ceará para examinar e desenhar fortificações[22]. Em outubro do mesmo ano, o governador da capitania de Pernambuco Sebastião de Castro e Caldas enviou planta da fortificação para ser analisada em Lisboa, pelo lente da Aula de Fortificação Domingos Vieira[23] e pelo tenente general engenheiro Miguel Pereira da Costa[24]. O parecer do Concelho Ultramarino, apoiado nas considerações de ambos os profissionais, declarou “pouca capacidade do capitão engenheiro [...] nos erros que notão na planta”, indicando a remoção do seu cargo e retorno “para este Reino”, onde teria “mais fácil emenda os seus erros e fazer-se mais hábil”[25].  Silveira Veloso passa um ano em Lisboa, entre julho de 1710 e outubro de 1711[12].

Diogo da Silveira Veloso escreveu, em 1713, com visão técnico-científica de engenheiro militar, dois manuscritos sobre a vistoria de fortificações e “reductos” na capitania de Pernambuco e suas anexas: a Relação dos fortes e Reductos que se achão feytos na Cappitania de Pernambuco, estado em que estão e o que lhe faltava para se porem em sua ultima perfeição (1712) e a Relação dos fortes e Reductos que se achão feytos e se vão continuando nesta costa de Pernambuco e suas utilidades (1713). Os relatórios iluminam o trânsito do profissional nas Capitanias do Norte do Brasil, expondo suas obrigações e intervenções nas fortalezas do litoral. Em linhas gerais, descreviam a arquitetura, o programa, o estado das fortificações, apontava algum material usado nas construções, os problemas construtivos existentes e os relativos à implantação no sítio que pudessem comprometer a defesa da costa[26].

As vistorias de Silveira Veloso reafirmam a importância das fortificações como estruturas de defesa da Coroa nas capitanias do Norte do Brasil. Expõem largo panorama de suas atividades de campo como engenheiro, transparecendo amplo conhecimento de arquitetura militar e técnicas construtivas. Além de descrever os fortes e os redutos e informar sobre o estado das construções, os relatos assumem caráter propositivo, indicando soluções para os problemas de implantação e construtivos. Algumas das fortificações atendiam ao “Metodo Lusitanico”[27].

Entre os anos de 1728 e 1729, Diogo da Silveira de Veloso ocupou o ofício de “cordeador e aruador” da cidade de Recife, capital da capitania de Pernambuco[28]. No mês de março de 1728, compôs junta com o Tenente General engenheiro João de Macedo Corte Real e o Capitão de Artilharia engenheiro Francisco Mendes Paz, avaliando desenho da planta da Igreja de São Pedro dos Clérigos em Recife, capital da Capitania de Pernambuco, elaborado pelo mestre pedreiro Manoel Pereira Jacome[29]. Em 1729, foi enviado à Lisboa para participar de Junta composta pelo Engenheiro Mor do R.no Manuel de Azevedo Fortes, o Brigadeiro João Massé e o Coronel Jose da Silva Costa Paz, com intuito de discutir sobre o estado das fortificações do Recife[30].

Em carta de 5 de maio de 1735, quando o Rei de Portugal lhe outorgou o posto de Tenente General de Infantaria com o exercício de Engenheiro, fora apresentada, em linhas gerais, sua agenda de trabalho. Àquela altura, Silveira Veloso já servira a Coroa por “quase trinta e hum anos”, considerando-se o período entre Portugal, Rio de Janeiro e Pernambuco. Em Recife, nos vinte e três anos que trabalhara “com grande zello e atividade”, realizara “m.tas e repetidas jornadas” pelas capitanias do Norte. Fora ao Ceará duas vezes, “huma delas no descobrim.to de huas Minas de Ouro que se Suppunha haver no Certão dos Icos mil e cincoenta Legoas por mar e terra com excessivo trabalho e discomodo”. Serviu na Capitania do Rio Grande uma vez. Também uma vez na Capitania do Pará, “antes de nella haver Capitam Engenheiro”.  Deslocou-se “cinco vezes a fortaleza de Tamandare q dista da praça do Recife Vinte e Cinco Legoas”. Visitou algumas vezes à “fortaleza da barra de Itamaracá”, cinquenta e três vezes o “Forte do Pau Amarelo”, dezessete vezes o de “Nossa Senhora da Nazaré”, onze vezes o “Cabo de Santo Agostinho”, três vezes a “barra de Catuama” e o “Forte de Pitimbu”. Às vilas de Goiana e Igarassu e aos povoados de Taquera, Ipojuca e Moribeca, deslocou-se com a incumbência de vistoriar e determinar obras de pontes e das capelas-mores das Igrejas Matrizes. O documento revela, ainda, que o engenheiro realizou serviços no Rio de Janeiro, foi à Vila de São Paulo uma vez, duas vezes a Santos e outra à “Ilha Grande em tempo que se achava invadida por huns piratas Francezes”[31].

