Aula de Fortificação do Rio de Janeiro: diferenças entre revisões

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As primeiras lições sobre manejo da artilharia foram dadas no Rio de Janeiro por Gregório Gomes Henriques que foi nomeado em 4 de janeiro de 1694 para aquela capitania<ref>Cavalcanti, Nireu Oliveira. ''Arquitetos & Engenheiros: Sonho de Entidade Desde 1798.'' Rio de Janeiro: Crea-RJ, 2007, p. 37.</ref>. Embora tenha sido preso em, 1697, por erros no exercício da profissão, uma carta régia de 29 de outubro de 1698 autorizou-o a ministrar aulas na cadeia enquanto não se nomeasse outro engenheiro<ref>Bueno, Beatriz Piccolotto Siqueira. ''Desenho e Desígnio: O Brasil Dos Engenheiros Militares (1500-1822)''. São Paulo: Editora da Universidade : Fapesp, 2011, p. 231.</ref>. Em 27 de dezembro de 1698,  José Velho de Azevedo,que servia então no Grão Pará,  foi nomeado sargento-mor da capitania do Rio de Janeiro, com ''“declaração que será obrigado a ensinar aos artilheiros''”<ref>Viterbo, Francisco Marques de Sousa. ''Diccionario historico e documental dos architectos, Engenheiros e constructores portuguezes ou a ...'' Lisboa: Impr. Nacional, 1899, vol. 3, p. 174.</ref> Tal determinação coincide com a carta régia de 15 de Janeiro de 1699 enviada ao Governador Artur de Sá e Meneses que estabelece que:
As primeiras lições sobre manejo da artilharia foram dadas no Rio de Janeiro por [[Gregório Gomes Henriques]] que foi nomeado em 4 de janeiro de 1694 para aquela capitania<ref>Cavalcanti, Nireu Oliveira. ''Arquitetos & Engenheiros: Sonho de Entidade Desde 1798.'' Rio de Janeiro: Crea-RJ, 2007, p. 37.</ref>. Embora tenha sido preso em, 1697, por erros no exercício da profissão, uma carta régia de 29 de outubro de 1698 autorizou-o a ministrar aulas na cadeia enquanto não se nomeasse outro engenheiro<ref>Bueno, Beatriz Piccolotto Siqueira. ''Desenho e Desígnio: O Brasil Dos Engenheiros Militares (1500-1822)''. São Paulo: Editora da Universidade : Fapesp, 2011, p. 231.</ref>. Em 27 de dezembro de 1698,  [[José Velho de Azevedo]],que servia então no Grão Pará,  foi nomeado sargento-mor da capitania do Rio de Janeiro, com ''“declaração que será obrigado a ensinar aos artilheiros''”<ref>Viterbo, Francisco Marques de Sousa. ''Diccionario historico e documental dos architectos, Engenheiros e constructores portuguezes ou a ...'' Lisboa: Impr. Nacional, 1899, vol. 3, p. 174.</ref> Tal determinação coincide com a carta régia de 15 de Janeiro de 1699 enviada ao Governador Artur de Sá e Meneses que estabelece que:


