Escola Politécnica de Lisboa: diferenças entre revisões
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Em 1852, já longe da querela, João de Andrade Corvo, professor da Escola Politécnica e do Instituto Agrícola de Lisboa, sintetizava o propósito e fim daquela instituição: "A escola politécnica de Lisboa tem uma função a preencher; é o ensinar as ciências preparatórias para as escolas especiais que prepara para o serviço do Estado". No caso português, comparado ao modelo francês, apenas faltariam as "escolas especiais" para completarem o trabalho iniciado pela Escola Politécnica<ref>Ribeiro, 12:255-256.</ref>. | Em 1852, já longe da querela, João de Andrade Corvo, professor da Escola Politécnica e do Instituto Agrícola de Lisboa, sintetizava o propósito e fim daquela instituição: "A escola politécnica de Lisboa tem uma função a preencher; é o ensinar as ciências preparatórias para as escolas especiais que prepara para o serviço do Estado". No caso português, comparado ao modelo francês, apenas faltariam as "escolas especiais" para completarem o trabalho iniciado pela Escola Politécnica<ref>Ribeiro, 12:255-256.</ref>. | ||
Na verdade, a afinidade institucional entre o Colégio Real dos Nobres e a Escola Politécnica de Lisboa foi física e material, tendo a última ocupado o edifício do Colégio e conservado o recheio daquela instituição. Em 1843, esse mesmo edifício sofria um violento incêndio, obrigando à deslocação daquela Escola e da Escola do Exército<ref>Ribeiro, 7:133.</ref>. A partir de 1854, a Escola Politécnica encontrava-se instalada no edifício da Academia Real das Ciências de Lisboa, no antigo Convento de Nossa Senhora de Jesus da Ordem Terceira de São Francisco<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos,'' 10:46-47.</ref>. | Na verdade, a afinidade institucional entre o [[Colégio Real dos Nobres]] e a Escola Politécnica de Lisboa foi física e material, tendo a última ocupado o edifício do Colégio e conservado o recheio daquela instituição. Em 1843, esse mesmo edifício sofria um violento incêndio, obrigando à deslocação daquela Escola e da Escola do Exército<ref>Ribeiro, 7:133.</ref>. A partir de 1854, a Escola Politécnica encontrava-se instalada no edifício da [[Academia Real das Ciências de Lisboa]], no antigo Convento de Nossa Senhora de Jesus da Ordem Terceira de São Francisco<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos,'' 10:46-47.</ref>. | ||
Em 1851, era nomeada uma comissão encarregue de apresentar um plano de reorganização da Escola Politécnica almejando-se o desenvolvimento dos seus estudos<ref>Ribeiro, 7:139.</ref>. Não obstante, no ano seguinte, apenas se procederia à criação de "uma cadeira especial de montanística [extração e fusão de metais] e docimasia [estudo da proporção do metal no minério]"<ref name=":11">Ribeiro, 7:140.</ref>, cuja regência seria assegurada por um professor que houvesse frequentado curso análogo no estrangeiro. | Em 1851, era nomeada uma comissão encarregue de apresentar um plano de reorganização da Escola Politécnica almejando-se o desenvolvimento dos seus estudos<ref>Ribeiro, 7:139.</ref>. Não obstante, no ano seguinte, apenas se procederia à criação de "uma cadeira especial de montanística [extração e fusão de metais] e docimasia [estudo da proporção do metal no minério]"<ref name=":11">Ribeiro, 7:140.</ref>, cuja regência seria assegurada por um professor que houvesse frequentado curso análogo no estrangeiro. | ||
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Escola Politécnica de Lisboa | Escola Politécnica de Lisboa | ||
Revisão das 19h06min de 17 de outubro de 2022
Escola Politécnica de Lisboa | |
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(EPL) | |
Outras denominações | Escola Polytechnica de Lisboa |
Tipo de Instituição | Ensino civil |
Data de fundação | 11 janeiro 1837 |
Data de extinção | 15 maio 1911 |
