Escola Politécnica de Lisboa: diferenças entre revisões
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<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pelas fontes -->==Autor(es) do artigo== | <!-- Comentários vossos e bibliografia citada pelas fontes -->Peres, Isabel Marília, Sérgio Paulo Rodrigues, e Maria do Carmo Elvas. "Júlio Máximo de Oliveira Pimentel e o início do Ensino da Química na Escola Politécnica de Lisboa - Um estudo de Cultura Material". Em ''3º Congresso Internacional de História da Ciência no Ensino'', 27:231–48, 2023[https://doi.org/10.23925/2178-2911.2023v27espp231-248 .] | ||
==Autor(es) do artigo== | |||
João de Almeida Barata | João de Almeida Barata | ||
Revisão das 18h54min de 21 de fevereiro de 2024
Escola Politécnica de Lisboa | |
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(EPL) | |
Outras denominações | Escola Polytechnica de Lisboa |
Tipo de Instituição | Ensino civil |
Data de fundação | 11 janeiro 1837 |
Data de extinção | 15 maio 1911 |
Paralisação | Início: valor desconhecido Fim: valor desconhecido |
Localização | |
Localização | Colégio Real dos Nobres, Lisboa,- Início: 11 de janeiro de 1837 Fim: 1843 |
Início: 1854 | |
Localização | Rua da Escola Politécnica Início: 1870 Fim: 1911 |
Antecessora | Academia Real de Marinha de Lisboa, Colégio Real dos Nobres, Academia Real Militar do Rio de Janeiro |
Sucessora | Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa |
História
A Escola Politécnica de Lisboa foi uma instituição de ensino técnico e científico criada por decreto de 11 de Janeiro de 1837[1], sob dependência do Ministério da Guerra[2]. À semelhança do que ocorreu, nesse ano, com a criação da Academia Politécnica do Porto, a fundação da Escola Politécnica respeitou à institucionalização definitiva da instrução preparatória científica em Lisboa. A nova instituição foi sucedânea da Academia Real da Marinha de Lisboa e do Colégio Real dos Nobres, pelo que o seu ensino abrangeria as dimensões militar e civil. Em consequência, a Escola Politécnica seria caracterizada segundo a mais valia que devia representar a abrangência e amplitude do seu escopo de instrução científica: "Um instituto de ciências físicas e aplicadas, destinado não só aos preparatórios dos engenheiros militares, engenheiros civis, oficiais e construtores de marinha, oficiais de artilharia, e estado maior, mas também a ministrar os conhecimentos auxiliares e indispensáveis ao estudo da medicina, da farmácia, do comércio, e o que mais importante é, da agricultura e da indústria"[3].
Não obstante, a criação e viabilidade da instituição não deixaram de ser questionadas, sendo apresentado um projeto de lei da autoria do deputado José Manuel Botelho às Câmaras, em 1840[4], em que se defendia a extinção da Escola perante a despesa realizada com a sua fundação e manutenção. A mais, era proposta a sua substituição pelo reestabelecimento da Academia Real de Fortificação, Real Colégio dos Nobres e Academia da Marinha de Lisboa, instituições de instrução científica criadas em Lisboa, no período que precedeu a instauração do liberalismo monárquico em Portugal, que, governando, as extinguiu ou reformulou. A comparação exarada entre instituições de índoles e com planos de estudo tão diferentes, consequente do desenvolvimento dado a diferentes disciplinas na Escola Politécnica, seria objeto de crítica por parte da comissão encarregada de examinar a proposta de lei. Como tal, essa disparidade fundamentou a rejeição da Comissão, que da seguinte forma, sintética, aplacava e encerrava a questão: "Que era o Colégio dos Nobres? Um liceu de instrução secundária mais ou menos bem organizado, e com o adorno de quatro disciplinas de luxo, a música, a esgrima, a dança, e a equitação. Que é a Escola Politécnica? Um instituto de ciências físicas e aplicadas"[5].