''"Por ser conveniente ao meu serviço: Hei por bem que nessa Capitania em que há engenheiro, haja aula em que se possa ensinar fortificação havendo nela três discipulos de partido, os quais serão pessoas que tenham a capacidade necessária para poderem aprender, e para se aceitarem: terão ao menos dezoito anos de idade. Os quais, sendo soldados, se lhes dará além do seu soldo meio tostão por dia; e não o sendo vencerão só o dito meio tostão. E todos os anos serão examinados para se ver se se adiantam nos estudos  e se tem genio para eles, porque quando não aproveitem pela incapacidade serão logo excluídos, e quando não seja pela pouca aplicação, se lhes assinala tempo para se ver o que se melhoram: e quando se não aproveitem nele serão também despedidos. E quando haja pessoas que volutariamente queiram aprender sem partido, serão admitidas e ensinadas para que assim possa nesta conquista haver engenheiros, e se evitarem as despesas que se fazem com os que vão deste Reino, e as faltas que fazem ao meu serviço enquanto chegam os que se mandam depois dos outros serem mortos. De que me pareceu avisar-vos, para que tenhais entendido a resolução que fui servido tomar neste particular.  Esta ordem mandareis registar nas partes necessárias, e fareis com que se faça publicar para que venha a notícia de todos. Escrita em Lisboa a 15 de janeiro de 1699. Rei. Conde Alvor.''<ref>Bueno, Beatriz Piccolotto Siqueira. ''Desenho e Desígnio: O Brasil Dos Engenheiros Militares (1500-1822)''. São Paulo: Editora da Universidade : Fapesp, 2011, p. 232.</ref>''"''
''"Por ser conveniente ao meu serviço: Hei por bem que nessa Capitania em que há engenheiro, haja aula em que se possa ensinar fortificação havendo nela três discipulos de partido, os quais serão pessoas que tenham a capacidade necessária para poderem aprender, e para se aceitarem: terão ao menos dezoito anos de idade. Os quais, sendo soldados, se lhes dará além do seu soldo meio tostão por dia; e não o sendo vencerão só o dito meio tostão. E todos os anos serão examinados para se ver se se adiantam nos estudos  e se tem genio para eles, porque quando não aproveitem pela incapacidade serão logo excluídos, e quando não seja pela pouca aplicação, se lhes assinala tempo para se ver o que se melhoram: e quando se não aproveitem nele serão também despedidos. E quando haja pessoas que volutariamente queiram aprender sem partido, serão admitidas e ensinadas para que assim possa nesta conquista haver engenheiros, e se evitarem as despesas que se fazem com os que vão deste Reino, e as faltas que fazem ao meu serviço enquanto chegam os que se mandam depois dos outros serem mortos. De que me pareceu avisar-vos, para que tenhais entendido a resolução que fui servido tomar neste particular.  Esta ordem mandareis registar nas partes necessárias, e fareis com que se faça publicar para que venha a notícia de todos. Escrita em Lisboa a 15 de janeiro de 1699. Rei. Conde Alvor.''<ref>Bueno, Beatriz Piccolotto Siqueira. ''Desenho e Desígnio: O Brasil Dos Engenheiros Militares (1500-1822)''. São Paulo: Editora da Universidade : Fapesp, 2011, p. 232.</ref>''"''


