João Carlos Ribeiro: diferenças entre revisões

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===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
João Carlos Ribeiro nasceu em Lisboa, em 1843. Filho de Joaquim José Ribeiro, é natural de Sagres, concelho de Vila do Bispo. <ref>'Tabela sobre João Carlos Ribeiro de 1880, Obras Públicas de Angola' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. </ref>
João Carlos Ribeiro nasceu em Lisboa, em 1843. Filho de Joaquim José Ribeiro, é natural de Sagres, concelho de Vila do Bispo. <ref name=":0">'Tabela sobre João Carlos Ribeiro de 1880, Obras Públicas de Angola' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. </ref>
Foi estudante no Colégio Militar, onde foi premiado e chegou a ser professor. Terminou o curso da arma de infantaria em 1861, assentando logo praça a 5 de Agosto no Batalhão de Caçadores n.º 5. Frequentou os cursos de Infantaria e Cavalaria na Escola do Exército, que concluiu em 1865. <ref>Arquivo Histórico Militar, “Listagem Antigos Alunos Da Academia de Fortificação, Escola Do Exército, Escola de Guerra, Escola Militar”. 1790-1940.</ref>


Faleceu em Luanda no dia 3 de Março de 1882. <ref>João Romano torres (ed.), "Portugal - Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico", vol. VI. 1904-1915, pp. 262-263. https://www.arqnet.pt/dicionario/ribeirojcar.html </ref>
Foi estudante no Colégio Militar, onde foi premiado e chegou a ser professor. Terminou o curso da arma de infantaria em 1861, assentando logo praça a 5 de Agosto no Batalhão de Caçadores n.º 5. Frequentou os cursos de Infantaria e Cavalaria na [[Escola do Exército]], que concluiu em 1865. <ref>Arquivo Histórico Militar, “Listagem Antigos Alunos Da Academia de Fortificação, Escola Do Exército, Escola de Guerra, Escola Militar”. 1790-1940.</ref>
 
Faleceu em Luanda no dia 3 de Março de 1882. <ref name=":1">João Romano torres (ed.), "Portugal - Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico", vol. VI. 1904-1915, pp. 262-263. https://www.arqnet.pt/dicionario/ribeirojcar.html </ref>


===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
Em Dezembro de 1869, começou a desempenhar o cargo de condutor de 1ª classe nas [[Direcção das Obras Públicas de Moçambique|Obras Públicas de Moçambique]].  
Em Dezembro de 1869, começou a desempenhar o cargo de condutor de 1ª classe nas [[Direcção das Obras Públicas de Moçambique|Obras Públicas de Moçambique]]. Em Abril de 1872, foi promovido tenente. <ref name=":1" />
 
Em Agosto de 1876, foi promovido capitão e requisitado pelo Ministério da Guerra. Permaneceu em Moçambique durante dois anos. Foi promovido Major em Julho de 1878. Após esse período, pediu a exoneração para evitar que fosse suspenso. <ref>'Pedido de exoneração de João Carlos Ribeiro, 1879' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. </ref>
 
Esta situação justifica-se pelo grave comportamento do condutor, desde que se dedicou aos Caminhos de Ferro de Lourenço Marques. Segundo o governador geral, "O Major Ribeiro entregava-se aos jogos proibidos, arrastando os mesmos vícios alguns empregados das obras públicas; abandonava as obras, cuja fiscalização lhe estava incumbida; promovia constantes questões com outros funcionários e com alguns habitantes." Ademais, devia avultadas quantias de dinheiro à Fazenda. <ref>'Depoimentos sobre João Carlos Ribeiro de 1879, Obras Públicas de Moçambique' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. </ref>
 
O diretor das [[Direcção das Obras Públicas de Moçambique|Obras Públicas de Moçambique]], [[Joaquim José Machado]], informa que perdeu a confiança neste agente. O condutor não cumpria as suas ordens, era desleixado e pouco assíduo, permitindo que se cometessem erros dispendiosos de reparar, o que causou um manifesto prejuízo para a execução das obras. Por isso, estava decidido em ordenar a sua demissão. <ref>Joaquim José Machado, 'Desempenho de João Carlos Ribeiro nas Obras Públicas de Moçambique' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. </ref>


