Hugo de Lacerda: diferenças entre revisões

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Em 1883 era administrador da Roça Monte Café na ilha de São Tomé<ref>Diário do Governo nº27, 26.1º (3/02/1899), 7.</ref>. Nesse ano levantou e desenhou a planta da Baía de Ana Chaves, na cidade de São Tomé, com [[Joaquim Nunes da Silva]].   
Em 1883 era administrador da Roça Monte Café na ilha de São Tomé<ref>Diário do Governo nº27, 26.1º (3/02/1899), 7.</ref>. Nesse ano levantou e desenhou a planta da Baía de Ana Chaves, na cidade de São Tomé, com [[Joaquim Nunes da Silva]].   


Em 1885 ainda era guarda-marinha<ref>Diário do Governo n.º 159 (21/07/1885), "Officios", 1966.</ref> e colocado no Algarve, donde regressou para embarcar primeiro no navio couraçado Vasco da Gama, depois na canhoneira Douro e por fim à fragata D. Fernando.<ref>Diário do Governo n.º 163 (25/07/1885),  "Officios", 7/06/1885, 2026.</ref> .     
Em 1885, ainda no posto de guarda-marinha<ref>Diário do Governo n.º 159 (21/07/1885), "Officios", 1966.</ref>, esteve colocado no Algarve. Embarcou nesse ano no navio couraçado Vasco da Gama, na canhoneira Douro e na fragata D. Fernando<ref>Diário do Governo n.º 163 (25/07/1885),  "Officios", 7/06/1885, 2026.</ref> .     


em 1886 2º tenente da armada e em 1898 era 1º tenente responsável pelos trabalhos hidrográficos de Angola<ref>Diário do Govern nº176 (11/08/1898), 2140.</ref>. Em 1900 era capitão tenente<ref name=":1" />, em 1906 general<ref name=":5">Diário do Governo n.º 118 (28/05/1906), "Tribunal de verificação de poderes", 1817.</ref>, entre 1913 e 1915 comandante<ref>Biblioteca Nacional de Portugal, Catálogo Cartográfico, CC-1045-R. ''Costa oeste de Portugal entre o rio Minho e Espinho(...)'' [Lisboa]: Missão Hidrográfica da Costa de Portugal, 1913.</ref> e em 1916 capitão de mar e guerra.   
Em 1886 já era 2º tenente da armada. A 9 de Dezembro de 1889 foi promovido a 1º tenente<ref>Diário do Governo n.º 279 (9/12/1889), "Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar - Direcção Geral da Marinha", 2853.</ref> e a 3 de Dezembro de 1891, no posto de 1º tenente, foi admitido no corpo de engenheiro hidrográficos<ref>Diário do Governo n.º 288 (7/12/1891), "Divisão naval da África oriental e mar da Índia", 3/12/1891,3056; 3060.</ref>. 
 
Por portaria de 12 de Maio de 1894 entrou no quadro efectivo de 1º tenente<ref>Diário do Governo n.º 118 (28/05/1894), "Portarias", 12/05/1894, 1363.</ref>, tendo assumido o comando interino da esquadrilha do Algarve<ref>Diário do Governo n.º 25 (31/01/1895), "Conselho do almirantado",24/12/1894, 298.</ref> e o comando das canhoneiras Lagos<ref>Diário do Governo n.º 71 (31/03/1894), "Secretaria do conselho do almirantado", 804.</ref> e Tavira<ref>Diário do Governo n.º 46 (27/02/1895), "Conselho do almirantado", 10/02/1895, 536.</ref>. Nesse posto, foi ainda responsável pelos trabalhos hidrográficos de Angola em 1898<ref>Diário do Govern nº176 (11/08/1898), 2140.</ref>. Em 1900 era capitão tenente<ref name=":1" />, tendo recebido nesse posto a medalha militar da classe de comportamento exemplar em 1905<ref>Diário do Governo n.º 58 (13/03/1905), "Concessão de mercês honoríficas", 13/02/1905, 865.</ref>. No ano seguinte foi promovido a general<ref name=":5">Diário do Governo n.º 118 (28/05/1906), "Tribunal de verificação de poderes", 1817.</ref>. Entre 1913 e 1915 era comandante<ref>Biblioteca Nacional de Portugal, Catálogo Cartográfico, CC-1045-R. ''Costa oeste de Portugal entre o rio Minho e Espinho(...)'' [Lisboa]: Missão Hidrográfica da Costa de Portugal, 1913.</ref> e em 1916 capitão de mar e guerra.   