Embora nomeado, é possível que José Velho de Azevedo não tenha  vindo do Grão Pará<ref>Araujo, Renata Malcher de. ''As Cidades Da Amazónia No Século XVIII: Belém, Macapá e Mazagão''. Porto: FAUP, 1998, p. 314.</ref>.  Até fins de 1700 parece que não haviam chegado de Lisboa os livros e os instrumentos pedidos, mas isso não terá impedido o funcionamento das aulas, retomadas por Gregório Gomes Henriques, entre 1699 e 1701, quando deixou o Rio de Janeiro.  Neste ano de  1701 (ou 1703) Francisco de Castro Morais foi nomeado mestre de campo do terço da praça do Rio de Janeiro, dando continuidade às aulas. Um dado interessante é fornecido por este militar que em 1711 reivindicou ao governador um terreno onde pudesse construir uma casa para morar e para ''“ter casa de Aula em que leria a fortificação e mais exercícios militares para os soldados e mais oficiais da praça"''<ref>ANRJ - cod. 114. ''Apud.'' Cavalcanti, p. 39. </ref>.  Em 1707, o engenheiro de fogo, António Antunes, foi transferido do Maranhão para o Rio de Janeiro ''“com declaração que nela ensinará o seu manejo de artilharia”'' <ref>ANRJ - cod. 77, livro 17. ''Apud.'' Cavalcanti, p. 37.</ref>.  Em 1709 um documento refere que estavam no Rio de Janeiro dois engenheiros: Manuel de Mello de Castro e José Pais Esteves. Do primeiro diz-se que ''“saiu da aula sem nenhum uso da fortificação, mas só com a doutrina das apostilas”'' <ref>AHU _Cod. 20. Datado de 24 de abril de 1709. ''Apud.'' Cavalcanti, p. 41.</ref>. O segundo foi o primeiro engenheiro designado para dar aulas em Salvador, em 1696, ainda antes de instalação oficial da Aula Militar da Bahia, em 1699. Por carta régia de 21 de Janeiro de 1700 José Pais Esteves foi mandado para o Rio de Janeiro para atender as fortificações da Baía de Guanabara e Santos<ref>Oliveira, Mário Mendonça de. ''As Fortificações Portuguesas de Salvador Quando Cabeça Do Brasil''. Salvador: Omar G., 2004, p. 99.</ref>. Em 1709 estava doente, obrigando a contratação de outro engenheiro. O escolhido pelo Conselho Ultramarino foi José Vieira Soares, que foi recomendado por Manuel de Azevedo Fortes, e que terá  seguido para a Colónia do Sacramento. Em 1709 Pedro Gomes Chaves foi nomeado para servir em Salvador “com obrigação de ensinar na aula pública, aos que quisessem aprender”, mas terá seguido para o Rio de Janeiro é identificado como lente da aula.  
Embora nomeado, é possível que [[José Velho de Azevedo]] não tenha  vindo do Grão Pará<ref>Araujo, Renata Malcher de. ''As Cidades Da Amazónia No Século XVIII: Belém, Macapá e Mazagão''. Porto: FAUP, 1998, p. 314.</ref>.  Até fins de 1700 parece que não haviam chegado de Lisboa os livros e os instrumentos pedidos, mas isso não terá impedido o funcionamento das aulas, retomadas por [[Gregório Gomes Henriques]], entre 1699 e 1701, quando deixou o Rio de Janeiro.  Neste ano de  1701 (ou 1703) [[Francisco de Castro Morais]] foi nomeado mestre de campo do terço da praça do Rio de Janeiro, dando continuidade às aulas. Um dado interessante é fornecido por este militar que em 1711 reivindicou ao governador um terreno onde pudesse construir uma casa para morar e para ''“ter casa de Aula em que leria a fortificação e mais exercícios militares para os soldados e mais oficiais da praça"''<ref>ANRJ - cod. 114. ''Apud.'' Cavalcanti, p. 39. </ref>.  Em 1707, o engenheiro de fogo, [[António Antunes]], foi transferido do Maranhão para o Rio de Janeiro ''“com declaração que nela ensinará o seu manejo de artilharia”'' <ref>ANRJ - cod. 77, livro 17. ''Apud.'' Cavalcanti, p. 37.</ref>.  Em 1709 um documento refere que estavam no Rio de Janeiro dois engenheiros: [[Manuel de Mello de Castro]] e [[José Paes Estevens|José Pais Esteves.]] Do primeiro diz-se que ''“saiu da aula sem nenhum uso da fortificação, mas só com a doutrina das apostilas”'' <ref>AHU _Cod. 20. Datado de 24 de abril de 1709. ''Apud.'' Cavalcanti, p. 41.</ref>. O segundo foi o primeiro engenheiro designado para dar aulas em Salvador, em 1696, ainda antes de instalação oficial da [[Aula Militar da Bahia]], em 1699. Por carta régia de 21 de Janeiro de 1700 [[José Paes Estevens]] foi mandado para o Rio de Janeiro para atender as fortificações da Baía de Guanabara e Santos<ref>Oliveira, Mário Mendonça de. ''As Fortificações Portuguesas de Salvador Quando Cabeça Do Brasil''. Salvador: Omar G., 2004, p. 99.</ref>. Em 1709 estava doente, obrigando a contratação de outro engenheiro. O escolhido pelo Conselho Ultramarino foi [[José Vieira|José Vieira Soares]], que foi recomendado por [[Manuel de Azevedo Fortes]], e que terá  seguido para a Colónia do Sacramento. Em 1709 [[Pedro Gomes Chaves]] foi nomeado para servir em Salvador ''“impondose-lhe a clausula de que não só será obrigado ensinar na aula pública, aos que quisessem aprender, mas irá a toda parte onde for necessário”'' <ref>Viterbo, Francisco Marques de Sousa. ''Diccionario historico e documental dos architectos, Engenheiros e constructores portuguezes ou a ...'' Lisboa: Impr. Nacional, 1899, vol. 1, p. 210.</ref>. Terá seguido para o Rio de Janeiro onde é identificado como lente da aula.  


