Miguel Ângelo Blasco: diferenças entre revisões
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Miguel Ângelo Blasco era natural de Génova, Itália. Possivelmente, seria | Miguel Ângelo Blasco (Dom Miguel Ângelo Blasco), era natural de Génova, Itália. Possivelmente, seria pai de [[Miguel de Blasco]], mas Francisco de Sousa Viterbo não assegura o parentesco<ref name=":0">Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 107-113 e 522-523.</ref>. | ||
===Carreira=== | ===Carreira=== | ||
O decreto de 1 de outubro de 1750, transcrito por Sousa Viterbo<ref name=":02">Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 108, documento 38 (<i>apud</i> Viterbo I 1899, 108-109)</ref>, inclui-o na lista de engenheiros da expedição organizada por D. João V em 1750: | O decreto de 1 de outubro de 1750, transcrito por Sousa Viterbo<ref name=":02">Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 108, documento 38 (<i>apud</i> Viterbo I 1899, 108-109)</ref>, inclui-o na lista de engenheiros da expedição organizada por D. João V em 1750: | ||
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Ajudantes de Engenheiro: [[José Maria Cavagna]], [[Henrique António Galluzzi]] (32.200 reis mensais). | Ajudantes de Engenheiro: [[José Maria Cavagna]], [[Henrique António Galluzzi]] (32.200 reis mensais). | ||
Tenentes Engenheiros: [[Adam Wentzel Hestcko]], [[Paulo Rörich]], [[Manuel | Tenentes Engenheiros: [[Adam Wentzel Hestcko]], [[Paulo Rörich]], [[Manuel Fritz Gotz]], [[Inácio Hatton]] (21.200 reis mensais). | ||
Ao grupo inicial de engenheiros, juntou-se posteriormente o capitão [[João Bartolomeu Havelle]]<ref name=":12">Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 110, documento 35 (<i>apud</i> Viterbo I 1899, 109)</ref>. | Ao grupo inicial de engenheiros, juntou-se posteriormente o capitão [[João Bartolomeu Havelle]]<ref name=":12">Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 110, documento 35 (<i>apud</i> Viterbo I 1899, 109)</ref>. | ||
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Em 1769 regressou a Portugal. A 21 de Março de 1769 foi nomeado engenheiro-mor, com o vencimento de 50.000 mensais, para substituir o falecido [[Manuel da Maia]]<ref>Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 128, número 13 (''apud'' Viterbo I 1899, 112).</ref>. | Em 1769 regressou a Portugal. A 21 de Março de 1769 foi nomeado engenheiro-mor, com o vencimento de 50.000 mensais, para substituir o falecido [[Manuel da Maia]]<ref>Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 128, número 13 (''apud'' Viterbo I 1899, 112).</ref>. | ||
Em 7 de Setembro de 1763 foi nomeado | Em 7 de Setembro de 1763, foi nomeado arquiteto das obras das Águas Livres em substituição de [[Carlos Mardel]]<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Avisos do Ministério do Reino: livro 9, folha 134 (apud Viterbo I 1899, 522)</ref> e, a 30 de janeiro de 1764, arquiteto da Batalha<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Avisos do Ministério do Reino: livro 9, folha 188 (apud Viterbo I 1899, 523)</ref>. | ||
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==Obras== | ==Obras== | ||
No Arquivo Histórico do Exército, no Rio de Janeiro, constam os seguintes mapas de sua autoria: | No Arquivo Histórico do Exército, no Rio de Janeiro, constam os seguintes mapas de sua autoria: | ||
''Prospecto do Rio Jacuhy no estado da enchente que teve em o mez de outubro do anno 1754''. Autor: Cel. Dom Miguel Angelo Blasco. Monocromático, nanquim, com nota explicativa, papel vegetal, 93,5 cm x 63 cm<ref>Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1466</ref>. | ''Prospecto do Rio Jacuhy no estado da enchente que teve em o mez de outubro do anno 1754''. Autor: Cel. Dom [[Miguel Ângelo Blasco|Miguel Angelo Blasco]]. Monocromático, nanquim, com nota explicativa, papel vegetal, 93,5 cm x 63 cm<ref>Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1466</ref>. | ||
''Profil do rio Jacuhy, no passe ganhado pelos portuguezes no estado da enchente que houve no mez de outubro de 1754.'' Autor: Cel. Dom Miguel Angelo Blasco. Monocromático, nanquim, com nota explicativa, papel vegetal, 95 cm x 64 cm<ref>Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1467</ref>. | ''Profil do rio Jacuhy, no passe ganhado pelos portuguezes no estado da enchente que houve no mez de outubro de 1754.'' Autor: Cel. [[Miguel Ângelo Blasco|Dom Miguel Angelo Blasco]]. Monocromático, nanquim, com nota explicativa, papel vegetal, 95 cm x 64 cm<ref>Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1467</ref>. | ||