Em Agosto de 1876, foi promovido capitão e requisitado pelo Ministério da Guerra. Permaneceu em Moçambique durante dois anos. Após esse período, pediu a exoneração, para evitar que fosse suspenso.
Aceite o seu pedido de exoneração, apresentou-se no Ministério da Marinha em Maio de 1879. Foi transferido para Bolama, nas [[Direcção das Obras Públicas da Guiné|Obras Públicas da Guiné]], onde trabalhou durante 7 meses enquanto diretor interino. As febres endémicas da região levaram o agente requerer a sua transferência para outro local do Ultramar. Porém, o seu comportamento pouco exemplar, que se manteve na Guiné, obstaculizou o processo. <ref>'Desempenho de João Carlos Ribeiro nas Obras Públicas da Guiné' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932. </ref>


Este facto justifica-se pelo grave comportamento do condutor. Segundo o governador geral, "O major Ribeiro entregava-se aos jogos proibidos, arrastando os mesmos vícios alguns empregados das obras públicas; abandonava as obras, cuja fiscalização lhe estava incumbida; promovia constantes questões com outros funcionários e com alguns habitantes."
Em Julho de 1879, o governador da Guiné deu um mau parecer sobre João Carlos Ribeiro. Sugeriu que fosse diminuído o seu vencimento no próximo cargo que desempenhasse. O governador de Cabo Verde, que havia oferecido o cargo de subdiretor, recuou na sua proposta quando se informou da situação.  


O diretor das [[Direcção das Obras Públicas de Moçambique|Obras Públicas de Moçambique]], [[Joaquim José Machado]], informa que perdeu a confiança neste agente. O condutor não cumpria as suas ordens, era desleixado e pouco assíduo, permitindo que se cometessem erros dispendiosos de reparar, o que causou um manifesto prejuízo para a execução das obras. Os seus comportamentos irregulares começam quando se dedica aos Caminhos de Ferro de Lourenço Marques à fronteira do Tranwaal. Por isso, estava decidido em ordenar a sua demissão. transferido, portanto para lisboa, por ser um mau elemento.
Regressou à Europa em Abril de 1880 com licença da Junta de Saúde Naval, que foi estendida até Agosto. Chegou a Luanda em Setembro de 1880. Foi enviado para a comissão de Mossamedes, por ser a localidade de clima mais ameno, onde trabalhou como chefe daquela circunscrição de obras. De Dezembro de 1880 até Março de 1881, desempenhou o cargo de diretor interino das [[Direcção das Obras Públicas de Angola|Obras Públicas de Angola]], em consequência de haver regressado ao reino o diretor efetivo.  


deve imenso dinheiro à fazenda. No fundo, ninguém o aceita no serviço pela sua péssima reputação.
Em Setembro de 1881, partiu para protagonizar a sua célebre comissão no Congo. O governo encarregou-o de comandar a "missão civilizadora" em São Salvador do Congo. Na Revista Ocidente, de 1883, vêm minuciosamente descritos todos os casos que se deram durante a permanência do Major no Congo.


Tornou-se Major em 1878.
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===Outras informações=== <!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->
===Outras informações=== <!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->
Falava francês. Casado.
Falava francês. Era casado em 1880. <ref name=":0" />