Paralisação | Início: valor desconhecido Fim: valor desconhecido |
Localização | |
Localização | Colégio Real dos Nobres, Lisboa,- Início: 11 de janeiro de 1837 Fim: 1843 |
Início: 1854 | |
Localização | Rua da Escola Politécnica Início: 1870 Fim: 1911 |
Antecessora | Academia Real de Marinha de Lisboa, Colégio Real dos Nobres, Academia Real Militar do Rio de Janeiro |
Sucessora | Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa |
História
A Escola Politécnica de Lisboa foi criada por decreto de 11 de Janeiro de 1837[1]. Respeitou-lhe a institucionalização definitiva da instrução científica, em Lisboa, à semelhança do que ocorreu, nesse ano, na cidade do Porto com a criação da Academia Politécnica do Porto. A nova instituição foi sucedânea da Academia Real da Marinha de Lisboa e do Colégio Real dos Nobres, pelo que o seu ensino abrangeria as dimensões militar e civil, e o seu corpo docente seria composto por professores daquela Academia nos anos iniciais do seu funcionamento[2]. Em consequência, a Escola Politécnica seria caracterizada segundo a mais valia que devia representar a abrangência do seu escopo científico: "Um instituto de ciências físicas e aplicadas, destinado não só aos preparatórios dos engenheiros militares, engenheiros civis, oficiais e construtores de marinha, oficiais de artilharia, e estado maior, mas também a ministrar os conhecimentos auxiliares e indispensáveis ao estudo da medicina, da farmácia, do comércio, e o que mais importante é, da agricultura e da indústria"[3].
Ainda assim, não seria certa a concordância total sobre a sua viabilidade. Esta seria posta em causa no projecto de lei apresentado pelo deputado José Manuel Botelho às Câmaras, em 1840[4]. A proposta defendia a extinção da Escola Politécnica face à despesa realizada com a sua fundação e manutenção, e propunha, em consequência, o restabelecimento da Academia Real de Fortificação, Real Colégio dos Nobres e Academia da Marinha, instituições de instrução científica criadas em Lisboa no período que precedeu a instauração do liberalismo monárquico em Portugal, que as extinguiu ou reformulou. A comparação exarada entre instituições de índoles e com planos de estudo tão diferentes, consequente do desenvolvimento dado a diferentes disciplinas na Escola Politécnica, seria objeto de crítica por parte da comissão encarregada de examinar o projeto. Como tal, essa disparidade fundamentou a rejeição daquela proposta legislativa: "Que era o Colégio dos Nobres? Um liceu de instrução secundária mais ou menos bem organizado, e com o adorno de quatro disciplinas de luxo, a música, a esgria, a dança, e a equitação. Que é a Escola Politécnica? Um instituto de ciências físicas e aplicadas"[5].
A propósito, contrapondo o retrocesso a que o projeto de lei de José Botelho parecia querer condenar a instrução científica civil e militar em Lisboa, a comissão teceria considerações históricas sobre o projeto de criação do referido instituto de ciências físicas na capital. A ideia era projetada para o período imediato ao início das invasões francesas e à partida da Família Real. Assim, então, "já em 1800 o doutor Ciera propunha uma reforma destes estudos, e que pouco depois os célebres Brotero e abade Correia da Serra foram encarregados de organizar um plano para a organização de um estabelecimento de ciências físicas em Lisboa, e que feito o plano e até nomeados os professores e designado o local não veio a lume a obra (...) Já, pois, desde essa época se via a necessidade de dar unidade ao estudo das ciências físicas"[6].
As auscultações da sociedade civil sobre a questão da viabilidade da Escola Politécnica de Lisboa permaneceriam patentes ao longo de 1840 com a publicação de José António David Henriques, que criticava o parecer daquela comissão, e a resposta do historiador e político Alexandre Herculano, na qualidade de vogal daquela comissão, defendendo a extinção do Colégio Real dos Nobres[7].