Em 1905 concorreu às eleições para deputado da assembleia de Viseu<ref>Diário do Governo n.º 62 (17/03/1905), "Tribunal de verificação de poderes", 942-943.</ref>, em 1906 às eleições para deputado da assembleia de Portalegre<ref name=":5" /> e em 1908 para deputado das assembleias de Leiria<ref>Diário do Governo n.º 93 (27/04/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1219-1220.</ref>, de Aveiro<ref>Diário do Governo n.º 94 (28/04/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1241.</ref> e de Faro<ref>Diário do Governo n.º 113 (20/05/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1459.</ref>.   
Em 1905 concorreu às eleições para deputado da assembleia de Viseu<ref>Diário do Governo n.º 62 (17/03/1905), "Tribunal de verificação de poderes", 942-943.</ref>, em 1906 às eleições para deputado da assembleia de Portalegre<ref name=":5" /> e em 1908 para deputado das assembleias de Leiria<ref>Diário do Governo n.º 93 (27/04/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1219-1220.</ref>, de Aveiro<ref>Diário do Governo n.º 94 (28/04/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1241.</ref> e de Faro<ref>Diário do Governo n.º 113 (20/05/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1459.</ref>.   


Em Lourenço Marques, foi chefe dos Serviços da Marinha, em 1908, organizou os serviços do porto da antiga cidade de Lourenço Marques, actual Maputo, em Moçambique<ref>Hugo Carvalho de Lacerda Castel Branco". In Macau Antigo. </ref>, foi inspector das obras públicas e responsável pela criação do Observatório Astronómico "Campos Henriques"<ref name=":3">Brandão,  "O Colégio Militar e a Marinha", 12.</ref>.   
Em Lourenço Marques, actual Maputo, em Moçambique, foi chefe dos Serviços da Marinha e da Missão Hidrográfica do porto realizada em 1906<ref>Diário do Governo n.º 230 (11/10/1906), "Movimento do pessoal", 25/06/1906, 3569.</ref>. Em 1908 organizou os serviços do porto<ref>Hugo Carvalho de Lacerda Castel Branco". In Macau Antigo. </ref>, foi inspector das obras públicas e responsável pela criação do Observatório Astronómico "Campos Henriques"<ref name=":3">Brandão,  "O Colégio Militar e a Marinha", 12.</ref>.   


Em 1912 foi um dos fundadores da Missão Hidrográfica da costa de Portugal, da qual foi o primeiro chefe<ref name=":3" /><ref>Biblioteca Nacional de Portugal, Cartografia digitalizada, ''Missão Hidrográfica da Costa de Portugal,'' 1913-1928.</ref>.  
Em 1912 foi um dos fundadores da Missão Hidrográfica da costa de Portugal, da qual foi o primeiro chefe<ref name=":3" /><ref>Biblioteca Nacional de Portugal, Cartografia digitalizada, ''Missão Hidrográfica da Costa de Portugal,'' 1913-1928.</ref>.  
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Diário do Governo n.º 163 (25/07/1885),  "Officios", 7/06/1885.
Diário do Governo n.º 163 (25/07/1885),  "Officios", 7/06/1885.


Diário do Governo n.º 279 (9/12/1889), "Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar - Direcção Geral da Marinha".
Diário do Governo n.º 288 (7/12/1891), "Divisão naval da África oriental e mar da Índia", 3/12/1891..
Diário do Governo n.º 118 (28/05/1894), "Portarias", 12/05/1894.


Diário do Governo n.º 71 (31/03/1894), "Secretaria do conselho do almirantado".
Diário do Governo n.º 25 (31/01/1895), "Conselho do almirantado", 24/12/1894.
Diário do Governo n.º 46 (27/02/1895), "Conselho do almirantado", 10/02/1895.


Diário do Governo n.º 27 (3/02/1899), "26. Pelo juízo de direito da 2ª vara...".
Diário do Governo n.º 27 (3/02/1899), "26. Pelo juízo de direito da 2ª vara...".


Diário do Governo n.º 62 (17/03/1905), "Tribunal de verificação de poderes".
Diário do Governo n.º 62 (17/03/1905), "Tribunal de verificação de poderes".
Diário do Governo n.º 58 (13/03/1905), "concessão de mercês honoríficas".