Em 1738, Silveira Veloso foi nomeado para construir fortificações na Ilha de Fernando de Noronha, após a expulsão dos franceses[32] e indicado pelo engenheiro mor do Reino, Manoel de Azevedo Fortes, para delinear a Fortificação de Cabedelo na “Cidade da Paraíba”[33]. Em 1740, deslocou-se três vezes à “Cidade da Parahiba”, mandado “pelo Governador de Pernambuco” com o intuito de desenhar “huma nova cidadela” para sua defesa[31]. Na ocasião fora empreendida intensa discursão sobre as razões da construção, o lugar de sua implantação, desenho, técnicas construtivas e materiais a serem utilizados[34]. O acirrado debate envolveu na capitania da Paraíba e de Pernambuco, o capitão-mor da Paraíba Pedro Monteiro de Macedo, o Tenente General de Infantaria e engenheiro Diogo da Silveira Veloso, o Sargento Mor de Infantaria da Capitania da Pernambuco com o exercício de engenheiro Luiz Xavier Bernardo e, em Lisboa, o Brigadeiro de Infantaria Manoel da Maia e o engenheiro-mor do Reino Manuel de Azevedo Fortes.

Em 1750, o governador da capitania de Pernambuco, Luís José Correia de Sá, envia carta ao rei D. José I, indicando o capitão de Artilharia, Jerónimo Mendes de Paz, para o posto de tenente-general da Artilharia, vago por morte de Diogo da Silveira Veloso[35].

Invariavelmente, a documentação real portuguesa relativas à Capitania de Pernambuco do Arquivo Histórico Ultramarino expõe repetidas e longas jornadas por terra do engenheiro Diogo da Silveira Veloso, movimentando-se intensamente entre as capitanias do Norte, conectando lugares remotos, difundindo e assimilando conhecimento, desempenhando funções diversas que iam desde vistorias, intervenções e elaboração de projetos de Fortificações no litoral do nordeste do Brasil, à execução de pontes e obras em capelas mores de igrejas matrizes em núcleos urbanos do litoral pernambucano e paraibano; além de averiguar a existência de minas de ouro nos sertões dos Icós, capitania do Ceará.

Outras informações

Obras

Arquivo Histórico do Exército, Rio de Janeiro.

Cópia da segunda planta delineada pelo sargento mor e hoje tenente general da artilharia, Diogo da Silveira Velloso para se fortificar o bairro de Santo Antonio a qual vai segundo o original que me deu o Illmo e Exmo Sr. Governador e Capitão General Henrique Luis Pereira Freire Resende. 28 de Outubro de 1739. Assinada Luiz Xavier Bernardo. Copiado pelo Capitão D. de Araújo e Silva em 1869. Colorido, nanquim, tinta colorida, aquarela, com escala, papel canson, 108cm x 51,5cm[36]. Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 04.21.0110


Arquivo Ultramarino:

ALFÂNDEGA. Iconografia, ca. 1730. Real, João de Macedo Corte & Veloso, Diogo da Silveira. [Planta do novo edifício da Alfândega de Pernambuco, no forte do Matos] / João de Macedo Corte Real, Diogo da Sylveyra Vellozo. - Escala [ca 1:300]. - [ca. 1730]. - 1 desenho técnico.: tinta ferrogálica, color.; 27,8 x 41,7cm em folha 28,3 x 42,4cm. Anexo ao documento AHU_ACL_CU_015, Cx. 41, D. 3684, de 1730, novembro, 28. AHU_CARTm_015, D. 0894 Coleção Cartográfica c Iconográfica Manuscrita do Arquivo Histórico Ultramarino