A propósito, contrapondo o retrocesso a que o projeto de lei de José Botelho parecia querer condenar a instrução científica, civil e militar, em Lisboa, a comissão teceria igualmente considerações históricas sobre o projeto de criação do referido instituto de ciências físicas na capital, que a Escola Politécnica havia materializado. Assim, "já em 1800 o doutor Ciera propunha uma reforma destes estudos, e que pouco depois os célebres Brotero e abade Correia da Serra foram encarregados de organizar um plano para a organização de um estabelecimento de ciências físicas em Lisboa, e que feito o plano e até nomeados os professores e designado o local não veio a lume a obra (...) Já, pois, desde essa época se via a necessidade de dar unidade ao estudo das ciências físicas"[6]. A sua concretização havia sido projetada para o período imediato ao início das invasões francesas e à partida da Família Real em 1807, e, por tal, necessariamente inconclusa. É de notar que esta consideração histórica afirmava a índole particular do instituto projetado ao evidenciar a conterraneidade entre a ideia da sua constituição e as instituições de ensino científico e militar iluministas existentes, que necessariamente as distinguia. Em consequência aquele instituto, tal como a Escola Politécnica, não era observado como sucedâneo das instituições mencionadas por José Botelho, e como tal, impassível de ser extinto e substituído por estas. As auscultações da sociedade civil sobre a questão da viabilidade da Escola Politécnica de Lisboa permaneceriam patentes ao longo de 1840 com uma publicação de José António David Henriques, que criticava o parecer daquela comissão, e a resposta do historiador e político Alexandre Herculano, na qualidade de vogal daquela comissão, em que defendia a extinção do Colégio Real dos Nobres[7]. Com este último, a Escola Politécnica apenas partilharia o espaço físico que lhe ficava legado aquando da extinção do Colégio.
Resolvida a manutenção da Escola Politécnica, em 1852, João de Andrade Corvo, seu professor, bem como do Instituto Agrícola de Lisboa, sintetizava o propósito e fim daquela instituição: "A escola politécnica de Lisboa tem uma função a preencher; é o ensinar as ciências preparatórias para as escolas especiais que prepara para o serviço do Estado". No caso português, comparado ao modelo francês, apenas faltariam as "escolas especiais" para completarem o trabalho iniciado pela Escola Politécnica[8].
Em 1851, era nomeada uma comissão encarregue de apresentar um plano de reorganização da Escola Politécnica almejando-se o desenvolvimento dos seus estudos[9]. Não obstante, no ano seguinte, apenas se procederia à criação de "uma cadeira especial de montanística [extração e fusão de metais] e docimasia [estudo da proporção do metal no minério]"[10], cuja regência seria assegurada por um professor que houvesse frequentado curso análogo no estrangeiro. Em 1853, foi criado o lugar de professor substituto da sexta cadeira[11].
Ao longo do ano de 1857, foram propostas reformas do quadro disciplinar da Escola para que incluísse as disciplinas de "geometria descritiva" e "química orgânica", e desse "maior desenvolvimento ao ensino, na escola, das ciências administrativas, da economia política, e da estatística, atenta a grande importância que no regimen dos estados têm assumido as indicadas ciências". Outrossim, propunha-se a transferência do Museu Nacional para a Escola e a criação de um laboratório para investigações químicas[12]. .
Em 1859, a Escola Politécnica transitava da superintendência do Ministério da Guerra para o Ministério do Reino[13]. No mesmo ano, os poderes públicos acediam favoravelmente a uma das reformas apresentadas pelo conselho da Escola Politécnica e eram criadas duas novas cadeiras, de geometria descritiva e química orgânica[14]. Em 11 de Outubro, era ordenado àquele conselho que redigisse os programas a observar naquelas cadeiras[15].
Em 1869, o corpo docente da Escola Politécnica era reduzido pela supressão de três lugares de professor substituto à semelhança do que ocorreria em outras escolas, como o Instituto Industrial de Lisboa ou o Instituto Geral de Agricultura, face à crise financeira internacional e a necessidade de reduzir a despesa pública[16].
Outras informações
A Escola Politécnica de Lisboa era dirigida por um diretor, "que seja oficial general, ou oficial superior de qualquer das armas científicas do exército"[17]. A primeira nomeação no lugar de diretor recaiu no coronel de engenharia, José Feliciano da Silva Costa[18], que se permaneceu no lugar pelo menos até 1846[19]. Em 1862, José Silvestre Ribeiro indica os nomes do visconde de Vila Maior, Júlio Máximo de Oliveira Pimentel[20], e de José Rodrigues Coelho do Amaral, Coronel de Engenharia e professor da Escola do Exército, na qualidade de diretores[21]. No período inicial de funcionamento da Escola e com fim à sua organização, o diretor foi coadjuvado por uma comissão composta por professores das extintas Academias de Marinha e de Fortificação, Artilharia e Desenho, a saber, respectivamente, José Cordeiro Feio e Fortunato José Barreiros; Guilherme José António Dias Pegado, professor do Real Colégio Militar; e António Cabral de Sá Nogueira, provedor da Casa da Moeda[22].
