José da Câmara Leme

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José da Câmara Leme
Nome completo José Augusto da Câmara Leme
Outras Grafias José Augusto da Camara Leme
Pai Carlos da Câmara Leme
Mãe Maria Amália de Sousa
Cônjuge Adelaide Maria de Almeida
Filho(s) Carlos Alberto da Câmara Leme, Raúl da Câmara Leme, Álvaro da Câmara Leme, Elisa da Câmara Leme, João Frederico da Câmara Leme, Maria Amália da Câmara Leme
Irmão(s) Maria Henriqueta da Câmara Leme, Luís Gonzaga da Câmara Leme, Maria Luísa da Câmara Leme
Nascimento 23 setembro 1855
Funchal, Madeira, Portugal
Morte 20 novembro 1943
Lisboa, Lisboa, Portugal
Sexo Masculino
Religião Cristã
Formação
Formação Instrução básica
Local de Formação Funchal, Madeira, Portugal

Formação Instrução técnico-profissional
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal
Postos
Posto Capitão
Data Início: 19 de outubro de 1890
Fim: fevereiro de 1896

Data Início: 19 de outubro de 1890
Fim: fevereiro de 1896
Cargos
Cargo Condutor auxiliar
Data Início: 03 de janeiro de 1877
Fim: 03 de agosto de 1878

Cargo Condutor de 3ª classe
Data Início: 03 de agosto de 1878
Fim: 24 de abril de 1884

Cargo Condutor de 1ª classe
Data Início: 24 de abril de 1884

Cargo Director
Data Início: 17 de dezembro de 1884
Fim: 19 de fevereiro de 1890

Cargo Condutor de 1ª classe
Data Início: 26 de setembro de 1893
Fim: 01 de abril de 1896
Actividade
Actividade Execução de obra
Data Início: 1879
Fim: 18 de agosto de 1881
Local de Actividade Moçâmedes, Angola

Actividade Projeto de Infraestrutura
Data Início: 03 de outubro de 1893
Local de Actividade Benguela, Angola


Biografia

Dados biográficos

José Augusto da Câmara Leme nasceu em 23 de Setembro de 1855 na freguesia de Santa Maria Maior no Funchal, Ilha da Madeira. Era filho de Carlos da Câmara Leme (1834-1909) e Maria Amália de Sousa (1833-1887), e sobrinho de Fernando da Câmara Leme. Foi irmão de Maria Henriqueta da Câmara Leme, Luís Gonzaga da Câmara Leme e Maria Luísa da Câmara Leme (1889-?)[1].

Casou-se com Adelaide Maria de Almeida (1867-?) em Moçâmedes, Angola, em 1881. Foram pais de João Frederico da Câmara Leme (1882-1935), Maria Amália da Câmara Leme (1893-1934), Carlos Alberto da Câmara Leme (1885-1933), Raúl da Câmara Leme, Álvaro da Câmara Leme e Elisa da Câmara Leme[1].

Concluiu os estudos preparatórios no Liceu de 1ª classe do Funchal e completou o primeiro ano da Escola Politécnica de Lisboa. Tinha conhecimentos de língua inglesa e francesa[2].

Faleceu na freguesia de São Mamede, em Lisboa, em 20 de Novembro de 1943[1].

Carreira

Iniciou funções de condutor auxiliar da Direcção das Obras Públicas de Angola, dirigida por Manuel Rafael Gorjão, tendo sido nomeado em 3 de Janeiro de 1877 e tomado posse em 29 de Maio[3]. No ano seguinte, em 3 de Agosto, foi promovido a condutor de 3ª classe[2] e teve participação na construção da estrada de Huíla sob as ordens de Henrique Santos Rosa[4][5].