ALJUBE DE OLINDA. Iconografia. 1729 Barros, João do Rego; Real, João de Macedo Corte; Veloso, Diogo da Silveira. Planta para o Aljube que se pertende fazer na cidade de Olinda ... / Joam do Rego Barros; João de Macedo Corte Real; Diogo da Sylveyra Velloso. - Escala [ca. 1:83] - 30 de Mayo de 1729. - 1 desenho técnico : tinta ferrogálica, color.; 29,9 x 41,3cm em folha 31, 3 x 42,cm. Escala gráfica de 80 palmos [= 21, 2cm]. Aquarelado de cinza. Marca d'água. Anexo ao documento AHU_ACL_CU_015, Cx. 38, D. 3437. AHUCARTm_015, D. 0892. Coleção Cartográfica c Iconográfica Manuscrita do Arquivo Histórico Ultramarino

FORTE TAMANDARE DA LAJE. Fortificação. ca. 1704 Veloso, Diogo da Silveira. [Planta de uma fortaleza a construir na Ilha de Lage para a defesa da barra do Rio de Janeiro] / Diogo da Syleyra Vellozo. - Escala [ca. 1:400]. - [ca. 1704]. - 1 desenho técnico.: tinta ferrogálica, color.; 34,3 x 49,lcm em folha 35 x 49,2cm AHU_CARTm_017, D. 1059/1059ª Coleção Cartográfica c Iconográfica Manuscrita do Arquivo Histórico Ultramarino

RECIFE. Mapa. ca. 1732. Real, João de Macedo Corte, m. 1734 & Veloso, Diogo da Silveira. [Planta da cidade de Recife, entre a Restinga de Olinda e o Forte do Matos] / João de Macedo Corte Real, Diogo da Sylveyra Vellozo . – Escala [ca.l:157?]. - [ca.1732] - 1 planta ms.: color., desenho a tinta ferrogálica ; 41,7 x 57,3cm em folha 42,2 x 58,2cm. Ver documentos AHU_ACL_CU_015, Cx 15, D. 4617, de 1738, Novembro, 14. AHU_CARTrn_015, D. 0895 Coleção Cartográfica c Iconográfica Manuscrita do Arquivo Histórico Ultramarino.


Biblioteca da Ajuda

Geometria pratica. Tomo I. Dividido em tres tractados, escrita por Diogo da Sylveyra Vellozo Tenente de Mestre de Campo General com exercicio de Engenheyro na praça de Pernambuco. Biblioteca da Ajuda. (1699). Biblioteca da Ajuda. Cota: [49 - II - 85].

Opusculo Geométrico recopilados no presente volume por Diogo da Sylveyra Vellozo Tenente General de Infantaria com o exercício de Engenheiro da praça de Pernambuco. Anno de 1732. Biblioteca da Ajuda. Cota: [49 - II - 84].

Architectura militar ou Fortificação moderna. Dividida em duas partes, a primeira Ignografica, a segunda Orthographica. Escrita por Diogo da Sylveyra Velloso. Tenente general da artelharia na praça de Pernambuco. Anno Salutis 1743. Biblioteca da Ajuda. Cota: [49 - III - 3]


Outras referências:

  • 1739 - Copea da primeira planta dilineada pelo Sargento Mor e hoje Tenente General da arthelharia Diogo da Sylveira Vellozo para se fortificar a Villa do Recife a qual vay 2º o original que me deu o Illmo. e Exmo. Sñor. Governador e Cappm. Gnal. Henrique Luís Preira Fre. Recife 28 de outubro de 1739. Luis Xavier Bernardo.