Após a sua morte, em 1882, o quadro das Obras Públicas de Angola sofreu profundas alterações. Seraphim Duarte Soares Coelho, condutor de 1ª classe e [[Henrique Dias de Carvalho|Henrique Augusto Dias de Carvalho]], condutor de 2ª classe, regressam a Lisboa, terminado o sue tempo de serviço em Angola. Substituem-lhes [[José Fortunato de Castro|José Fortunato Calais]], condutor de 1ª classe e [[João Maria Barreiros Arrobas]], condutor de 2ª classe e major do exército da África Ocidental. <ref>'Carta sobre a morte de João Carlos Ribeiro, 1882' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932.</ref>
Após a sua morte, em 1882, o quadro das Obras Públicas de Angola sofreu profundas alterações. Seraphim Duarte Soares Coelho, condutor de 1ª classe e [[Henrique Dias de Carvalho|Henrique Augusto Dias de Carvalho]], condutor de 2ª classe, regressam a Lisboa, terminado o sue tempo de serviço em Angola. Substituem-lhes [[José Fortunato de Castro|José Fortunato Calais]], condutor de 1ª classe e [[João Maria Barreiros Arrobas]], condutor de 2ª classe e major do exército da África Ocidental. <ref>'Carta sobre a morte de João Carlos Ribeiro, 1882' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932.</ref>
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==Autor(es) do artigo==
==Autor(es) do artigo==
Mariana Nicolau


==Financiamento==
==Financiamento==

Revisão das 18h03min de 26 de dezembro de 2021


João Carlos Ribeiro
Nome completo João Carlos Ribeiro
Outras Grafias valor desconhecido
Pai Joaquim José Ribeiro
Mãe Maria Libânia da Silva Ribeiro
Cônjuge Emília Adelaide Heitor da Silva Ribeiro
Filho(s) Fernando Augusto Heitor Ribeiro, João Carlos Ribeiro (filho), Alda Ribeiro, Amélia Ribeiro
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 22 janeiro 1843
Faro, Portugal
Morte 3 março 1882
Luanda, Luanda, Angola
Sexo Masculino
Religião Cristã
Residência
Residência Moçambique
Data Início: dezembro de 1869
Fim: maio de 1879

Residência Guiné-Bissau
Data Início: maio de 1879
Fim: abril de 1880

Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Início: abril de 1880
Fim: agosto de 1880
Formação
Data Fim: 1861
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal

Data Início: 1861
Fim: 1865
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal

Data Início: 1861
Fim: 1865
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal
Postos
Posto Alferes
Data Início: 1865
Fim: 1872
Arma Infantaria

Posto Tenente
Data Início: abril de 1872
Fim: agosto de 1876
Arma Infantaria

Posto Capitão
Data Início: agosto de 1876
Fim: julho de 1878
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Condutor de 1ª classe
Data Início: dezembro de 1869
Fim: maio de 1879

Cargo Director
Data Início: maio de 1879
Fim: setembro de 1880

Cargo Chefe de secção
Data Início: setembro de 1880
Fim: dezembro de 1880

Cargo Director
Data Início: dezembro de 1880
Fim: março de 1881
Actividade
Actividade Missão
Data Início: setembro de 1881


Biografia

Dados biográficos

João Carlos Ribeiro nasceu em Lisboa, em 1843. Filho de Joaquim José Ribeiro, é natural de Sagres, concelho de Vila do Bispo. [1]

Foi estudante no Colégio Militar, onde foi premiado e chegou a ser professor. Terminou o curso da arma de infantaria em 1861, assentando logo praça a 5 de Agosto no Batalhão de Caçadores n.º 5. Frequentou os cursos de Infantaria e Cavalaria na Escola do Exército, que concluiu em 1865. [2]

Faleceu em Luanda no dia 3 de Março de 1882. [3]

Carreira

Em Dezembro de 1869, começou a desempenhar o cargo de condutor de 1ª classe nas Obras Públicas de Moçambique. Em Abril de 1872, foi promovido tenente. [3]

Em Agosto de 1876, foi promovido capitão e requisitado pelo Ministério da Guerra. Permaneceu em Moçambique durante dois anos. Foi promovido Major em Julho de 1878. Após esse período, pediu a exoneração para evitar que fosse suspenso. [4]

Esta situação justifica-se pelo grave comportamento do condutor, desde que se dedicou aos Caminhos de Ferro de Lourenço Marques. Segundo o governador geral, "O Major Ribeiro entregava-se aos jogos proibidos, arrastando os mesmos vícios alguns empregados das obras públicas; abandonava as obras, cuja fiscalização lhe estava incumbida; promovia constantes questões com outros funcionários e com alguns habitantes." Ademais, devia avultadas quantias de dinheiro à Fazenda. [5]