Entre 1711 e 1738 não temos informações sobre o funcionamento da Aula de Fortificação, que poderá ter sido interrompida e retomada em 1738 com a criação da Aula do Terço de Artilharia do Rio de Janeiro.  
Entre 1711 e 1738 não temos informações sobre o funcionamento da Aula de Fortificação, que poderá ter sido interrompida e retomada em 1738 com a criação da [[Aula do Terço de Artilharia do Rio de Janeiro]].  




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Renata Araujo
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==Citar este artigo==
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  Aula do Terço de Artilharia do Rio de Janeiro
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   Ensino
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Revisão das 17h42min de 6 de maio de 2019

Predefinição:Info/Organização


Aula de Fortificação do Rio de Janeiro
Fundadores Gregório Gomes Henriques

}}

História

As primeiras lições sobre manejo da artilharia foram dadas no Rio de Janeiro por Gregório Gomes Henriques que foi nomeado em 4 de janeiro de 1694 para aquela capitania[1]. Embora tenha sido preso em, 1697, por erros no exercício da profissão, uma carta régia de 29 de outubro de 1698 autorizou-o a ministrar aulas na cadeia enquanto não se nomeasse outro engenheiro[2]. Em 27 de dezembro de 1698, José Velho de Azevedo,que servia então no Grão Pará, foi nomeado sargento-mor da capitania do Rio de Janeiro, com “declaração que será obrigado a ensinar aos artilheiros[3] Tal determinação coincide com a carta régia de 15 de Janeiro de 1699 enviada ao Governador Artur de Sá e Meneses que estabelece que:

"Por ser conveniente ao meu serviço: Hei por bem que nessa Capitania em que há engenheiro, haja aula em que se possa ensinar fortificação havendo nela três discipulos de partido, os quais serão pessoas que tenham a capacidade necessária para poderem aprender, e para se aceitarem: terão ao menos dezoito anos de idade. Os quais, sendo soldados, se lhes dará além do seu soldo meio tostão por dia; e não o sendo vencerão só o dito meio tostão. E todos os anos serão examinados para se ver se se adiantam nos estudos e se tem genio para eles, porque quando não aproveitem pela incapacidade serão logo excluídos, e quando não seja pela pouca aplicação, se lhes assinala tempo para se ver o que se melhoram: e quando se não aproveitem nele serão também despedidos. E quando haja pessoas que volutariamente queiram aprender sem partido, serão admitidas e ensinadas para que assim possa nesta conquista haver engenheiros, e se evitarem as despesas que se fazem com os que vão deste Reino, e as faltas que fazem ao meu serviço enquanto chegam os que se mandam depois dos outros serem mortos. De que me pareceu avisar-vos, para que tenhais entendido a resolução que fui servido tomar neste particular. Esta ordem mandareis registar nas partes necessárias, e fareis com que se faça publicar para que venha a notícia de todos. Escrita em Lisboa a 15 de janeiro de 1699. Rei. Conde Alvor.[4]"

Embora nomeado, é possível que José Velho de Azevedo não tenha vindo do Grão Pará[5]. Até fins de 1700 parece que não haviam chegado de Lisboa os livros e os instrumentos pedidos, mas isso não terá impedido o funcionamento das aulas, retomadas por Gregório Gomes Henriques, entre 1699 e 1701, quando deixou o Rio de Janeiro. Neste ano de 1701 (ou 1703) Francisco de Castro Morais foi nomeado mestre de campo do terço da praça do Rio de Janeiro, dando continuidade às aulas. Um dado interessante é fornecido por este militar que em 1711 reivindicou ao governador um terreno onde pudesse construir uma casa para morar e para “ter casa de Aula em que leria a fortificação e mais exercícios militares para os soldados e mais oficiais da praça"[6]. Em 1707, o engenheiro de fogo, António Antunes, foi transferido do Maranhão para o Rio de Janeiro “com declaração que nela ensinará o seu manejo de artilharia” [7]. Em 1709 um documento refere que estavam no Rio de Janeiro dois engenheiros: Manuel de Mello de Castro e José Pais Esteves. Do primeiro diz-se que “saiu da aula sem nenhum uso da fortificação, mas só com a doutrina das apostilas” [8]. O segundo foi o primeiro engenheiro designado para dar aulas em Salvador, em 1696, ainda antes de instalação oficial da Aula Militar da Bahia, em 1699. Por carta régia de 21 de Janeiro de 1700 José Paes Estevens foi mandado para o Rio de Janeiro para atender as fortificações da Baía de Guanabara e Santos[9]. Em 1709 estava doente, obrigando a contratação de outro engenheiro. O escolhido pelo Conselho Ultramarino foi José Vieira Soares, que foi recomendado por Manuel de Azevedo Fortes, e que terá seguido para a Colónia do Sacramento. Em 1709 Pedro Gomes Chaves foi nomeado para servir em Salvador “impondose-lhe a clausula de que não só será obrigado ensinar na aula pública, aos que quisessem aprender, mas irá a toda parte onde for necessário” [10]. Terá seguido para o Rio de Janeiro onde é identificado como lente da aula.