Diário do Governo n.º 118 (28/05/1906), "Tribunal de verificação de poderes".
Diário do Governo n.º 118 (28/05/1906), "Tribunal de verificação de poderes".
Diário do Governo n.º 230 (11/10/1906), "Movimento do pessoal".


Diário do Governo n.º 93 (27/04/1908), "Tribunal de verificação de poderes".
Diário do Governo n.º 93 (27/04/1908), "Tribunal de verificação de poderes".

Revisão das 13h24min de 13 de setembro de 2022


Hugo de Lacerda
Nome completo Hugo Carvalho de Lacerda Castelo Branco
Outras Grafias valor desconhecido
Pai Hugo Goodair de Lacerda Castelo Branco
Mãe valor desconhecido
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 16 outubro 1860
Lisboa, Lisboa, Portugal
Morte 1944
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Formação
Formação Oficinal
Data Início: 1877
Fim: 1881

Formação Engenharia hidráulica
Data Início: 11 de julho de 1886
Fim: 1886

Data Início: 04 de novembro de 1888
Postos
Posto 1º Sargento
Data Início: 1877
Fim: 28 de novembro de 1881
Arma Marinha

Posto Guarda-marinha
Data Início: 28 de novembro de 1881
Fim: 17 de setembro de 1885
Arma Marinha

Posto 2º Tenente
Data Início: 17 de setembro de 1885
Fim: 07 de novembro de 1889
Arma Marinha
Cargos
Cargo Membro de comissão
Data Início: 1882
Fim: 1882
Local Cargo Cabo Verde

Data Início: 1883
Fim: 1883
Local Cargo São Tomé, São Tomé e Príncipe

Cargo Engenheiro
Data Início: 1918
Fim: 1920
Local Cargo {{#cargo_query:tables=technetempire_coor_dms|fields=_pageName|where=_pageName='Macau' }}

Cargo Governador
Data Início: 22 de julho de 1926
Fim: 08 de dezembro de 1926

Cargo Professor
Data Início: 1899
Fim: 1900

Cargo Engenheiro hidrógrafo
Actividade
Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1882
Fim: 1882
Local de Actividade Cabo Verde

Actividade Levantamento do território
Data Início: 1883
Fim: 1883
Local de Actividade São Tomé, São Tomé e Príncipe

Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1884
Fim: 1884
Local de Actividade São Tomé, São Tomé e Príncipe

Actividade Missão
Data Início: 1884
Fim: julho de 1885
Local de Actividade Algarve, Portugal

Actividade Desenho hidrográfico
Data Fim: 1898
Local de Actividade Angola


Biografia

Dados biográficos

Hugo Carvalho de Lacerda Castelo Branco nasceu em Lisboa a 16 de Outubro de 1860[1] e morreu em 1944. Era filho do capitão do regimento de cavalaria nº3 Hugo Godair de Lacerda Castelo Branco[2] nomeado nesse ano major[3], e posteriormente governador de Timor (1873-1876 e 1878-1880) e nomeado coronel[4]. Era neto por via paterna de Francisco Maria de Figueiredo de Lacerda Castelo Branco e de Amélia Goodair de Lacerda[5].

Foi aluno pensionista do Real Colégio Militar, em 1872[2]. Em 1876 foi premiado com a medalha de prata à cadeira de desenho [6]. Concluiu o curso em 1877 sendo declarado 1ºsargente aspirante a oficial e colocado no Regimento de Cavalaria n.º4[7]. Nesse ano ingressou na Escola Naval[8] e em 1880 embarcou em Lisboa a bordo da fragata D. Fernando como aspirante[9]. Em 1881 foi mandando embarcar novamente por ter concluído o 2º ano do curso[10] e promovido a guarda-marinha[11].

Em 1886 frequentou o curso de engenharia hidráulica da Escola do Exército como 2º tenente da armada[12].

Carreira

Em 1882 Hugo de Lacerda era oficial da armada[13] e guarda-marinha da guarnição da canhoneira do rio Lima[14] do comando do capitão tenente Segismundo Costa[1]. Nesse ano participou na comissão de cartografia a Cabo Verde juntamente com Emídio Augusto de Cárceres Fronteira, 2º tenente, Francisco Camilo Junior, guarda-marinha e Augusto Nunes de Carvalho.