Em 1852, já longe da querela, João de Andrade Corvo, professor da Escola Politécnica e do Instituto Agrícola de Lisboa, sintetizava o propósito e fim daquela instituição: "A escola politécnica de Lisboa tem uma função a preencher; é o ensinar as ciências preparatórias para as escolas especiais que prepara para o serviço do Estado". No caso português, comparado ao modelo francês, apenas faltariam as "escolas especiais" para completarem o trabalho iniciado pela Escola Politécnica[8].
Na verdade, a afinidade institucional entre o Colégio Real dos Nobres e a Escola Politécnica de Lisboa foi física e material, tendo a última ocupado o edifício do Colégio e conservado o recheio daquela instituição. Em 1843, esse mesmo edifício sofria um violento incêndio, obrigando à deslocação daquela Escola e da Escola do Exército[9]. A partir de 1854, a Escola Politécnica encontrava-se instalada no edifício da Academia Real das Ciências de Lisboa, no antigo Convento de Nossa Senhora de Jesus da Ordem Terceira de São Francisco[10].
Em 1851, era nomeada uma comissão encarregue de apresentar um plano de reorganização da Escola Politécnica almejando-se o desenvolvimento dos seus estudos[11]. Não obstante, no ano seguinte, apenas se procederia à criação de "uma cadeira especial de montanística [extração e fusão de metais] e docimasia [estudo da proporção do metal no minério]"[12], cuja regência seria assegurada por um professor que houvesse frequentado curso análogo no estrangeiro.
Outras informações
Escola Politécnica de Lisboa
12:255-295.
16:178-, 437, 463.
17:14;42;203-204;208;279; 586.
! Ver segundo curso no plano de 1892, para acrescentar nas habilitações para o curso de engenharia militar da Escola do Exército. do mesmo ano. !
Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 6:150.
Director, em 1840 e 1846: José Feliciano da Silva Costa[13][14].
A Escola Politécnica de Lisboa era dirigida por um diretor, "que seja oficial general, ou oficial superior de qualquer das armas científicas do exército"[15]. A primeira nomeação no lugar de diretor recaiu no coronel de engenharia, José Feliciano da Silva Costa[16]. A coadjuvar o diretor, em particular, na organização da Escola, num primeiro período de funcionamento, foi nomeada uma comissão composta por professores das extintas Academias de Marinha e de Fortificação, Artilharia e Desenho, a saber, respectivamente, José Cordeiro Feio e Fortunato José Barreiros; Guilherme José António Dias Pegado, professor do Real Colégio Militar; e António Cabral de Sá Nogueira, provedor da Casa da Moeda[17].
A sua direcção científica era assegurada por conselho composto pelos professores de ambas as classes[15]. Acresciam um conselho para a gestão financeira e um conselho de aperfeiçoamento "encarregado de promover o melhoramento do ensino", sendo composto pelo diretor, dois lentes da escola, um lente da Escola do Exército, um lente da Escola Naval, e dois membros eleitos pelo governo[18].
Os estabelecimentos auxiliares anexos à Escola Politécnica aquando da sua fundação eram uma biblioteca, o Observatório Astronómico precedente da Academia Real de Marinha, um gabinete de física, um laboratório de química, um gabinete de história natural e um jardim botânico[19].
Em 1842, o conselho da Escola Politécnica representava ao governo no sentido de colocar à disposição das suas aulas o "Planetário do padre António Pereira de Figueiredo", cujo exemplar estava na posse da Biblioteca de Lisboa[20].
Professores
Professores em 1840.
Substituto "das ditas cadeiras", em 1840: Gregoriano Nazianzeno do Rego[21].
CORPO DOCENTE EM 1846:
1ª: João Ferreira Campos (Major engenheiro)[22].
7.ª: Francisco António Pereira da Costa[23].
8.ª: José Maria Grande[24].
Professor de desenho: D. Luís Muriel[25].
Substitutos das cadeiras de matemática: Gregório Nazianzeno do Rego (Segundo tenente engenheiro naval); José Joaquim de Abreu Rego (Bacharel)[26].
Substituto da 5/6: Joaquim Henriques Fradesso da Silveira (Alferes do exército)[27].
Substituto da 7: José Maria Latino Coelho (Alferes aluno)[28].
Substituto da 9: João de Andrade Corvo (Alferes aluno)[28].