O diretor das Obras Públicas de Moçambique, Joaquim José Machado, informa que perdeu a confiança neste agente. O condutor não cumpria as suas ordens, era desleixado e pouco assíduo, permitindo que se cometessem erros dispendiosos de reparar, o que causou um manifesto prejuízo para a execução das obras. Por isso, estava decidido em ordenar a sua demissão. [6]

Aceite o seu pedido de exoneração, apresentou-se no Ministério da Marinha em Maio de 1879. Foi transferido para Bolama, nas Obras Públicas da Guiné, onde trabalhou durante 7 meses enquanto diretor interino. As febres endémicas da região levaram o agente requerer a sua transferência para outro local do Ultramar. Porém, o seu comportamento pouco exemplar, que se manteve na Guiné, obstaculizou o processo. [7]

Em Julho de 1879, o governador da Guiné deu um mau parecer sobre João Carlos Ribeiro. Sugeriu que fosse diminuído o seu vencimento no próximo cargo que desempenhasse. O governador de Cabo Verde, que havia oferecido o cargo de subdiretor, recuou na sua proposta quando se informou da situação.

Regressou à Europa em Abril de 1880 com licença da Junta de Saúde Naval, que foi estendida até Agosto. Chegou a Luanda em Setembro de 1880. Foi enviado para a comissão de Mossamedes, por ser a localidade de clima mais ameno, onde trabalhou como chefe daquela circunscrição de obras. De Dezembro de 1880 até Março de 1881, desempenhou o cargo de diretor interino das Obras Públicas de Angola, em consequência de haver regressado ao reino o diretor efetivo.

Em Setembro de 1881, partiu para protagonizar a sua célebre comissão no Congo. O governo encarregou-o de comandar a "missão civilizadora" em São Salvador do Congo. Na Revista Ocidente, de 1883, vêm minuciosamente descritos todos os casos que se deram durante a permanência do Major no Congo.


Outras informações

Falava francês. Era casado em 1880. [1]

Após a sua morte, em 1882, o quadro das Obras Públicas de Angola sofreu profundas alterações. Seraphim Duarte Soares Coelho, condutor de 1ª classe e Henrique Augusto Dias de Carvalho, condutor de 2ª classe, regressam a Lisboa, terminado o sue tempo de serviço em Angola. Substituem-lhes José Fortunato Calais, condutor de 1ª classe e João Maria Barreiros Arrobas, condutor de 2ª classe e major do exército da África Ocidental. [8]

Obras

Notas

  1. 1,0 1,1 'Tabela sobre João Carlos Ribeiro de 1880, Obras Públicas de Angola' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932.
  2. Arquivo Histórico Militar, “Listagem Antigos Alunos Da Academia de Fortificação, Escola Do Exército, Escola de Guerra, Escola Militar”. 1790-1940.
  3. 3,0 3,1 João Romano torres (ed.), "Portugal - Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico", vol. VI. 1904-1915, pp. 262-263. https://www.arqnet.pt/dicionario/ribeirojcar.html
  4. 'Pedido de exoneração de João Carlos Ribeiro, 1879' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932.
  5. 'Depoimentos sobre João Carlos Ribeiro de 1879, Obras Públicas de Moçambique' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932.
  6. Joaquim José Machado, 'Desempenho de João Carlos Ribeiro nas Obras Públicas de Moçambique' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932.
  7. 'Desempenho de João Carlos Ribeiro nas Obras Públicas da Guiné' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932.
  8. 'Carta sobre a morte de João Carlos Ribeiro, 1882' in "Obras Públicas - Processos Individuais - letras: G-J. Caixa 1". Arquivo Histórico Ultramarino, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar-Direção-Geral do Ultramar (SEMU-DGU), Angola, 1876-1932.

Fontes

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Mariana Nicolau

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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