Em 1883 era administrador da Roça Monte Café na ilha de São Tomé[15]. Nesse ano levantou e desenhou a planta da Baía de Ana Chaves, na cidade de São Tomé, com Joaquim Nunes da Silva.

Em 1885, ainda no posto de guarda-marinha[16], esteve colocado no Algarve. Embarcou nesse ano no navio couraçado Vasco da Gama, na canhoneira Douro e na fragata D. Fernando[17] .

Em 1886 já era 2º tenente da armada. A 9 de Dezembro de 1889 foi promovido a 1º tenente[18] e a 3 de Dezembro de 1891, no posto de 1º tenente, foi admitido no corpo de engenheiro hidrográficos[19].

Por portaria de 12 de Maio de 1894 entrou no quadro efectivo de 1º tenente[20], tendo assumido o comando interino da esquadrilha do Algarve[21] e o comando das canhoneiras Lagos[22] e Tavira[23]. Nesse posto, foi ainda responsável pelos trabalhos hidrográficos de Angola em 1898[24]. Em 1900 era capitão tenente[25], tendo recebido nesse posto a medalha militar da classe de comportamento exemplar em 1905[26]. No ano seguinte foi promovido a general[27]. Entre 1913 e 1915 era comandante[28] e em 1916 capitão de mar e guerra.

Em 1905 concorreu às eleições para deputado da assembleia de Viseu[29], em 1906 às eleições para deputado da assembleia de Portalegre[27] e em 1908 para deputado das assembleias de Leiria[30], de Aveiro[31] e de Faro[32].

Em Lourenço Marques, actual Maputo, em Moçambique, foi chefe dos Serviços da Marinha e da Missão Hidrográfica do porto realizada em 1906[33]. Em 1908 organizou os serviços do porto[34], foi inspector das obras públicas e responsável pela criação do Observatório Astronómico "Campos Henriques"[35].

Em 1912 foi um dos fundadores da Missão Hidrográfica da costa de Portugal, da qual foi o primeiro chefe[35][36].

Em 1916 participou na Missão Hidrográfica da Comissão de Cartografia na ilha de São Tomé, ao serviço do Conselho de Administração dos Portos e Viação, juntamente com o major Victor Hugo N. de Lacerda e o 1º tenente da armada Camilo Semedo[37]. No ano seguinte, em 1916, pertencia à Direcção dos Portos e Viação em São Tomé, como engenheiro hidrógrafo, tendo assinado um contrato para a realização do estudo hidrográfico completo da Baía de Ana Chaves[38]. A 16 de Agosto de 1917 com o fim do contrato, concorreu espontaneamente à Repartição da Direcção Geral das Colónias para o lugar de director dos Portos e Viação em São Tomé e Príncipe[39] tendo regressado à metrópole em Setembro desse ano por ter terminado a sua comissão de serviço[40].

A 22 de Dezembro de 1911 foi nomeado capitão dos Portos de Macau. Em 1914 iniciou o estudo da construção do novo porto de Macau conhecido como Porto Exterior, sendo o diretor da Comissão do Porto de Macau, constituída em 1918 pelo Governador de Macau, e destinada a planear e conceber os portos da península de Macau[41]. Enquanto engenheiro nas obras do Porto de Macau, entre 1918 e 1920, foi responsável pela construção do novo porto, incluindo os aterros[4].

Entre 22 de Julho e 8 de Dezembro de 1926, já no posto de almirante, Hugo de Lacerda foi governador interino de Macau até à tomada de posse do Governador Artur Tamagnini Barbosa[42]. Durante o seu governo, organizou a Exposição Industrial e Feira de Macau, inaugurada a 7 de Novembro de 1926.

Para além de Cabo Verde, São Tomé, Macau[43] e de Lourenço Marques, actual cidade de Maputo, em Moçambique, Hugo de Lacerda prestou serviços profissionais em Angola.

Outras informações

Hugo de Lacerda foi professor de hidrografia na Escola Naval[25] (pelo menos entre 1899 e 1900) e pertenceu à Academia das Ciências de Lisboa[1] onde foi sócio-correspondente[35].

Foi um dos fundadores da Associação Científica, Literária e Artística denominada "Instituto de Macau", cujos estatutos foram aprovados a 15 de Junho de 1920, em Macau, presidindo à Assembleia Geral dessa agremiação cultural[44].

Recebeu o Grau de Comendador da Ordem Militar de Santiago a 13 de outubro de 1923[45].