''Prospecto do terreno e bosque do passo do rio Jacuhy na sua margem septentrional aonde foi o acampamento de hua parte da armada de s. M. F.. Cópia de uma original feita por Dom Miguel Angelo de Blasco.'' monocromático, nanquim, papel vegetal, com nota explicativa, 93 cm x 62,5 cm<ref>Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1610</ref>. | ''Prospecto do terreno e bosque do passo do rio Jacuhy na sua margem septentrional aonde foi o acampamento de hua parte da armada de s. M. F.. Cópia de uma original feita por [[Miguel Ângelo Blasco|Dom Miguel Angelo de Blasco]].'' monocromático, nanquim, papel vegetal, com nota explicativa, 93 cm x 62,5 cm<ref>Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1610</ref>. | ||
''Prospectiva da Cidade do Rio de Janeiro vista da parte do norte, na Ilha das Cobras, no baluarte mais chegado a São Bento, da qual se vê diminuir em proporção seu prospecto, até a barra, como o risco representa. Elevada por ordem do senhor Conde de Bobadela, por D. Miguel Ângelo Blasco, 1760.'' Monocromático, nanquim, aquarela, papel canson com moldura, 247cm x 67cm<ref>Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 854 – em exposição</ref>. | ''Prospectiva da Cidade do Rio de Janeiro vista da parte do norte, na Ilha das Cobras, no baluarte mais chegado a São Bento, da qual se vê diminuir em proporção seu prospecto, até a barra, como o risco representa. Elevada por ordem do senhor Conde de Bobadela, por [[Miguel Ângelo Blasco|D. Miguel Ângelo Blasco]], 1760.'' Monocromático, nanquim, aquarela, papel canson com moldura, 247cm x 67cm<ref>Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 854 – em exposição</ref>. | ||
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==Citar este artigo== | ==Citar este artigo== |
Edição atual desde as 20h00min de 24 de agosto de 2022
Miguel Ângelo Blasco | |
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Nome completo | Miguel Ângelo Blasco |
Outras Grafias | valor desconhecido |
Pai | valor desconhecido |
Mãe | valor desconhecido |
Cônjuge | valor desconhecido |
Filho(s) | valor desconhecido |
Irmão(s) | valor desconhecido |
Nascimento | valor desconhecido Génova, Ligúria, Itália |
Morte | valor desconhecido |
Sexo | Masculino |
Religião | valor desconhecido |
Postos | |
Posto | Coronel |
Posto | Marechal |
Data | Início: 12 de outubro de 1763 |
Cargos | |
Cargo | Engenheiro |
Data | Início: 12 de outubro de 1763 |
Cargo | Arquitecto das ordens militares |
Data | Início: 07 de setembro de 1763 |
Cargo | Engenheiro |
Data | Início: 21 de março de 1769 |
Actividade | |
Actividade | Demarcação de fronteira |
Data | Início: 1750 Fim: 1755 |
Local de Actividade | Maranhão, Brasil |
Actividade | Acompanhamento de obra |
Data | Início: 07 de setembro de 1763 Fim: 1764 |
Local de Actividade | Lisboa, Lisboa, Portugal |
Actividade | Acompanhamento de obra |
Data | Início: 1764 |
Local de Actividade | Portugal |
Biografia
Dados biográficos
Miguel Ângelo Blasco (Dom Miguel Ângelo Blasco), era natural de Génova, Itália. Possivelmente, seria pai de Miguel de Blasco, mas Francisco de Sousa Viterbo não assegura o parentesco[1].
Carreira
O decreto de 1 de outubro de 1750, transcrito por Sousa Viterbo[2], inclui-o na lista de engenheiros da expedição organizada por D. João V em 1750:
Coronel Engenheiro: Miguel Ângelo Blasco (soldo de 123.600 reis mensais).
Capitães Engenheiros: Carlos Inácio Reverend, Gaspar de Cronsfeld, Johann Andreas Schwebel (soldo de 49.800 reis mensais).
Ajudantes de Engenheiro: José Maria Cavagna, Henrique António Galluzzi (32.200 reis mensais).
Tenentes Engenheiros: Adam Wentzel Hestcko, Paulo Rörich, Manuel Fritz Gotz, Inácio Hatton (21.200 reis mensais).
Ao grupo inicial de engenheiros, juntou-se posteriormente o capitão João Bartolomeu Havelle[3].
O mesmo documento refere ainda a obrigação de serviço no Reino, na América, no Brasil e no Maranhão, “a tirar cartas geographicas do pais, ou a qualquer outro emprego da sua profissão” durante 5 anos contados a partir da chegada à América, podendo depois optar por continuar ou por voltar para a Europa e países de origem[2].
No âmbito desta missão, todos os engenheiros foram reconhecidos como oficiais de infantaria com exercício de engenheiros[3].
Coloca-se a hipótese de Miguel Ângelo Blasco ser o chefe da expedição, que incluía não só engenheiros, mas também astrónomos e médicos, como demostra a "Relação dos officiaes de guerra e mais pessoas, que se achão nomeadas por Sua Magestade para a expedição da America Portuguesa. Os quaes principiarão a vencer seus soldos e ordenados no primeiro de novembro de 1750", cujo conteúdo é transcrito por Sousa Viterbo[4][5].