A sua direção científica era assegurada por conselho composto pelos professores de ambas as classes[23]. Acresciam um conselho para a gestão financeira e um conselho de aperfeiçoamento "encarregado de promover o melhoramento do ensino", sendo composto pelo diretor, dois lentes da escola, um lente da Escola do Exército, um lente da Escola Naval, e dois membros eleitos pelo governo[24].
Os estabelecimentos auxiliares anexos à Escola Politécnica aquando da sua fundação compunham-se de uma biblioteca, do Observatório Astronómico[25], precedente da Academia Real de Marinha, do gabinete de física, do laboratório de química, do gabinete de história natural e de um jardim botânico[26]. Em 1862, encontrava-se igualmente instalado um gabinete de mineralogia e um gabinete de manipulações fotográficas[27].
Em 1842, o conselho da Escola Politécnica representava ao governo no sentido de colocar à disposição das suas aulas o "Planetário do padre António Pereira de Figueiredo", cujo exemplar estava na posse da Biblioteca de Lisboa[28].
Para o ano de 1857 dá José Silvestre Ribeiro conta do proveitoso funcionamento do Observatório Meteorológico Infante D. Luís[29][30]. O Observatório foi instalado em novo edifício inaugurado em 24 de Outubro de 1863[31].
O Museu de História Natural, que anteriormente funcionava sobre a dependência da Academia Real das Ciências de Lisboa, foi transferido para a Escola Politécnica em 1858[32]. O Jardim Botânico funcionava como estabelecimento anexo à Escola e, em 1878, era objeto de reorganização sendo transferido para a Ajuda e integrado no Museu Nacional de Lisboa, ou Museu de História Natural, compondo aí a secção botânica juntamente com "as colecções e herbários depositados no gabinete da 9.ª cadeira da esma escola"[33]
A afinidade institucional entre o Colégio Real dos Nobres e a Escola Politécnica de Lisboa foi física e material, tendo a última ocupado o edifício do Colégio e conservado o recheio daquela instituição. Em 1843, esse mesmo edifício sofria um violento incêndio, obrigando à deslocação daquela Escola e da Escola do Exército[34]. A partir de 1854, a Escola Politécnica encontrava-se instalada no edifício da Academia Real das Ciências de Lisboa, no antigo Convento de Nossa Senhora de Jesus da Ordem Terceira de São Francisco[35]. Em 1857, iniciou-se a reconstrução do edifício da Escola[36].
Professores
Curricula
O plano de estudos da Escola Politécnica de Lisboa era formado por 14 unidades curriculares. Acrescia "o desenho linear, convenientemente desenvolvido, e os princípios gerais de desenho de figura, de plantas, de animais, e de outros produtos da natureza, e o da representação de instrumentos, máquinas e aparelhos"[37][38]. No período inicial do seu funcionamento, a Escola Politécnica ministrou a cadeira de navegação, do terceiro ano da extinta Academia Real de Marinha de Lisboa, uma vez que ainda não se encontrava constituída a Escola Naval, sucedânea da última[39].
A oferta da Escola Politécnica compunha-se de cinco cursos, distinguindo-se entre o curso geral, "que abrange o estudo de todas as disciplinas" e os cursos preparatórios obrigatórios para a frequência nos cursos de ciências militares ministrados na Escola do Exército, conterrânea daquela primeira e igualmente fundada em 1837, a saber: um primeiro curso preparatório para formação de oficiais do estado maior e de engenharia militar, e engenheiros civis, na parte civil; um segundo curso preparatório para oficiais de artilharia; um terceiro curso preparatório para oficiais da marinha; e um quarto curso preparatório para engenheiros construtores de marinha. Este último curso seria objeto de reorganização em 1880[40]. Era determinado que as disciplinas de primeiro ano, comuns aos cinco cursos, fossem frequentadas enquanto preparatório para oficiais de infantaria e cavalaria; sendo a primeira cadeira de matemática o preparatório para piloto[41].
Em 1854, foi suprimido o curso de introdução à história natural, sendo substituto por curso análogo regido na Academia Real das Ciências[42]. Em 1862, José Silvestre Ribeiro dá conta da existência de um "curso suplementar de estudos dos engenheiros hidrográficos"[43].
A partir de 1852, os alunos do curso de formação de engenheiros militares tinham que frequentar a cadeira especial de montanística e docimasia[10]. Esta mesma cadeira seria reformulada para abranger as matérias de metalurgia em 1856. As matérias transitavam da sétima cadeira, que permanecia apenas com mineralogia e geologia, devendo os alunos do curso de oficial de artilharia frequentá-la na cadeira de montanística e docimasia[44]. A unidade seria suprimida em consequência da redução de despesa pública realizada nos estabelecimentos de instrução em 1869[45].