Notas

  1. Sobre Diogo da Sylveyra Velloso ver VELLOSO (2005), Viterbo (1988); Jucá Neto (2012).
  2. https://www.geni.com/people/Diogo-da-Silveira-Veloso-I-Tem General/6000000145287685834 . Acesso: 25/11/20. Esta data é referente ao batismo.
  3. AHU_ACL_CU_015, Cx. 71, d. 5962. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Avulsos de Pernambuco.
  4. AHU_ACL_CU_015, Cx. 40, D. 3644. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Avulsos de Pernambuco. Entre as atestações apresentadas qualificando Diogo da Silveira Veloso em seu pedido de mercê de três Hábitos de Cristo para três de suas filhas, o nome do pai do engenheiro aparece como Marcos Vellozo da Silveira.
  5. https://www.geni.com/people/Diogo-da-Silveira-Veloso-I-Tem General/6000000145287685834 . Acesso: 25/11/20. AHU_ACL_CU_015, Cx. 97. D. 7586. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Avulsos de Pernambuco.
  6. Ver Ribeiro (2009, p. 169).
  7. Registro Geral de Mercês. Mercês de D. João V. Livro 12. F. 193. Arquivo Torre do Tombo. Ver também Vellozo (2005).
  8. O documento encontra-se transcrito por Viterbo (1988, p. 132).
  9. AHU_ACL_CU_015, Cx. 22, D. 2030. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Avulsos de Pernambuco.
  10. Chancelaria de D. João V, liv. 58, fl. 80. Diogo da Silveira Veloso. Arquivo Torre do Tombo.
  11. Chancelaria de D. João V, liv. 76, fl. 357. Diogo da Silveira Veloso (Índice L110). Arquivo Torre do Tombo.
  12. 12,0 12,1 AHU_ACL_CU_015, Cx. 48, D. 4289. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Avulsos de Pernambuco.
  13. Biblioteca da Ajuda. COTA: 49 – III – 3. Oliveira assevera que Arquitectura Militar ou Fortificação Moderna, “saiu, provavelmente de apostilas dos alunos da aula militar do Recife e procura ser extremamente didático, montando as suas argumentações de maneira metódica e incluindo escólios destacados, quando se fazia necessário e, obviamente, muitos desenhos”. Acrescenta que o texto “esbanja erudição e demonstra a boa preparação dos engenheiros militares” (VELLOSO, 2005, p. 11).
  14. AHU_ACL_CU_017-1, Cx. 14\Doc. 2777 (1). Projeto Resgate – Rio de Janeiro Eduardo de Castro Almeida (1617 – 1757). Arquivo Histórico Ultramaribo. Conselho Ultramarino. Brasil - Rio de Janeiro.
  15. O rio Vaza Barris desagua na cidade de Aracaju, no Estado de Sergipe, nordeste do Brasil.
  16. 16,0 16,1 AHU_ACL_CU_015, Cx. 22, D. 2030. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Avulsos de Pernambuco.
  17. Sobre Luiz Mendes de Vasconcelos ver Conceição (2015, pp. 261 - 268).
  18. AHU_ACL_CU_015, Cx. 55. D. 4761. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Avulsos de Pernambuco.
  19. Biblioteca da Ajuda. COTA: 49 – III – 3. Mario Mendonça de Oliveira (2005) assevera que Arquitectura Militar ou Fortificação Moderna, “saiu, provavelmente de apostilas dos alunos da aula militar do Recife e procura ser extremamente didático, montando as suas argumentações de maneira metódica e incluindo escólios destacados, quando se fazia necessário e, obviamente, muitos desenhos”. Acrescenta que o texto “esbanja erudição e demonstra a boa preparação dos engenheiros militares” (VELLOSO, 2005, p. 11).
  20. Biblioteca da Ajuda. COTA: 40 - II - 85.
  21. Biblioteca da Ajuda. COTA: 49 - II - 84.
  22. AHU_ACL_CU_ Consultas de Pernambuco, Cód. 265, fls. 217 e 217v.
  23. Sobre Domingos Vieira ver Sepulveda (1919, p. 672).
  24. Ver Sepulveda (1919, pp. 216 – 210); Viterbo (1962, pp. 119 – 122)
  25. AHU_ACL_CU_ Consultas de Pernambuco, Cód. 265, fl. 225.
  26. AHU_ACL_CU_015, Cx. 25, D. 2314. Arquivo Histórico Ultramarino. Documentos Manuscrito Pernambuco. Ver Jucá Neto; Beserra (2021).
  27. Ver Pimentel (1003).
  28. AHU_ACL_CU_015, Cx. 39. D. 3501. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscrito Pernambuco.
  29. Ver Mello (1957).
  30. AHU_ACL_CU_015, Cx. 39, D. 3541. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscrito Pernambuco.
  31. 31,0 31,1 AHU_ACL_CU­_015, Cx. 64. D. 5464. Arquivo Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos de Pernambuco
  32. AHU_ACL_CU_O15, Cx. 53. D. 4635. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Pernambuco.
  33. Sobre as circunstâncias que levaram o engenheiro Diogo da Silveira Veloso, em uma de suas idas, à Paraíba ver Moura Filha (2007). A carta de Manoel Azevedo Fortes indicando Diogo da Silveira Veloso encontra-se anexa ao documento: AHU_ACL_CU_014, Cx. 10, D. 799. Arquivo Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos de Pernambuco.
  34. Ver Moura Filha (2007).
  35. AHU_ACL_CU_015, Cx. 48, D. 4289. Arquivo Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos de Pernambuco.
  36. Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 04.21.0110