Substituto da 10: Luís de Almeida Albuquerque (Bacharel)[28].
Preparador de física: José Maurício Vieira[29].
Preparador de química: Francisco Mendes Cardoso Leal Júnior[30].
- José Rodrigues Coelho do Amaral (Coronel de Engenharia. Director da Escola Politécnica de Lisboa). Professor proprietário da 4.ª cadeira. Ribeiro, 12:152.
Professor substituto da 7ª cadeira e professor bibliotecário, a partir de 13 de Maio de 1844: José Maria Latino Coelho[31].
Professor substituto da 5ª cadeira: Joaquim Henriques Fradesso da Silveira[32].
Em 1853 foi criado o lugar de professor substituto da sexta cadeira[33].
Curricula
O plano de estudos da Escola Politécnica de Lisboa apresentado aquando da sua fundação era formado por 14 unidades curriculares, a que acrescia "o desenho linear, convenientemente desenvolvido, e os princípios gerais de desenho de figura, de plantas, de animais, e de outros produtos da natureza, e o da representação de instrumentos, máquinas e aparelhos"[34]. No período inicial do seu funcionamento, a Escola Politécnica ministraria a cadeira de navegação, do terceiro ano da extinta Academia Real de Marinha de Lisboa, uma vez que, à altura, ainda não se achava constituída a Escola Naval, sucedânea da última[35].
A oferta da Escola Politécnica compunha-se de cinco cursos, distinguindo-se entre o curso geral, "que abrange o estudo de todas as disciplinas" e os cursos preparatórios obrigatórios para a frequência nos cursos de ciências militares ministrados na Escola do Exército, conterrânea daquela primeira e igualmente fundada em 1837, a saber: um primeiro curso preparatório para formação de oficiais do estado maior e de engenharia militar, e engenheiros civis, na parte civil; um segundo curso preparatório para oficiais de artilharia; um terceiro curso preparatório para oficiais da marinha; e um quarto curso preparatório para engenheiros construtores de marinha. A mais, era estabelecido que as disciplinas de primeiro ano, comuns aos cinco cursos, fossem frequentadas enquanto preparatório para oficiais de infantaria e cavalaria; sendo a primeira cadeira de matemática o preparatório para piloto[36].
A partir de 1852, os alunos do curso de formação de engenheiros militares tinham que frequentar a cadeira especial de montanística e docimasia[12].
Esta mesma cadeira seria reformulada para abranger as matérias de metalurgia em 1856. As matérias transitavam da sétima cadeira, que permanecia apenas com mineralogia e geologia, devendo os alunos do curso de oficial de artilharia frequentá-la na cadeira de montanística e docimasia[37].
Em 1854, foi suprimido o curso de introdução à história natural, sendo substituto por curso análogo regido na Academia Real das Ciências[38].
1837 | ||||
Ano | Nome da Cadeira | Matérias | Livros | Professores |
Primeira cadeira | "Aritmética, álgebra elementar, geometria sintética elementar, plana, sólida e descritiva; introdução à geometria algébrica, trigonometria retilínea e esférica"[39]. | Professor proprietário, em 1840: José Cordeiro Feio (Tenente coronel engenheiro)[40].
Professor substituto, em 1840: João Ferreira Campos[41]. | ||
Segunda cadeira | "Álgebra transcendente, geometria analítica plana, e a três dimensões; cálculo diferencial e integral, e princípios dos cálculos das diferenças, variações e probabilidades"[39]. | Professor proprietário, em 1840 e 1846: José de Freitas Teixeira Spínola de Castelo Branco (Major engenheiro)[40][42].