A sua comissão terminou em 29 de Maio de 1880, no entanto, segundo o próprio, a "convite" do Governo Geral manteve-se em serviço em Angola e assumiu a chefia da circunscripção de obras públicas de Moçâmedes em 14 de Junho[6], sucedendo a Francisco Romano Newton. Em Outubro de 1880 requereu a sua permanência no cargo então assumido por um período de três anos e a promoção a condutor de 2ª classe[7]. No início do ano seguinte, tendo tomado conhecimento da reorganização do quadro de pessoal daquela Direcção e da preparação de uma nova comissão de serviço, voltou a requereu a renovação da sua comissão de serviço e a promoção a condutor de 1ª classe que equiparava no novo quadro ao lugar de condutor de 2ª classe da organização de 1877[8]. Em 5 de Fevereiro de 1881, foi promovido a condutor de 2.ª classe[6] e manteve-se à frente da circunscripção de Moçâmedes até 18 de Agosto daquele ano, na qual era também o único elemento técnico em consequência de a maioria dos membros, que haviam composto a expedição de obras públicas de 1877, terem já terminado as suas comissões. Nessas funções, iniciou e completou a construção da ponte-cais de Moçâmedes, obra "que pela sua importância, era da competência de um engenheiro"[6], inaugurada em 4 de Agosto de 1881[5], finalizou o lanço de estrada no Giraul e deu continuidade às obras do Quartel de Caçadores n.º 4 em Moçâmedes[6]. Foi depois louvado pelo estado de adiantamento alcançado na construção do lanço de Chela da estrada de Huíla a Bibala em 1882[9].

Nesse ano viria a requer novamente a sua promoção a condutor de 1ª classe argumentando que de acordo com o novo quadro de pessoal da Direcção a promoção a condutor de 2ª classe equivalia à 3ª classe da organização antiga, situação que não o beneficiava. A mais, havia já assumido lugares de chefia e trabalhos que apenas competiam a pessoal técnico de graduação superior, pelo que provava assim o merecimento da sua promoção[6]. Em 15 de Outubro de 1883, retomou ao Reino para gozo de licença[10].

Finda a segunda comissão de serviço, em 1883, requereu a sua integração no quadro das obras públicas do Reino na mesma condição em que tinha servido no Império, apresentando-se como condutor de 2ª classe e com serviço activo de seis anos no Império[11]. Mais tarde, já em 1884, renovou o pedido para ser colocado numa das vagas existentes de condutor de 1ª classe na Direcção das Obras Públicas de Angola[12], o qual obteve despacho favorável com a sua promoção em 24 de Abril de 1884[2].

Câmara Leme participou no processo de colonização do sudoeste angolano lançado na década de 1880, tendo sido primeiro incumbido de "acompanhar" os colonos madeirenses, que contratualizados para permanecerem no Lubango durante cinco anos, desembarcaram em finais de 1881. Esta missiva foi acompanhada de orientações para que o condutor de 1ª classe construísse dois troços de estrada que ligassem o "Lubango a Humpata e à carreteira que ia da Chela à Huíla". A presença no espaço de Lubango levou-o a pensar na importância de fomentar o estabelecimento de colonos madeirenses oriundos de Porto Santo face ao difícil contexto económico e agrícola aí vivido que contrastava com a riqueza demonstrada pela região angolana[5]. Conheceu uma segunda experiência de colonização que o dotou de experiência para as funções de director de colónia que veio a assumir. Esteve "agregado à Real colónia agrícola civilizadora Maria Pia", de iniciativa privada com apoio estatal, localizada na região do rio Bentiaba, em Moçâmedes[13], onde se manteve durante dois meses e duas semanas, respeitantes a uma licença registada iniciada em 17 de Setembro de 1884[3].