Fontes

AHU_ACL_CU_015, Cx. 71, d. 5962. CARTA (2a via) do [Governador da capitania de Pernambuco], Luís José Correia de Sá, ao rei [D. José I], propondo o capitão de Artilharia, Jerônimo Mendes de Paz, para o posto de tenente-general da Artilharia, vago por morte de Diogo da Silveira Veloso. 5962 – 1750, agosto, 23, Recife. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 40, D. 3644. REQUERIMENTO do sargento-mor e engenheiro da capitania de Pernambuco, Diogo da Silveira Veloso, o rei [D. João V], pedindo mercê de três Hábitos de Cristo, para três de suas filhas, com cinquenta mil reis de tença cada uma. 3644 – [ant, 1730, junho, 11, Lisboa]. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 97. D. 7586 REQUERIMENTO DE Inácia Margarida da Silveira, Maria Antonia da Silveira e Josefa Antonia da Silveira, filhas do tenente de Artilharia, Diogo da Silveira Veloso, ao rei [D. José I], pedindo licença para se transportarem à Corte para serem religiosas. 7586 – [ant. 1761, outubro, 6, Recife]. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Mnuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 25, D. 2314. CARTA (2a via) do [governador da capitania de Pernambuco], Félix José Machado [de Mendonça Eça Castro e Vasconcelos], ao rei [D. João V], sobre a ordem para fortificar aquela capitania, a fim de evitar as invasões dos inimigos. 1713, setembro, 15, Pernambuco. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_O15, Cx. 53. D. 4635. REQUERIMENTO do tenente general da Artilharia e engenheiro na capitania de Pernambuco, Diogo da Silveira Veloso, ao rei [D. João V], pedindo como ajuda de custo, o soldo dobrado de todo o tempo em que esteve na ilha de Fernando de Noronha, no trabalho de sua fortificação, e na Paraíba onde foi desenhar uma nova fortaleza. [ant. 1739, fevereiro, 7]. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_014, Cx. 10, D. 799. CARTA do capitão-mor da Paraíba, Pedro Monteiro de Macedo, ao rei [D. João V], sobre a construção de uma cidadela de faxina e estacas, ou de saibro e barro a pilão, em um pontal próximo à cidade de Nossa Senhora das neves, para servir de freios aos moradores como para dividir as munições, que se encontram na fortaleza de Santa Catarina do Cabedelo. Anexo: 2 docs. AHU-Paraíba, mç. 6, doc. 1736, abril, 23, Paraíba. Arquivo Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU­_015, Cx. 64. D. 5464. REQUERIMENTO do tenente-general da Artilharia da capitania de Pernambuco, Diogo da Silveira Veloso, ao rei [D. João V], pedindo para juntar este requerimento aos outros papéis que se encontram no Conselho Ultramarino, a fim de receber remuneração de seus serviços para repartir entre seus quatro filhos. Anexos: 14 docs. [ant. 1746, outubro, 31]. Arquivo Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 39, D. 3541. PARECER da Junta [de engenheiros do Reino e da capitania de Pernambuco], Manoel de Azevedo Fortes, João Massé, José da Silva Paes e Diogo da Silveira Veloso, ao Rei [D. João V], sobre as obras das fortificações da dita capitania, [Cidadela do Recife] e fortes Brum, Santo Antônio dos Coqueiros, Nazaré e Quarteis de Olinda. 1729, novembro, 17, Lisboa. . Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 48, D. 4289. CARTA (2a via) do [Governador da capitania de Pernambuco], Luís José Correia de Sá, ao rei [D. José I], propondo o capitão de Artilharia, Jerônimo Mendes de Paz, para o posto de tenente-general da Artilharia, vago por morte de Diogo da Silveira Veloso. 1735, março, 7, Lisboa. . Arquivo Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 22, D. 2030. CONSULTA do Conselho Ultramarino ao rei D. João V, sobre o requerimento do Capitão engenheiro Diogo da Silveira Veloso, pedindo ajuda de custo. 1707, janeiro, 27, Lisboa. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 39. D. 3501. CARTA dos oficiais da câmara do recife ao rei [D. João V], sobre extinção do ofício de cordeador e arruador das ruas, na pessoa do sargento-mor e engenheiro Diogo da Silveira Veloso, passando seu salário para o senado, para ajuda nas suas despesas tendo em vista a falta de patrimônio do mesmo. 3501 – 1729, julho, 20, Recife. . Arquivo Histórico Ultramarino. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 48, D. 4289. PARECER do Conselho Ultramarino sobre a nomeação de Diogo da Silveira Veloso para o posto de tenente-general de Artilharia, vago por falecimento de João de Macedo Corte Real. 1735, março, 7, Lisboa. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