Professor substituto, em 1840: João Ferreira Campos[41]. | ||
Terceira cadeira | "Mecânica, e suas principais aplicações às máquinas, com especialidade às de vapor"[39]. | Professor proprietário, em 1840 e 1846: Albino Francisco de Figueiredo e Almeida (Major engenheiro)[40][43]. | ||
Quarta cadeira | "Astronomia e geodésia"[39]. | Professor proprietário, em 1840 e 1846: Filipe Folque (Major engenheiro)[40][44]. | ||
Quinta cadeira | "Física experimental, e matemática"[39]. | Professor proprietário, em 1840 e 1846: Guilherme José António Dias Pegado[40][45]. | ||
Sexta cadeira | "Química geral, e noções da suas principais aplicações às artes"[39]. | Professor proprietário, em 1840 e 1846: Júlio Máximo Pimentel[40][46]. | ||
Sétima cadeira | "Mineralogia, geologia, e princípios de metalurgia"[39].
A partir de 1856, a matéria de metalurgia deixa de constar nesta cadeira e transita para a cadeira de montanística e docimasia[47]. |
|||
Oitava cadeira | "Anatomia, e fisiologia comparadas, e zoologia"[39]. | Professor proprietário, em 1840: Francisco Xavier de Almeida[40]. | ||
Nona cadeira | "Botânica, e princípios de agricultura"[39]. | |||
Décima cadeira | "Economia política, e princípios de direito administrativo e comercial"[39]. | |||
Cadeira de Navegação | Professor proprietário, em 1837: João Gonçalo de Miranda Robalo Pelejão[48].
Professor substituto, em 1840: Joaquim Cordeiro Feio[49]. | |||
Cadeira especial de montanística e docimasia[12] | A partir de 1856, integra as matérias de metalurgia[50]. |
Notas
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:122.
- ↑ Ribeiro, 7:127.
- ↑ Ribeiro, 7:122.
- ↑ Ribeiro, 7:129.
- ↑ Ribeiro, 7:130.
- ↑ Ribeiro, 7:131.
- ↑ Ribeiro, 7:131.
- ↑ Ribeiro, 12:255-256.
- ↑ Ribeiro, 7:133.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 10:46-47.
- ↑ Ribeiro, 7:139.
- ↑ 12,0 12,1 12,2 Ribeiro, 7:140.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 98.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 213.
- ↑ 15,0 15,1 Ribeiro, 7:124.
- ↑ Ribeiro, 7:127.
- ↑ Ribeiro, 7:128.
- ↑ Ribeiro, 7:126.
- ↑ Ribeiro, 7:123-124.
- ↑ Ribeiro, 7:133.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ 28,0 28,1 28,2 Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Arquivo Histórico Militar. Processo individual de José Maria Latino Coelho. Cx. 982.
- ↑ Arquivo Histórico Militar. Processo individual de José Maria Latino Coelho. Cx. 982.
- ↑ Ribeiro, 7:141.
- ↑ Ribeiro, 7:123.
- ↑ Ribeiro, 7:126.
- ↑ Ribeiro, 7:124.
- ↑ Ribeiro, 12:258.
- ↑ Ribeiro, 12:257.
- ↑ 39,0 39,1 39,2 39,3 39,4 39,5 39,6 39,7 39,8 39,9 Ribeiro, 7:123.
- ↑ 40,0 40,1 40,2 40,3 40,4 40,5 40,6 Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 98.
- ↑ 41,0 41,1 Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ Ribeiro, 12:258.
- ↑ Ribeiro, 7:128.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
- ↑ Ribeiro, 12:258.
Fontes
Almanak Estatistico de Lisboa em 1840. Lisboa: Impressão Morandiana, 1839.
Almanak Estatistico de Lisboa em 1846. Lisboa: Typographia do Gratis, [s.d.].
Governo Português (16 de Janeiro de 1837). "Decreto de 11 de Janeiro de 1837", Diário do Governo, 13, 70-73.
Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos Scientificos Litterarios e Artisticos de Portugal nos Sucessivos Reinados da Monarquia. Vol. 7. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1878, pp. 122-142.
Bibliografia
ribeiro 7 ribeiro, 10
Ligações Internas
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Ligações Externas
Autor(es) do artigo
João de Almeida Barata
https://orcid.org/0000-0001-9048-0447
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- Escola Politécnica de Lisboa (última modificação: 17/10/2022). eViterbo. Visitado em 28 de setembro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Escola_Polit%C3%A9cnica_de_Lisboa