A colonização do planalto do Lubango começou a ser preparada nos primeiros meses de 1884, em Lisboa, por iniciativa de Manuel Pinheiro Chagas, ministro da Marinha e Ultramar[14], e previa-se igualmente sustentada na emigração madeirense, que coube ao "Estado 'arrebanhar', sobretudo onde a pobreza era mais premente, como era o caso da ilha da Madeira, a gente que por razões de ordem social e/ou económica estava disposta a partir"[15]. O contigente de 222 colonos partiu do Funchal em 12 de Outubro de 1884 e após a chegada a Moçâmedes, em 18 de Novembro, a viagem para Lubango atrasou-se devido à falta de transporte disponível acontecendo apenas em Dezembro. A Colónia Sá da Bandeira, devendo o nome ao marquês de Sá da Bandeira, ministro da Marinha e Ultramar, foi inaugurada em 19 de Janeiro de 1885[16] sob a direcção de Câmara Leme, nomeado em 17 de Dezembro do ano anterior[17][2]. A instalação ocorreu no Cacondo, nome autóctone dado à elevação situada no centro da bacia do Lubango, e foi dificultada pelas chuvas e a subsistência obrigatória em barracões improvisados "omissão que comprova a falta de planificação e de ideias concretas sobre o que aconteceria aos colonos após a sua chegada". Mais tarde, o primeiro planeamento delineado por Câmara Leme estabeleceu o início do povoamento "pelo lado este, onde foi demarcada uma área com cerca de 17 hectares, em conformidade com um plano delineado pelo director da colónia. A futura povoação dividir-se-ia em quarteirões ou quadriláteros com 100 metros de lado (1 hectare), devidamente irrigados por uma levada geral e respectivas valas de rega, prevendo-se a instalação de 10 famílias em cada um dos quarteirões, o que parece manifestamente exíguo e absolutamente inexplicável, na medida em que a cada casal (alguns com filhos) caberia uma parcela de 1 000 metros quadrados! Os edifícios do governo, o mercado e a praça localizar-se-iam na zona central do assentamento, contrariamente ao hospital, cadeia, cemitério, quartel militar e paiol, que deveriam ficar fora deste núcleo de 17 hectares, embora relativamente próximos"[18].

À mercê do clima chuvoso, as primeiras habitações começaram a surgir apenas em Março de 1885. A falta de outras condições como materiais suficientes e efectivos que soubessem trabalhar a carpintaria atrasaram a edificação da colónia, em particular, na construção de casas em alvenaria, substituindo as cubatas existentes, na abertura dos primeiros arruamentos e na construção das casas do director e da secretaria, que se finalizaram no segundo semestre de 1886[19]. Ao primeiro grupo juntou-se um segundo de 336 indivíduos que desembarcou em Moçâmedes em 18 de Junho de 1885 e alcançou o Lubango a 19 de Agosto[20]. O director assumiu a chefia do concelho de Lubango a partir de 19 de Fevereiro de 1890 e o comando militar do mesmo concelho com o posto de capitão de segunda linha em 19 de Outubro. No ano seguinte, era nomeada a primeira vereação municipal de Lubango[21].

Câmara Leme foi exonerado da direcção da colónia em Fevereiro de 1896. A actividade desenvolvida foi investigada em sindicância ordenada logo em 1885, da qual, segundo Azevedo, resultou a "inesperada exoneração do director (...) que foi transferido para S. Tomé"[22]. No entanto, a informação que consta do processo individual de Câmara Leme, à guarda do Arquivo Histórico Ultramarino, situa-o em exercício de funções em São Tomé desde 1893.

Tendo sido concedida uma licença de seis meses a gozar em São Tomé e Príncipe em 10 de Agosto de 1893, prontamente, em 19 de Agosto, requereu a sua transferência, como adido, para a Direcção das Obras Públicas de São Tomé e Príncipe. A sua transferência foi autorizada em 26 de Setembro daquele ano, tendo permanecido como condutor de 1ª classe de quadro nas obras públicas de Angola[23]. Em Janeiro de 1895, seguiu para o Reino em gozo de licença anual[24], mas, em 16 de Outubro do mesmo ano, requereu gozar o restante tempo da licença em São Tomé e Príncipe[25], onde era administrador de uma roça[26]. Já terminada a licença, regressou às obras públicas em Angola por necessidades de serviço em 7 de Abril de 1896[27][3]. Não é certo que aí tenha permanecido, uma vez não haver notícia da sua estada em Angola e ter requerido uma licença por tempo ilimitado em 22 de Julho daquele ano[28], concedida em 9 de Agosto com a condição de perder o lugar no quadro e ter de aguardar pela respectiva vaga sem vencimento[3].