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AHU_ACL_CU_015, Cx. 22, D. 2030. CONSULTA do Conselho Ultramarino ao rei D. João V, sobre o requerimento do Capitão engenheiro Diogo da Silveira Veloso, pedindo ajuda de custo. 1707, janeiro, 27, Lisboa. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_015, Cx. 55. D. 4761. CARTA do [governador da capitania de Pernambuco], Henrique Luís Pereira Freire da Andrada, ao rei [D. João V], sobre a necessidade de aulas de engenheiros e partidistas, como houve no tempo de tenente João de Macedo, sucedido por Diogo da Silveira Veloso, e a este, Luis Xavier Bernardo, ora incapazes ou sem disponibilidade de tempo para aquele exercício, sendo necessário um engenheiro que assista às fortificações e ministre aulas. 1739, novembro, 24, Recife. Arquivo Histórico Ultramarino. Projeto Resgate. Documentos Manuscritos Avulsos de Pernambuco.

AHU_ACL_CU_ Consultas de Pernambuco, Cód. 265, fl. 225.Com a planta incluza da fortificação do Seará q’ Remeteo o Gov.or de Pernambuco feita p.lo engenheyro Diogo da Silveira Velloso [e é mandar q’ se notavão e vão os papeis e informações.

AHU_ACL_CU_ Consultas de Pernambuco, Cód. 265, fls. 217 e 217v. PARECER do Conselho Ultramarino, sobre a defesa da capitania do Ceará; recomendando que se conceda ajuda de custo ao engenheiro Diogo da Silveira Veloso pela ida e volta ao Ceará; e propondo que se revogue a disposição que concede aos engenheiros de Pernambuco os emolumentos de um por cento pelas medições. 1709, setembro, 19, Lisboa.

Arquivo Torre do Tombo. Diogo da Silveira Veloso. CARTA PATENTE do posto de Sargento-mor Engenheiro, ad honorem, ficando com a mesma incumbência de Capitão Engenheiro na capitania de Pernambuco. 11 de Setembro de 1720. Cota: Chancelaria de D. João V, liv. 58, fl. 80. Diogo da Silveira Veloso. Arquivo Torre do Tombo. CÓDIGO DE REF: PT/TT/CHR/T/OO1/OO58.

Arquivo Torre do Tombo. Diogo da Silveira Veloso. CARTA PATENTE do posto de Tenente General de Infantaria com exercício de Engenheiro da Praça de Pernambuco. 5 de Maio de 1730. Cota: Chancelaria de D. João V, liv. 76, fl. 357. ID DOC: 3882755. CÓDIGO DE REF: PT/TT/CHR/T/001/0076. Diogo da Silveira Veloso (Índice L110).

Arquivo Torre do Tombo. Diogo da Silveira Veloso. CARTA PATENTE Tenente General de Arqtilharia. Cota: Registro Geral de Mercês. Mercês de D. João V. Livro 12. F. 193. Código de Referência. PT/TT/RGM/C/OO12/33757.

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Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Clovis Ramiro Jucá Neto

Departamento de Arquitetura e Urbanismo e Design (DAUD), Universidade Federal do Ceará (UFC).

https://orcid.org/0000-0002-8424-1527

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

https://doi.org/10.34619/juju-lwit

Citar este artigo

Neto, Clovis Ramiro Jucá. "Diogo da Silveira Veloso", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2022. (última modificação: 17/01/2023). Consultado a 01 de maio de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Diogo_da_Silveira_Veloso. DOI: https://doi.org/10.34619/juju-lwit