Procedeu-se a uma reorganização disciplinar no quadro de cadeiras da Escola em 29 de Setembro de 1857, uma vez que, por alteração efetuada em 1854, o primeiro ano se compunha da primeira cadeira e do primeiro ano de desenho originando a sobrecarga dos restantes dois anos[46]. Em 1860, foi aplicada nova redistribuição das cadeiras pelos cursos da Escola Politécnica[47].
A partir de 1868 determinava-se que os cursos que frequentassem a disciplina de astronomia era obrigados a realizar exercícios no Observatório Real da Marinha. realização de exercícios[48].
Plano de estudos de 1837 | ||||
Ano | Nome da Cadeira | Matérias | Livros | Professores |
Primeira cadeira | "Aritmética, álgebra elementar, geometria sintética elementar, plana, sólida e descritiva; introdução à geometria algébrica, trigonometria retilínea e esférica"[49]. | Professor proprietário em 1840: José Cordeiro Feio[50].
Professor proprietário em 1846: João Ferreira Campos[51]. Professor substituto em 1840: João Ferreira Campos[52]. Professor substituto em 1846: Gregório Nazianzeno do Rego[53]. Professor substituto em 1846: José Joaquim de Abreu Rego[53]. | ||
Segunda cadeira | "Álgebra transcendente, geometria analítica plana, e a três dimensões; cálculo diferencial e integral, e princípios dos cálculos das diferenças, variações e probabilidades"[54]. | Professor proprietário entre 1840 e 1846: José de Freitas Teixeira Spínola de Castelo Branco[50][55].
Professor substituto em 1840: João Ferreira Campos[52]. Professor substituto em 1846: Gregório Nazianzeno do Rego[53]. Professor substituto em 1846: José Joaquim de Abreu Rego[53]. | ||
Terceira cadeira | "Mecânica, e suas principais aplicações às máquinas, com especialidade às de vapor"[54]. | Professor proprietário entre 1840 e 1846: Albino Francisco de Figueiredo e Almeida[50][55]. | ||
Quarta cadeira | "Astronomia e geodésia"[54]. | Professor proprietário entre 1840 e 1846: Filipe Folque[50][55]. | ||
Quinta cadeira | "Física experimental, e matemática"[54]. | Professor proprietário entre 1840 e 1846: Guilherme José António Dias Pegado[50][55].
Professor proprietário em 1861: Joaquim Henriques Fradesso da Silveira[55]. Professor substituto em 1846: Joaquim Henriques Fradesso da Silveira[55]. | ||
Sexta cadeira | "Química geral, e noções da suas principais aplicações às artes"[54]. | Professor proprietário entre 1840 e 1846: Júlio Máximo Pimentel[50][55].
Professor substituto em 1846: Joaquim Henriques Fradesso da Silveira[55]. | ||
Sétima cadeira | "Mineralogia, geologia, e princípios de metalurgia"[54].
A partir de 1856, a matéria de metalurgia deixa de constar nesta cadeira e transita para a cadeira de montanística e docimasia[56]. |
Professor proprietário em 1840: Francisco António Pereira da Costa[55].
Professor substituto entre 13 de Maio de 1844 e 1846: José Maria Latino Coelho [57][58]. | ||
Oitava cadeira | "Anatomia, e fisiologia comparadas, e zoologia"[54]. | Professor proprietário em 1840: Francisco Xavier de Almeida[50].
Professor proprietário em 1846: José Maria Grande[59]. | ||
Nona cadeira | "Botânica, e princípios de agricultura"[54]. | Professor substituto em 1846: João de Andrade Corvo[57]. | ||
Décima cadeira | "Economia política, e princípios de direito administrativo e comercial"[54]. | Professor substituto em 1846: Luís de Almeida Albuquerque[57]. | ||
Cadeira de desenho | "o desenho linear, convenientemente desenvolvido, e os princípios gerais de desenho de figura, de plantas, de animais, e de outros produtos da natureza, e o da representação de instrumentos, máquinas e aparelhos"[60]. | Professor proprietário em 1846: D. Luís Muriel[61]. | ||
Cadeira de Navegação | Professor proprietário em 1837: João Gonçalo de Miranda Robalo Pelejão[62].