Sabe-se que, em 1901, cumpria já dois anos de serviço em São Tomé e Príncipe[29]. Nesse ano requereu a sua colocação como adjunto ao engenheiro José Augusto Ribeiro Sampaio[30] que se encontrava incumbido de estudar as vias de comunicação "que devem ligar as regiões atravessadas pelo caminho de ferro de Luanda a Ambaca, em diferentes estações da linha sem direito a remuneração alguma"[31]. Mais tarde, em 7 de Outubro de 1903, foi incumbido de realizar um estudo sobre viação ordinária no districto de Benguela sem direito a vencimento, mas contando o tempo para a sua reforma[32].

Após ter sido julgado incapaz de serviço pela Junta Militar de Saúde[33], aposentou-se em 24 de Outubro de 1906[34].

Outras informações

Em 1887, foi agraciado como cavaleiro da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa[35].

Obras

Construção da estrada de Huíla (1879).

Ponte-cais, Moçâmedes (1880-1881).

Lanço de estrada no Giraul, Moçâmedes (1880-1881).

Quartel de Caçadores n.º 4, Moçâmedes (1880-1881).

Lanço de Chela na estrada de Huíla a Bibala (1880/1881-?).

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 Canedo, A descendência portuguesa, 387-389.
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Provincia de S. Thomè e Principe. Informação referida ao anno de 1894. S. Thomé, 31 de Dezembro de 1894.
  3. 3,0 3,1 3,2 3,3 Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Certidão por António Maria Fontes Pereira de Melo, oficial da Repartição Superior de Fazenda da Província de Angola. Luanda, 21 de Julho de 1906.
  4. Ribeiro, "Relação do pessoal technico das obras publicas em 1879", 764.
  5. 5,0 5,1 5,2 Azevedo, "A Colonização do Sudoeste Angolano", 176.
  6. 6,0 6,1 6,2 6,3 6,4 Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Acampamento no Lubango, 25 de Janeiro de 1882.
  7. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Moçâmedes, 13 de Outubro de 1880.
  8. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Moçâmedes, 15 de Fevereiro de 1881.
  9. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Portaria n.º 339, 22 de Novembro de 1882, Boletim Official do Governo Geral da Provincia de Angola, no. 47, 27 de Novembro de 1882.
  10. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Ofício n.º 433 do Governo Geral da província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 15 de Outubro de 1883.
  11. Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 88, proc. 2. Leme, José Augusto da Câmara ( D.). Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Lisboa, 6 de Dezembro de 1883.
  12. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Lisboa, 7 de Janeiro de 1884.
  13. Magalhães, "A Colonização e o desenvolvimento de Angola", 11.
  14. Azevedo, 202.
  15. Azevedo, 197.
  16. Azevedo, 197-199; 202.
  17. Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 88, proc. 2. Leme, José Augusto da Câmara ( D.). Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Lubango, 29 de Julho de 1888.
  18. Azevedo, "A Colonização do Sudoeste Angolano", 203; 205.
  19. Azevedo, 208-209.
  20. Azevedo, 210.
  21. Azevedo, 243.
  22. Azevedo, 246.
  23. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. São Tomé, 19 de Agosto de 1893.
  24. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Ofício n.º 55 da Repartição Civil da província de S. Thomé e Principe.
  25. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Lisboa, 16 de Outubro de 1895.
  26. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Comunicação da 1.º Repartição, 2.ª secção. 23 de Março de 1886. Belchior J. Machado.
  27. Portaria de 7 de Abril de 1896, Diário do Governo, no. 83, 15 de Abril de 1896, 910.
  28. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. São Tomé, 22 de Julho de 1896.
  29. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Certidão por José Gomes de Carvalho, secretário geral interino do governo da província de São Tomé e Príncipe. São Tomé, 24 de Julho de 1906.
  30. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Luanda, 19 de Outubro de 1901.
  31. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Ofício da Direcção Geral do Ultramar. 26 de Fevereiro de 1902. Belchior Machado.
  32. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Ofício da Direcção Geral do Ultramar ao governador geral da província de Angola. Paço, 7 de Outubro de 1903.
  33. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Mappa de inspecção feita pela junta militar de saude, em sessão de 11 de Junho de 1906.
  34. Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Londres, 30 de Outubro de 1922.
  35. Relação dos agraciados com mercês honoríficas por diploma de 3 de Novembro, Diário do Governo, no. 254, 11 de Novembro de 1887, 2491.