Obras

- Planta hydrographica do porto da Praia (Ilha de S. Thiago de Cabo Verde)/ levantada em 1882 pelo 2º tenente, Emigdio Fronteira, e guardas marinhas, F[rancis]co. Assis Camillo J[úni]or e Hugo de Lacerda da Guarnição da conhoneira rio Lima do commando do Cap[i]tão T[enen]te Segismundo Costa; J. F. M. Palha gr., 1882.

- Plano hydrographico do Porto da Praia: Ilha de S. Thiago: Archipelago de Cabo Verde: África: Oceano Atlântico Norte/ Commissão de Cartographia; levantado em 1882 pelos oficiaes da armada Emygdio Fronteira, Camillo Junior e Hugo de Lacerda; Carvalho gr.,1886 [1882].

- Planta da bahia de Anna Chaves: S. Thomé (...) levantada em 1883 pelos 2.§ tenente J. Nunes da Silva e guarda marinha Hugo de Lacerda; gravada na Direcção Geral dos Trabalhos Geodésicos ; A. Martins, gr., 1883.

- Plano hydrographico da barra e dos fundeadouros do Rio Mira, 1901 [1899].

- Reconhecimento hydrographico do fundeadouro da Berlenga (em frente do "Carreiro do Mosteiro"), 1900.

- Costa oeste de Portugal entre o rio Minho e Espinho, 1913.

- Costa sul de Portugal entre o Cabo de Santa Maria e Vila Real, 1915.

- Plano hidrografico da baía de Ana Chaves: costa NE. da i[lh]a de S. Tomé, Comissão de Cartografia, levantado pela Missão Hidrográfica em serviço do Conselho de Administração dos Portos e Viação, oficiais que procederam a este levantamento, capitão de mar e guerra, Hugo C. de Lacerda, major Victor Hugo N. de Lacerda, 1.§ tenente da Armada, Camilo Semedo, 1916.

Obra literária:

- Macau e seu Futuro Porto, 1922.

- Memória sobre as Obras dos Portos de Macau, 1923.

- Macau e o seu Porto Artificial através da Imprensa Portuguesa, 1924.

- Memórias e Principais Documentos desde 1924.

- Estado actual das Questões do Porto, 1925.

- Memória sobre algumas opiniões referentes à necessidade das Obras dos Portos. Aspectos financeiros e económicos gerais e de questões de navegação, indústria e comércio em Macau, 1927.

- Apontamentos gerais sobre as obras dos portos de Macau. Acabamentos indispensáveis e desenvolvimentos a recomendar quanto a obras e dragagens para serem presentes ao Conselho de Administração das obras dos portos, 1927.

- "Notícia sobre serviços prestados ao país por oficiais da Armada Portuguesa além do que respeita à parte militar marítima: o valor dos serviços de fomento na marinha". In Anais do Club Militar Naval (off print). Lisboa: Imprensa da Armada, 1934.

- Le climat de Madère. Funchal: Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal, 1936.