Entre 1711 e 1738 não temos informações sobre o funcionamento da Aula de Fortificação, que poderá ter sido interrompida e retomada em 1738 com a criação da Aula do Terço de Artilharia do Rio de Janeiro.


Outras informações

Professores

Gregório Gomes Henriques (1697 – 1698); José Velho de Azevedo ? (1699); Gregório Gomes Henriques (1699-1701); Francisco de Castro Morais (1701 (ou 1703)-1711); António Antunes (1707); Pedro Gomes Chaves (1709- ?)


Curriculums

Referências bibliográficas

  1. Cavalcanti, Nireu Oliveira. Arquitetos & Engenheiros: Sonho de Entidade Desde 1798. Rio de Janeiro: Crea-RJ, 2007, p. 37.
  2. Bueno, Beatriz Piccolotto Siqueira. Desenho e Desígnio: O Brasil Dos Engenheiros Militares (1500-1822). São Paulo: Editora da Universidade : Fapesp, 2011, p. 231.
  3. Viterbo, Francisco Marques de Sousa. Diccionario historico e documental dos architectos, Engenheiros e constructores portuguezes ou a ... Lisboa: Impr. Nacional, 1899, vol. 3, p. 174.
  4. Bueno, Beatriz Piccolotto Siqueira. Desenho e Desígnio: O Brasil Dos Engenheiros Militares (1500-1822). São Paulo: Editora da Universidade : Fapesp, 2011, p. 232.
  5. Araujo, Renata Malcher de. As Cidades Da Amazónia No Século XVIII: Belém, Macapá e Mazagão. Porto: FAUP, 1998, p. 314.
  6. ANRJ - cod. 114. Apud. Cavalcanti, p. 39.
  7. ANRJ - cod. 77, livro 17. Apud. Cavalcanti, p. 37.
  8. AHU _Cod. 20. Datado de 24 de abril de 1709. Apud. Cavalcanti, p. 41.
  9. Oliveira, Mário Mendonça de. As Fortificações Portuguesas de Salvador Quando Cabeça Do Brasil. Salvador: Omar G., 2004, p. 99.
  10. Viterbo, Francisco Marques de Sousa. Diccionario historico e documental dos architectos, Engenheiros e constructores portuguezes ou a ... Lisboa: Impr. Nacional, 1899, vol. 1, p. 210.


Bibliografia e Fontes

Bueno, Beatriz Piccolotto Siqueira. Desenho e Desígnio: O Brasil Dos Engenheiros Militares (1500-1822). São Paulo: Editora da Universidade : Fapesp, 2011.

Cavalcanti, Nireu Oliveira. Arquitetos & Engenheiros: Sonho de Entidade Desde 1798. Rio de Janeiro: Crea-RJ, 2007.

Oliveira, Mário Mendonça de. As Fortificações Portuguesas de Salvador Quando Cabeça Do Brasil. Salvador: Omar G., 2004.

Viterbo, Francisco Marques de Sousa. Diccionario historico e documental dos architectos, Engenheiros e constructores portuguezes ou a ... 3 vols. Lisboa: Impr. Nacional, 1899.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Renata Araujo

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Aula do Terço de Artilharia do Rio de Janeiro



 Ensino



 Ativos no Século XVIII, Ativos no século XIX

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