Miguel Ângelo Blasco era também um militar ativo na guerra, aparecendo elogiado em obras literárias, como o poema Uruguay de Basilio da Gama[6].
Por decreto de 12 de Outubro de 1763 foi promovido ao posto de marechal de campo com exercício de engenheiro[7].
Em 1769 regressou a Portugal. A 21 de Março de 1769 foi nomeado engenheiro-mor, com o vencimento de 50.000 mensais, para substituir o falecido Manuel da Maia[8].
Em 7 de Setembro de 1763, foi nomeado arquiteto das obras das Águas Livres em substituição de Carlos Mardel[9] e, a 30 de janeiro de 1764, arquiteto da Batalha[10].
Outras informações
Produziu várias aguarelas.
Existe uma sucinta referência a Miguel Ângelo Blasco no dicionário de Atanazy Rczynski, embora o apelido "Blasco" apareça aí substituído por "Velasques", por assim ter sido extraído da obra de Cirilo Volkmar Machado[1].
Obras
No Arquivo Histórico do Exército, no Rio de Janeiro, constam os seguintes mapas de sua autoria:
Prospecto do Rio Jacuhy no estado da enchente que teve em o mez de outubro do anno 1754. Autor: Cel. Dom Miguel Angelo Blasco. Monocromático, nanquim, com nota explicativa, papel vegetal, 93,5 cm x 63 cm[11].
Profil do rio Jacuhy, no passe ganhado pelos portuguezes no estado da enchente que houve no mez de outubro de 1754. Autor: Cel. Dom Miguel Angelo Blasco. Monocromático, nanquim, com nota explicativa, papel vegetal, 95 cm x 64 cm[12].
Prospecto do terreno e bosque do passo do rio Jacuhy na sua margem septentrional aonde foi o acampamento de hua parte da armada de s. M. F.. Cópia de uma original feita por Dom Miguel Angelo de Blasco. monocromático, nanquim, papel vegetal, com nota explicativa, 93 cm x 62,5 cm[13].
Prospectiva da Cidade do Rio de Janeiro vista da parte do norte, na Ilha das Cobras, no baluarte mais chegado a São Bento, da qual se vê diminuir em proporção seu prospecto, até a barra, como o risco representa. Elevada por ordem do senhor Conde de Bobadela, por D. Miguel Ângelo Blasco, 1760. Monocromático, nanquim, aquarela, papel canson com moldura, 247cm x 67cm[14].
Notas
- ↑ 1,0 1,1 Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 107-113 e 522-523.
- ↑ 2,0 2,1 Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 108, documento 38 (apud Viterbo I 1899, 108-109)
- ↑ 3,0 3,1 Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 110, documento 35 (apud Viterbo I 1899, 109)
- ↑ Relação dos officiaes de guerra e mais pessoas, que se achão nomeadas por Sua Magestade para a expedição da America Portuguesa. Os quaes principiarão a vencer seus soldos e ordenados no primeiro de novembro de 1750. Estado do Infantado e da Sagrada Religião de Malta: Officina de José da Silva da Natividade, Impressor da Sereníssima Caza, 1751 (apud Viterbo I 1899, 109-111)
- ↑ Arquivo Histórico Militar (AHM). Cota: PT/AHM/DIV/3/12/02/7
- ↑ Uruguay, canto IV, pag. 71 da 1.ª edição (apud Viterbo I 1899, 111)
- ↑ Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 122, número 239 (apud Viterbo I 1899, 112)
- ↑ Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 128, número 13 (apud Viterbo I 1899, 112).
- ↑ Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Avisos do Ministério do Reino: livro 9, folha 134 (apud Viterbo I 1899, 522)
- ↑ Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Avisos do Ministério do Reino: livro 9, folha 188 (apud Viterbo I 1899, 523)
- ↑ Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1466
- ↑ Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1467
- ↑ Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 07.03.1610
- ↑ Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx). Cota: AHE 854 – em exposição
Fontes
Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx)
Arquivo Histórico Militar (AHM)
Bibliografia
Cavalcanti, Nireu de Oliveira. O Rio de Janeiro setecentista: a vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da Corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
Machado, Cirilo Volkmar. Collecção de memórias, relativas às vidas dos pintores, e escultores, architetos, e gravadores portuguezes, e dos estrangeiros, que estiverão em Portugal recolhidas e ordenadas por Cyrillo Volkmar Machado, pintor ao serviço de S. Magestade o senhor D. João VI. Lisboa: Imprensa de Victorino Rodrigues da Silva, 1823.
Cortesão, Jaime, Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid: 1695-1735.Parte 1 - Tomo 1. 93.
Tavares, Aurélio de Lyra. A Engenharia militar portuguesa na construção do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Biblioteca do Exército, 2000.
Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.
Ligações Externas
Miguel Ângelo Blasco In Fortalezas.org.
Autor(es) do artigo
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- Miguel Ângelo Blasco (última modificação: 24/08/2022). eViterbo. Visitado em 28 de setembro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Miguel_%C3%82ngelo_Blasco