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 Arquivo e Biblioteca da Madeira, A Investigação e Produção Literária 1950/1986. Panorama Literário do Arquipélago da Madeira, PT/ABM/LMR/A/001/00002/000018, "Nota biobibliográfica: Branco, Hugo Carvalho de Lacerda Castelo", 1986.
  2. 2,0 2,1 Diário do Governo n.º 113 (7/09/1872), "Relação dos candidatos a alumnos pensionistas do estado a que se refere este annuncio. Classe do exercito", 1341.
  3. Diário do Governo n.º 280 (10/12/1872), "Classe do exercito", 1880.
  4. 4,0 4,1 Aresta, "Almirante Lacerda, um improvável governador".
  5. Arquivo Histórico Militar, Projeto GERMIL. Genealogia em registos militares, "Hugo Goodair de Lacerda Castelo Branco".
  6. Diário do Governo n.º 258 (15/11/1876), "Alumnos premiados no anno lectivo de 1875-1876", 2183.
  7. Diário do Governo n.º 186 (20/08/1877), "Commissões", 1605.
  8. Diário do Governo n.º 281 (11/12/1879), "Escola Naval", 2893.
  9. Diário do Governo n.º 193 (26/08/1880), "Officios", 2217.
  10. Diário do Governo n.º 176 (9/08/1881), "Officios", 1909.
  11. Diário do Governo n.º 269 (28/11/1881), "Portarias", 2905.
  12. Arquivo Histórico Militar, Lista dos Alunos das Escolas Militares - Academia de Fortificação, Escola do Exército, Escola de Guerra e Escola Militar (1790 a 1940), "Hugo Carvalho de Lacerda Castelo Branco", livro nº14, fl.29, mç. 59, proc. 3519A.
  13. Biblioteca Nacional de Portugal, Catálogo Cartográfico, C.C. 1027 A, Plano hydrographico do Porto da Praia: Ilha de S. Thiago(...) [Lisboa]: Comissão de Cartographia/Lithographia da Imprensa Nacional, 1886.
  14. Diário do Governo n.º 146 (4/07/1882), "Officios", 17/04/1882, 1638.
  15. Diário do Governo nº27, 26.1º (3/02/1899), 7.
  16. Diário do Governo n.º 159 (21/07/1885), "Officios", 1966.
  17. Diário do Governo n.º 163 (25/07/1885), "Officios", 7/06/1885, 2026.
  18. Diário do Governo n.º 279 (9/12/1889), "Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar - Direcção Geral da Marinha", 2853.
  19. Diário do Governo n.º 288 (7/12/1891), "Divisão naval da África oriental e mar da Índia", 3/12/1891,3056; 3060.
  20. Diário do Governo n.º 118 (28/05/1894), "Portarias", 12/05/1894, 1363.
  21. Diário do Governo n.º 25 (31/01/1895), "Conselho do almirantado",24/12/1894, 298.
  22. Diário do Governo n.º 71 (31/03/1894), "Secretaria do conselho do almirantado", 804.
  23. Diário do Governo n.º 46 (27/02/1895), "Conselho do almirantado", 10/02/1895, 536.
  24. Diário do Govern nº176 (11/08/1898), 2140.
  25. 25,0 25,1 Biblioteca Nacional de Portugal, Catálogo Cartográfico, C.C. 753 V , Reconhecimento hydrographico do fundeadouro da Berlenga.(...) [Lisboa]: Direcção Geral da Marinha,1900.
  26. Diário do Governo n.º 58 (13/03/1905), "Concessão de mercês honoríficas", 13/02/1905, 865.
  27. 27,0 27,1 Diário do Governo n.º 118 (28/05/1906), "Tribunal de verificação de poderes", 1817.
  28. Biblioteca Nacional de Portugal, Catálogo Cartográfico, CC-1045-R. Costa oeste de Portugal entre o rio Minho e Espinho(...) [Lisboa]: Missão Hidrográfica da Costa de Portugal, 1913.
  29. Diário do Governo n.º 62 (17/03/1905), "Tribunal de verificação de poderes", 942-943.
  30. Diário do Governo n.º 93 (27/04/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1219-1220.
  31. Diário do Governo n.º 94 (28/04/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1241.
  32. Diário do Governo n.º 113 (20/05/1908), "Tribunal de verificação de poderes", 1459.
  33. Diário do Governo n.º 230 (11/10/1906), "Movimento do pessoal", 25/06/1906, 3569.
  34. Hugo Carvalho de Lacerda Castel Branco". In Macau Antigo.
  35. 35,0 35,1 35,2 Brandão, "O Colégio Militar e a Marinha", 12.
  36. Biblioteca Nacional de Portugal, Cartografia digitalizada, Missão Hidrográfica da Costa de Portugal, 1913-1928.
  37. Centro de Informação Geoespacial do Exército, Cartoteca, 912.669.95(084.3), Plano hidrografico da baía de Ana Chaves(...), 1916.
  38. Arquivo Histórico Ultramarino, São Tomé e Príncipe, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 764/1, 1D UM, 1877-1933, “Hugo Carvalho de Lacerda Castelo Branco”, 22/04/1916.
  39. Arquivo Histórico Ultramarino, São Tomé e Príncipe, Obras Públicas, Processos Individuais, cx. 764/1, 1D UM, 1877-1933, “Hugo Carvalho de Lacerda Castelo Branco”, 16/08/1917.
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Fontes

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Bibliografia

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Silva, Beatriz Basto da. Cronologia da História de Macau. vol. III, 2015.

Ligações Externas

Exposição Industrial e Feira de Macau - Memória de Macau. Construir, partilhar e legar.

Autor(es) do artigo

Mafalda Pacheco

CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa

https://orcid.org/0000-0002-1091-6325

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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