Fontes

Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 88, proc. 2. Leme, José Augusto da Câmara ( D.). Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Lisboa, 6 de Dezembro de 1883.

Acervo Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Processos Individuais de Funcionários. PI-Cx. 88, proc. 2. Leme, José Augusto da Câmara ( D.). Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Lubango, 29 de Julho de 1888.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Certidão por António Maria Fontes Pereira de Melo, oficial da Repartição Superior de Fazenda da Província de Angola. Luanda, 21 de Julho de 1906.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Certidão por José Gomes de Carvalho, secretário geral interino do governo da província de São Tomé e Príncipe. São Tomé, 24 de Julho de 1906.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Comunicação da 1.º Repartição, 2.ª secção. 23 de Março de 1886. Belchior J. Machado.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Mappa de inspecção feita pela junta militar de saude, em sessão de 11 de Junho de 1906.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Ofício da Direcção Geral do Ultramar. 26 de Fevereiro de 1902. Belchior Machado.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Ofício da Direcção Geral do Ultramar ao governador geral da província de Angola. Paço, 7 de Outubro de 1903.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Ofício n.º 433 do Governo Geral da província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 15 de Outubro de 1883.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Portaria n.º 339, 22 de Novembro de 1882, Boletim Official do Governo Geral da Provincia de Angola, no. 47, 27 de Novembro de 1882.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Provincia de S. Thomè e Principe. Informação referida ao anno de 1894. S. Thomé, 31 de Dezembro de 1894.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Acampamento no Lubango, 25 de Janeiro de 1882.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Lisboa, 7 de Janeiro de 1884.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Lisboa, 16 de Outubro de 1895.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Londres, 30 de Outubro de 1922.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Luanda, 19 de Outubro de 1901.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Moçâmedes, 13 de Outubro de 1880.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. Moçâmedes, 15 de Fevereiro de 1881.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. São Tomé, 19 de Agosto de 1893.

Arquivo Histórico Ultramarino. 768,2. 1D. MU. Cx. 1876-1932. Processos Individuais. ANG. José Augusto da Câmara Leme. Requerimento de José Augusto da Câmara Leme. São Tomé, 22 de Julho de 1896.

Portaria de 7 de Abril de 1896, Diário do Governo, no. 83, 15 de Abril de 1896, 910.

Relação dos agraciados com mercês honoríficas por diploma de 3 de Novembro, Diário do Governo, no. 254, 11 de Novembro de 1887, 2491.

Bibliografia

Azevedo, José Manuel de. "A Colonização do Sudoeste Angolano. Do deserto do Namibe ao planalto de Huíla. 1849-1900". Tese de Doutoramento, Universidade de Salamanca, 2014.

Canedo, Fernando de Castro da Silva. A descendência portuguesa de El-Rei D. João II. Vol. 2. Lisboa: Edições Gama, Limitada, 1945.

Magalhães, Leite de. "A Colonização e o desenvolvimento de Angola. 2.ª parte". Gazeta das Colonias II, no. 27-28 (25 Outubro 1925): 7-13.

Ribeiro, Manuel Ferreira. "Relação do pessoal technico das obras publicas em 1879". Em As Conferencias e o Itinerario do viajante Serpa Pinto atravez das terras da Africa Austral nos limites das provincias de Angola e Moçambique. Junho a Dezembro de 1878. Estudo critico e documentado contendo duas cartas geographicas por Manuel Ferreira Ribeiro, 761-765. Lisboa: Typographia Nova Minerva, 1879.

Autor(es) do artigo

João de Almeida Barata

https://orcid.org/0000-0001-9048-0447

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

Bolsa de investigação no CHAM - Centro de Humanidades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a referência UIDB/04666/2020, financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES (PIDDAC)

DOI

Citar este artigo

Almeida Barata, João de. "José da Câmara Leme", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, {{{year}}} 2022. Consultado a 10 de dezembro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Jos%C3%A9_da_C%C3%A2mara_Leme. DOI: []