Professor substituto em 1840: Joaquim Cordeiro Feio[63]. | |||
Cadeira especial de Montanística e Docimasia (1852-1869) [10] | A partir de 1856, integra as matérias de metalurgia[64]. | |||
Cadeira de Geometria Descritiva (1859)[65]. | ||||
Cadeira de Química Orgânica(1859)[65]. | ||||
Professor substituto "das ditas cadeiras" em 1840: Gregoriano Nazianzeno do Rego[66]. |
Notas
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:122.
- ↑ José Silvestre Ribeiro apresenta um relação de documentos, relativos à história da Escola Politécnica de Lisboa, consultável em Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:293-294.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:122.
- ↑ Ribeiro, 7:129.
- ↑ Ribeiro, 7:130.
- ↑ Ribeiro, 7:131.
- ↑ Ribeiro, 7:131.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:255-256.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:139.
- ↑ 10,0 10,1 10,2 Ribeiro, 7:140.
- ↑ Ribeiro, 7:141.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:165-166.
- ↑ Ribeiro, 12:268.
- ↑ Ribeiro, 12:268.
- ↑ Ribeiro, 12:270.
- ↑ Ribeiro, 12:291.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:124.
- ↑ Ribeiro, 7:127.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 213.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:286.
- ↑ Ribeiro, 12:152.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:128.
- ↑ Ribeiro, 7:124.
- ↑ Ribeiro, 7:126.
- ↑ Podem ser consultadas informações sobre o Observatório astronómico na dependência da Escola Politécnica de Lisboa em Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 14:286-187; 16:437.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:123-124.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:286.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:133.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:266.
- ↑ Podem ser consultadas informações sobre o Observatório meteorológico Infante D. Luís em Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 14:289-305; 16:109; 130.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:286.
- ↑ Ribeiro, 12:167.
- ↑ Ribeiro, 12:293.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:133.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 10:46-47.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:165.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:123.
- ↑ O programa e regulamento do curso de desenho em 1857 pode ser consultado em Ribeiro, Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:161-164.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:126.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:294-295.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:124.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:257.
- ↑ Ribeiro, 12:283.
- ↑ Ribeiro, 12:258.
- ↑ Ribeiro, 12:292.
- ↑ A reorganização disciplinar pelas cadeiras existentes pode ser consultada em Ribeiro, 12:260.
- ↑ A distribuição das cadeiras pelos cursos pode ser consultada em Ribeiro, 12:277-278.
- ↑ Ribeiro, 12:291.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:123.
- ↑ 50,0 50,1 50,2 50,3 50,4 50,5 50,6 Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 98.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ 52,0 52,1 Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
- ↑ 53,0 53,1 53,2 53,3 Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ 54,0 54,1 54,2 54,3 54,4 54,5 54,6 54,7 54,8 Ribeiro, 7:123.
- ↑ 55,0 55,1 55,2 55,3 55,4 55,5 55,6 55,7 55,8 Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 243.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:258.
- ↑ 57,0 57,1 57,2 Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Arquivo Histórico Militar. Processo individual de José Maria Latino Coelho. cx. 982.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:123.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 244.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:128.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:258.
- ↑ 65,0 65,1 Ribeiro, 12:268.
- ↑ Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 99.
Fontes
Arquivo Histórico Militar. Processo de José Maria Latino Coelho, caixa. 982.
Almanak Estatistico de Lisboa em 1840. Lisboa: Impressão Morandiana, 1839.
Almanak Estatistico de Lisboa em 1846. Lisboa: Typographia do Gratis, [s.d.].
Bibliografia
Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia. Vol. 7. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1878.
Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia. Vol. 10. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1882.
Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia. Vol. 12. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1884.
Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia. Vol. 14. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1885.
Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia. Vol. 16. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1889.
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Peres, Isabel Marília, Sérgio Paulo Rodrigues, e Maria do Carmo Elvas. "Júlio Máximo de Oliveira Pimentel e o início do Ensino da Química na Escola Politécnica de Lisboa - Um estudo de Cultura Material". Em 3º Congresso Internacional de História da Ciência no Ensino, 27:231–48, 2023.
Autor(es) do artigo
João de Almeida Barata
https://orcid.org/0000-0001-9048-0447
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
Apoio especial “Verão com Ciência 2022” da UID 4666 – CHAM — Centro de Humanidades, financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES (PIDDAC)
DOI
https://doi.org/10.34619/w6pc-yu51
Citar este artigo
Almeida Barata, João de. "Escola Politécnica de Lisboa", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, {{{year}}} 2022. Consultado a 21 de setembro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Escola_Polit%C3%A9cnica_de_Lisboa. DOI: https://doi.org/10.34619/w6pc-yu51