Carlos Inácio Reverend: diferenças entre revisões

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Ajudantes de Engenheiro: [[José Maria Cavagna]], [[Henrique António Galluzzi]] (32.200 reis mensais).
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Tenentes Engenheiros: [[Adam Wentzel Hestcko]], [[Paulo Rörich]], [[Manuel Fric Gotz]], [[Inácio Hatton]] (21.200 reis mensais).  
Tenentes Engenheiros: [[Adam Wentzel Hestcko]], [[Paulo Rörich]], [[Manuel Fric Gotz]], [[Inácio Hatton]] (21.200 reis mensais).


O mesmo documento refere ainda a obrigação de serviço no Reino, na América, no Brasil e no Maranhão, “a tirar cartas geographicas do pais, ou a qualquer outro emprego da sua profissão” durante 5 anos contados a partir da chegada à América, podendo depois optar por continuar ou por voltar para a Europa e países de origem<ref name=":0" />.
O mesmo documento refere ainda a obrigação de serviço no Reino, na América, no Brasil e no Maranhão, “a tirar cartas geographicas do pais, ou a qualquer outro emprego da sua profissão” durante 5 anos contados a partir da chegada à América, podendo depois optar por continuar ou por voltar para a Europa e países de origem<ref name=":0" />.
Ao grupo inicial de engenheiros, juntou-se posteriormente [[João Bartolomeu Havelle]]<ref>Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 110, documento 35 (<i>apud</i> Viterbo I 1899, 109)</ref>.


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Revisão das 16h44min de 8 de agosto de 2022


Carlos Inácio Reverend
Nome completo Carlos Inácio Reverend
Outras Grafias Carlos Ignacio Reverend
Postos
Posto Capitão
Data Início: 30 de dezembro de 1750
Cargos
Cargo Engenheiro
Data Início: 30 de dezembro de 1750
Fim: 1755
Local Cargo [[Maranhão, Brasil]]
Actividade
Actividade Demarcação de fronteira
Data Início: 1750
Fim: 1755
Local de Actividade [[Maranhão, Brasil]]


Biografia

Dados biográficos

Carreira

Era capitão engenheiro. Integrou a expedição de delimitação entre as possessões americanas portuguesas e espanholas, organizada por D. João V em 1750[1].

O decreto de 1 de outubro de 1750, transcrito por Sousa Viterbo[2], inclui-o na lista de engenheiros da referida expedição:

Capitães Engenheiros: Carlos Inácio Reverend, Gaspar de Cronsfeld, Johann Andreas Schwebel (soldo de 49.800 reis mensais).

Ajudantes de Engenheiro: José Maria Cavagna, Henrique António Galluzzi (32.200 reis mensais).

Tenentes Engenheiros: Adam Wentzel Hestcko, Paulo Rörich, Manuel Fric Gotz, Inácio Hatton (21.200 reis mensais).

O mesmo documento refere ainda a obrigação de serviço no Reino, na América, no Brasil e no Maranhão, “a tirar cartas geographicas do pais, ou a qualquer outro emprego da sua profissão” durante 5 anos contados a partir da chegada à América, podendo depois optar por continuar ou por voltar para a Europa e países de origem[2].

Ao grupo inicial de engenheiros, juntou-se posteriormente João Bartolomeu Havelle[3].

Outras informações

Obras

Notas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 107-113.
  2. 2,0 2,1 Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 110, documento 38 (apud Viterbo I 1899, 108-109)
  3. Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 110, documento 35 (apud Viterbo I 1899, 109)

Fontes

Bibliografia

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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